AW-609685338 FORSALE : IRON MAIDEN, UMA HISTÓRIA DE SUCESSO.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

IRON MAIDEN, UMA HISTÓRIA DE SUCESSO.

O INÍCIO (1975-1978)

Foto Abaixo: Steve Harris, líder da banda, baixista e principal compositor da banda
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No natal de 1975, surgiu uma das mais promissoras bandas de rock do mundo, o Iron maiden. Tudo começou quando o baixista Steve Harris deixou o Smiler, que era o seu antigo grupo, e depois de ter muitas composições rejeitadas por várias bandas as quais participava, deciciu formar uma banda, e inspirado no filme "O homem da mascara de ferro" de 1939, a banda foi batizada de Iron Maiden.

Foto Abaixo: Fachada do Cart and Horses Pub em Stratford, Londres. Nesse local o Iron Maiden fez algumas de suas primeiras apresentações

A primeira apresentação da banda aconteceu num lugar chamado St Nicks Hall, em Poplar (East End, Londres) no dia 1 de maio de 1976, e nessa época, a banda era formada por Steve Harrys(baixo), Paul Day (vocal), Dave Sullivan e Terry Rance (guitarras) e Ron Matthews (bateria). Esta primeira formação não durou por muito tempo, pois as brigas eram constantes, por esse motivo, Paul Day foi substituido por Dennis Wilcok.























Bob Sawyer entrou na banda no final de 1976 como segundo guitarrista; mas, como tinha desentendimentos com Murray, fez Dennis Wilcock se opor a Dave, e então Dennis sugeriu a expulsão dele. Bob não ficou para trás e por suas atitudes errôneas no palco (como fingir tocar a guitarra com os dentes), foi junto em julho de 77.






































Ron Matthews aguentou um pouco mais. Havia um guitarrista de uma banda chamada Hooker que o Maiden via tocar nos pubs: Terry Wapram. Após uma audição, a banda convidou-o para entrar e Wapram realizou alguns shows como único guitarrista. Pouco após isso, Ron saiu (não se sabe ao certo se por influência de Wilcock, como relatou no Early Days).
























Dave Murray juntou-se ao seu amigo Adrian Smith na banda Urchin em 1977, enquanto que os Iron Maiden passavam um mau bocado: Steve e Dennis chamaram Thunderstick (Barry Graham) (bateria) Tony Moore (teclado), mas após um concerto perceberam que o teclado não seria um bom substituto para a segunda guitarra.























A banda ficou descontente e o clima foi ficando ruim até que após poucos ensaios, Moore decidiu sair. Nesse momento, Harris foi a um ensaio do Urchin para chamar Murray de volta para banda, o que aconteceu com sucesso. Mas Wapram, indignado porque perderia parte das atenções, não aceitou Murray de volta e foi convidado a sair.




























Com Murray de volta e apenas 4 integrantes, a banda decide marcar um show no Bridgehouse e outro no pub Green Man. O primeiro foi um fiasco, depois do baterista ter errado em várias músicas e gritar para o público se calar. Nessa época Wilcock já havia espalhado para alguns fãs que pretendia sair da banda, e o show havia gerado alguma expectativa em torno disso também.






















Foi o que aconteceu. No intervalo entre o Bridgehouse e o Green Man, Dennis não disse nada e não compareceu no pub. Harris foi até sua casa, mas o vocalista se negou a cantar um último show. Arrasado, Harris voltou para cumprir com o acordo e os Maiden se apresentaram como um trio em Abril de 78, com Harris, Murray e Thunderstick.


























Steve expulsou o baterista, já contando com Doug Sampson para o posto. Com esse novo trio, os Maiden passariam cerca de 6 meses ensaiando antes de tocar ao vivo ou arrumar qualquer outro integrante.



























