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sexta-feira, 27 de junho de 2025

SLAYER: A HISTÓRIA DE UMA LENDA DO TRASH METAL















O Slayer é um dos nomes mais emblemáticos da história do heavy metal. Formado em 1981 na Califórnia, EUA, o grupo é considerado parte do "Big Four" do thrash metal, ao lado de Metallica, Megadeth e Anthrax. Com uma sonoridade agressiva, letras polêmicas e presença de palco intensa, o Slayer deixou um legado profundo e duradouro na música pesada.

Origens e Primeiros Passos

O Slayer foi fundado pelos guitarristas Kerry King e Jeff Hanneman, que tinham em comum o gosto por bandas como Iron Maiden, Judas Priest e especialmente pelo punk e metal mais extremos da época. Com a adição do baterista Dave Lombardo e do vocalista/baixista Tom Araya, a formação clássica estava completa.














O primeiro álbum da banda, Show No Mercy (1983), foi lançado de forma independente. Com produção modesta, mas muita atitude, o disco chamou atenção pela velocidade das músicas, riffs cortantes e temática sombria. A partir daí, o Slayer começou a ganhar respeito no underground do metal.

Discografia Completa

Ao longo de sua carreira, o Slayer lançou 12 álbuns de estúdio, sendo eles:

Show No Mercy (1983)













Hell Awaits (1985)













Reign in Blood (1986)














South of Heaven (1988)












Seasons in the Abyss (1990)














Divine Intervention (1994)














Undisputed Attitude (1996) – álbum de covers punk/hardcore














Diabolus in Musica (1998)














God Hates Us All (2001)














Christ Illusion (2006)

















World Painted Blood (2009)














Repentless (2015)














Além dos álbuns de estúdio, a banda lançou vários EPs, discos ao vivo e coletâneas, consolidando sua presença ao longo de quase quatro décadas.

Maiores Sucessos

O Slayer tem uma série de músicas que se tornaram hinos do thrash metal. Entre os maiores sucessos da banda, destacam-se:

Angel of Death – Uma das músicas mais icônicas, do álbum Reign in Blood (1986), com riffs brutais e letra polêmica sobre Josef Mengele.

Raining Blood – Também do Reign in Blood, é talvez a faixa mais reconhecida da banda, com uma introdução lendária e explosiva.

South of Heaven – Faixa-título do álbum de 1988, com uma pegada mais lenta e climática, marcando uma nova fase sonora do grupo.

















Seasons in the Abyss – Mistura da velocidade antiga com arranjos mais melódicos, um clássico absoluto.

Dead Skin Mask – Canção inspirada no assassino em série Ed Gein, com clima sombrio e refrão marcante.

War Ensemble – Do álbum Seasons in the Abyss, tornou-se favorita dos fãs pela energia agressiva.

Disciple – Do álbum God Hates Us All, famosa pela frase explosiva “God hates us all!”.

Repentless – Faixa que dá nome ao último álbum, mostrando que a banda manteve sua ferocidade até o fim.



















Consolidação e Evolução

Nos anos seguintes ao sucesso de Reign in Blood, o Slayer manteve uma sequência sólida de lançamentos. South of Heaven (1988) e Seasons in the Abyss (1990) mostraram uma banda mais madura, experimentando com tempos mais lentos e maior complexidade sem perder a agressividade. Nesse período, o Slayer já era uma referência mundial do metal extremo, com turnês lotadas e grande influência sobre novas gerações.

A década de 1990 trouxe desafios. Com a explosão do grunge e mudanças na indústria musical, o metal tradicional perdeu espaço. Ainda assim, o Slayer continuou relevante, lançando álbuns como Divine Intervention (1994) e Diabolus in Musica (1998), este último com influências do nu-metal, mas mantendo a identidade da banda.


Perdas, Polêmicas e Persistência

Nos anos 2000, a banda retomou uma sonoridade mais clássica com God Hates Us All (2001) e Christ Illusion (2006), este último marcando o retorno de Dave Lombardo à bateria. O Slayer continuava poderoso, mas enfrentou um dos momentos mais difíceis de sua história com a morte de Jeff Hanneman em 2013, vítima de cirrose hepática.

Hanneman, responsável por muitos dos riffs e letras mais marcantes do Slayer, foi substituído por Gary Holt, guitarrista do Exodus, que passou a integrar a banda nas turnês e gravações. Mesmo com a perda, o Slayer lançou Repentless (2015), seu último álbum de estúdio, recebendo críticas positivas e mostrando que a banda ainda tinha energia de sobra.



















Despedida e Legado

Em 2018, o Slayer anunciou sua turnê de despedida, encerrando oficialmente as atividades da banda em 2019. O último show foi realizado em Los Angeles, selando uma carreira de quase quatro décadas com uma apresentação intensa e emocional.

O legado do Slayer vai muito além dos álbuns e turnês. A banda influenciou incontáveis grupos de metal, do thrash ao death metal, e consolidou-se como um símbolo de rebeldia, agressividade e autenticidade musical. Com sua abordagem crua, sem concessões e brutalmente honesta, o Slayer se eternizou como uma das maiores lendas do metal mundial.

Leia também: IRON MAIDEN, UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

sexta-feira, 6 de junho de 2025

MEUS PAIS ME MATAM DE VERGONHA!















Sabe aquele momento em que você tá de boa, quase invisível, só esperando o sinal bater, e de repente ouve um grito vindo do portão? “FILHOOOO, TÔ AQUI! BEIJO!” A vergonha bate como um caminhão. É oficial: seus pais ativaram o modo constrangimento máximo.

Se você é adolescente, provavelmente já passou por isso. Pais têm esse dom especial de nos fazer querer cavar um buraco e morar nele por tempo indeterminado. E o mais curioso: eles nem percebem. Pra eles, é carinho. Pra gente, é quase um reality de vergonha alheia.