HISTÓRICO
Em 1978, Harris encontrou um novo vocalista: Paul Di'Anno. O primeiro álbum da banda tinha o nome de Unmasked, foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica.  Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Segundo Dennis, ele fora demitido porque era muito influenciado pela músicas dos Eagles e também por George Benson, não agradando Steve Harris e companhia. Segundo relatos dados por Steve Harris, Dennis não tinha a musicalidade que a banda procurava ao compor suas músicas, além de se negar a usar roupas como as que os demais membros da banda usavam.

























Com a saída de Dennis, entrou na banda Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante à banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existia a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto harmonioso de duas conduções. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um nível de destaque no Iron Maiden.


Em 1981, a banda lançou seu segundo álbum, intitulado Killers, contendo os primeiros grandes sucessos da banda. De Killers, apenas "Prodigal Son" e "Murders in the Rue Morgue" eram canções realmente novas: as outras já haviam sido escritas antes do lançamento do álbum de estreia. Com o aumento de sua popularidade, eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda, e também foi o primeiro a ser produzido por Martin Birch, que ficaria no posto pelos próximos sete álbuns,até se aposentar em 1992.



O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas no palco e estúdio. O vocalista Paul Di'anno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento autodestrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas apresentações.[13] Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi demitido do Maiden por "não ter energia e carisma no palco".[14] Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já demonstrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que geraria algumas polêmicas anos mais tarde.


Resultado de imagem para bruce dickinsonDickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estreia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. O álbum tornou-se o mais aclamado da banda; obteve enorme sucesso comercial ao redor do mundo, chegando ao topo das paradas musicais inglesas[15], e tornando-se o disco mais vendido do grupo até hoje, com dezesseis milhões de cópias mundialmente.[16] Canções conhecidas do álbum incluem os singles "The Number of the Beast" e "Run to the Hills", bem como "Hallowed Be Thy Name", presente em todos os shows desde seu lançamento até 2012, quando a banda parou de tocá-la na "Maiden England World Tour", e "Children of the Damned". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. Mas na verdade a canção foi feita a partir de um pesadelo que o baixista Steve Harris teve após ver o filme A Profecia 2.

























Em 1993, após uma nova turnê para promover o álbum ao vivo A Real Live One, Bruce Dickinson saiu do grupo para seguir sua carreira solo, querendo explorar outras vertentes do rock. Sua despedida da banda foi em 28 de agosto de 1993, sendo filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell. Após sua saída, foi lançado o álbum ao vivo A Real Dead One.



























ERA BLAZE BAYLEY (1994-1998)

Resultado de imagem para blaze bayleyBlaze Bayley, ex-Wolfsbane, gravou dois álbuns com o Iron Maiden. Para substituir Bruce, em 1994, houve testes para escolher o novo vocalista do Iron Maiden. O vencedor da disputa foi o até então desconhecido vocalista da banda Wolfsbane (que chegou a abrir shows para o Maiden), Blaze Bayley.[30] Blaze mostrava um vocal semelhante ao de Bruce, porém um pouco mais grave, e por isso algumas canções na banda seguiram um aspecto sombrio para combinar com seu timbre de voz. A decisão não agradou os fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson.





A fase de Bayley com o Iron Maiden terminou em janeiro de 1999 quando ele foi convidado a retirar-se num encontro da banda.[38] A demissão teve como motivo o mal desempenho vocal de Blaze durante a Virtual XI World Tour, ainda que Janick Gers tenha afirmado que a decisão foi, em parte, porque a banda não queria forçá-lo a cantar canções que estavam além de sua capacidade vocal.






















Retorno de Dickinson e Smith, e Brave New World (1999–2002). A banda entrou em contato com Dickinson, que concordou em voltar durante um encontro em Brighton, em janeiro de 1999, junto ao guitarrista Adrian Smith, que foi contatado por telefone algumas horas depois.
























ORIGEM DO EDDIE



Eddie surgiu em 8 de fevereiro de 1980, de uma idéia muito simples de um cenógrafo chamado Dave Beasly que gostava de usar sucata em seus trabalhos. A cenografia de Beasly recorria ao uso de aparelhos eletrodomésticos quebrados, partes da lataria de automóveis, chapas plásticas e metálicas, furadas e recortadas, lâmpadas, vidros etc. De início, Eddie ainda não tinha nome e era apenas uma cabeça gigante, monstruosa e metálica, montada num canto do palco de um dos primeiros shows dos Iron Maiden. A peça havia sido construída por um aluno de uma escola de arte e Dave Beasly a instalou sobre um suporte metálico, fazendo com que ela parecesse animada, usando luzes e sangue falso, bombeando através dos orifícios da carranca. Nos espectáculos seguintes, o cenário mudava, porém a grande cabeça metálica estava sempre presente e cada vez com maior destaque.





Steve Harris disse que nome vem do fato de que no pesado sotaque londrino dos músicos, descrever a cabeça, "head", soava como "'Ead", adaptado a Eddie.[3] Dave Murray disse que "Ed, A Cabeça" vem de uma antiga piada inglesa:
"Eddie tinha nascido sem corpo, braços e pernas. Só tinha a cabeça. Mas tirando esse problema de nascimento seus pais o amavam muito. No seu décimo sexto aniversário eles foram a um médico que lhes disse que poderia dar um corpo ao garoto. Os pais ficaram malucos com a novidade porque seu filho poderia finalmente ser uma pessoa normal. Eles voltaram para casa e falaram para Eddie: "Nós temos uma surpresa para você. É o melhor presente do mundo!" ao que Eddie diz: "Ah, não a porra de outro boné!".

Imagem relacionada

A aparência de Eddie foi criada dirigido por Derek Riggs, no single "Running Free", como um zumbi maligno e bem fino. Com o sucesso do personagem ele acabou sendo a capa do primeiro álbum da banda, Iron Maiden.

A partir dai Eddie acabou virando o mascote da banda, aparecendo em todos álbuns, shows e ganhando personalidade própria.


ED FORCE ONE


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Para a turnê Somewhere Back in Time World Tour em 2008 e 2009, o Iron Maiden contratou o Boeing 757 da Astraeus Airlines como transporte. O avião foi convertido em uma combinação mista, a qual possibilitava carregar a banda, sua equipe e os equipamentos de palco, e também permitindo ao grupo tocar em países os quais anteriormente eram considerados logisticamente inacessíveis. O avião foi repintado com uma temática do Iron Maiden, o qual a companhia decidiu manter depois de receber feedback positivo de clientes.A aeronave, nomeada "Ed Force One" após uma enquete no site oficial da banda, foi pilotada por Bruce Dickinson, visto que o cantor também é piloto em voos comerciais da Astraeus, e ganhou bastante destaque no premiado documentário Iron Maiden: Flight 666, o qual foi lançado em cinema de 42 países em abril de 2009.


Resultado de imagem para avião do iron maidenUm avião diferente foi usado na The Final Frontier World Tour em 2011 com uma pintura alterada, adotando a arte do álbum The Final Frontier, e aparece várias vezes no documentário "Behind the Beast" de 2012. Para a turnê The Book of Souls World Tour de 2016, o grupo resolveu usar um Boeing 747-400 que era da Air France, fornecido pela Air Atlanta Icelandic e customizado pela Volga-Dnepr Gulf, o qual disponibilizava mais espaço sem precisar converter tanto a aeronave para carregar os equipamentos.





FORMAÇÕES DO GRUPO AO LONGO DO TEMPO

Já ouviu falar nos vocalistas Paul Day e Dennis Willcock? Sabe quem é o guitarrista Paul Todd e o baterista Ron "Rebel" Mathews? Confira uma galeria de fotos de todas as formações do Iron Maiden. 

 

IRON MAIDEN - DEZ 1975 / SET 1976 
DAVE SULLIVAN (Guitarra), RON "REBEL" MATHEWS (Bateria), 
PAUL DAY (Vocal), TERRY RANCE (Guitarra) e STEVE HARRIS (Baixo). 

 

IRON MAIDEN - DEZ 1976 / MEADOS 1977
DAVE MURRAY (Guitarra), DENNIS WILLCOCK (Vocal), STEVE HARRIS (Baixo),
BOB SAWYER (Guitarra) e RON "REBEL" MATHEWS (Bateria).

 

IRON MAIDEN - MEADOS 1977 / FEV 1978
TONY MOORE (Teclado), DENNIS WILLCOCK (Vocal), STEVE HARRIS (Baixo),
BARRY GRAHAM "THUNDERSTICK" (Bateria) e TERRY WAPRAM (Guitarra).

 

IRON MAIDEN - ABR 1978 / AGO 1978
DAVE MURRAY (Guitarra), PAUL DI'ANNO (Vocal), 
STEVE HARRIS (Baixo) e DOUG SAMPSON (Bateria).

 

IRON MAIDEN - MEADOS 1978 / ABR 1979
DAVE MURRAY (Guitarra), PAUL DI'ANNO (Vocal), PAUL CAIRNS (Guitarra), 
STEVE HARRIS (Baixo) e DOUG SAMPSON (Bateria).

 

IRON MAIDEN - MEADOS 1979
STEVE HARRIS (Baixo), DOUG SAMPSON (Bateria), PAUL DI'ANNO (Vocal),
DAVE MURRAY (Guitarra) e PAUL TODD (Guitarra). 

 

IRON MAIDEN - AGO 1979 / NOV 1979
DOUG SAMPSON (Bateria), PAUL DI'ANNO (Vocal), TONY PARSONS (Guitarra), 
DAVE MURRAY (Guitarra) e STEVE HARRIS (Baixo).

 

IRON MAIDEN - DEZ 1979 / OUT 1980
CLIVE BURR (Bateria), STEVE HARRIS (Baixo), DENNIS STRATTON (Guitarra), 
PAUL DI'ANNO (Vocal) e DAVE MURRAY (Guitarra).

 

IRON MAIDEN - OUT 1980 / SET 1981  
STEVE HARRIS (Baixo), CLIVE BURR (Bateria), PAUL DI'ANNO (Vocal),
ADRIAN SMITH (Guitarra) e DAVE MURRAY (Guitarra).

 

IRON MAIDEN - SET 1981 / DEZ 1982
ADRIAN SMITH (Guitarra), CLIVE BURR (Bateria), BRUCE DICKINSON (Vocal), 
DAVE MURRAY (Guitarra) e STEVE HARRIS (Baixo).

 

IRON MAIDEN - DEZ 1982 / JUN 1990
DAVE MURRAY (Guitarra), STEVE HARRIS (Baixo), BRUCE DICKINSON (Vocal), 
NICKO MCBRAIN (Bateria) e ADRIAN SMITH (Guitarra).

 

IRON MAIDEN - JUN 1990 / AGO 1993
NICKO MCBRAIN (Bateria), JANICK GERS (Guitarra), STEVE HARRIS (Baixo), 
DAVE MURRAY (Guitarra) e BRUCE DICKINSON (Vocal). 

 

IRON MAIDEN - JAN 1994 / FEV 1999
JANICK GERS (Guitarra), DAVE MURRAY (Guitarra), BLAZE BAYLEY (Vocal),
STEVE HARRIS (Baixo) e NICKO MCBRAIN (Bateria).

 

IRON MAIDEN - FEV 1999 / PRESENTE
ADRIAN SMITH (Guitarra), NICKO MCBRAIN (Bateria), BRUCE DICKINSON (Vocal),
STEVE HARRIS (Baixo), JANICK GERS (Guitarra) e DAVE MURRAY (Guitarra).









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