Eles tentam ser “modernos”, entram no TikTok, comentam nas suas fotos com “lindoooo 😍” ou “esse é meu filhão!”, e você já sente os amigos te zoando antes mesmo de abrir os comentários. E quando eles tentam usar gírias tipo “crush”, “mó vibe” ou falam “tá ligado?”... é pedir pra sair andando na direção oposta.




















E as histórias de infância? Imagina você com seus amigos, todos rindo e conversando, e sua mãe solta: “Vocês sabiam que ele chorava pra cortar as unhas até os sete anos?” Pronto. Social destruída.

Mas vamos falar a real: no fundo, tudo isso vem do amor. Um amor meio exagerado, um pouco sem filtro, mas verdadeiro. Eles não fazem isso pra zoar a gente. Só querem estar por perto, fazer parte da nossa vida... mesmo que isso inclua dancinhas vergonhosas no meio da sala ou fotos antigas com legenda “meu bebê”.





















A verdade é que um dia a gente vai rir disso tudo — ou pior: vai fazer igual com nossos filhos. Imagina você gritando no portão da escola com um cartaz escrito “Te amo, campeão!”? Pois é… o jogo vira.

Enquanto isso, seguimos fingindo que não conhecemos nossos pais quando eles cantam alto no carro ou fazem dancinha no mercado. E mesmo morrendo de vergonha, a gente sabe que, no fundo, ser amado assim é até bonito. Só podia ser um pouquinho mais discreto, né?



Mas mesmo assim, eu amo eles! 💙

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quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

A HISTÓRIA DO GRUPO KISS














O Kiss é uma lendária banda de rock formada nos Estados Unidos, mais precisamente na cidade de Nova York. A banda foi fundada em 30 de janeiro de 1973 pelos músicos Paul Stanley (vocal e guitarra) e Gene Simmons (baixo e vocal), juntamente com o baterista Peter Criss e o guitarrista Ace Frehley.

A formação original do Kiss consistia em Paul Stanley (nome verdadeiro: Stanley Harvey Eisen), Gene Simmons (nome verdadeiro: Chaim Witz), Ace Frehley (nome verdadeiro: Paul Daniel Frehley) e Peter Criss (nome verdadeiro: George Peter John Criscuola). Esta formação original é frequentemente referida como a "formação clássica" da banda.















O grupo ganhou notoriedade não apenas por sua música, mas também por sua imagem visualmente marcante, com maquiagens faciais extravagantes e trajes elaborados.

Ao longo dos anos, a banda passou por várias mudanças de formação, com diferentes músicos ocupando as posições de baterista e guitarrista. Algumas das mudanças mais notáveis incluem a saída e retorno de membros originais, como Peter Criss e Ace Frehley.













O grupo também esteve envolvido em várias polêmicas ao longo de sua carreira, incluindo controvérsias sobre suposto culto ao satanismo devido à sua imagem e letras de músicas. No entanto, a banda sempre defendeu que sua imagem e letras eram mais sobre teatralidade e entretenimento do que sobre crenças reais em satanismo.















O Kiss lançou uma série de álbuns ao longo de sua carreira, cada um contribuindo para a sua grande base de fãs e sucesso comercial. Aqui está uma lista dos álbuns de estúdio mais significativos do Kiss, juntamente com seus anos de lançamento:

"Kiss" (1974)

"Hotter Than Hell" (1974)

"Dressed to Kill" (1975)

"Destroyer" (1976)

"Rock and Roll Over" (1976)

"Love Gun" (1977)

"Dynasty" (1979)

"Unmasked" (1980)

"Music from 'The Elder'" (1981)

"Creatures of the Night" (1982)

"Lick It Up" (1983)

"Animalize" (1984)

"Asylum" (1985)

"Crazy Nights" (1987)

"Hot in the Shade" (1989)

"Revenge" (1992)

"Carnival of Souls: The Final Sessions" (1997)

"Psycho Circus" (1998)

"Sonic Boom" (2009)

"Monster" (2012)

Entre esses álbuns, "Destroyer" (1976) é frequentemente considerado o mais bem-sucedido comercialmente e um dos mais aclamados pela crítica. Este álbum inclui alguns dos hits mais famosos do Kiss, como "Detroit Rock City" e "Beth".




















Atualmente, o Kiss continua ativo como banda, embora com uma formação diferente da original. Paul Stanley e Gene Simmons permanecem como membros principais e são acompanhados por outros músicos, incluindo Tommy Thayer na guitarra e Eric Singer na bateria. O Kiss continua a fazer turnês e lançar novas músicas, mantendo sua posição como uma das bandas de rock mais icônicas da história.


CURIOSIDADES:

1. A banda foi criada em Nova Iorque, em 1973, fundada por Stanley Eisen (Paul Stanley - guitarra base e vocal) e Elgene Klein (Gene Simmons - baixo e vocal). Eles investiram no Kiss depois de ficaram frustrados com o fim de uma banda que formavam a “Wicked Lester”.


2. Gene Simmons, baixista e vocalista da banda, é conhecido por sua língua enorme. Ele afirma que a língua mede cerca de 18 centímetros, e muitas vezes a exibe durante os shows.


3. O vocalista Paul Stanley é conhecido por quebrar guitarras durante os shows. Ele já destruiu mais de 300 guitarras ao longo de sua carreira.


4. Em um show em 1976, Gene Simmons cuspiu fogo pela primeira vez. Desde então, essa se tornou uma das marcas registradas do Kiss.


5. No início, a maquiagem que a banda usava nos shows era baseada em elementos referentes a personalidade de cada um. Como Simmons gostava de filme de terror, resolveu assumir a “cara de mau”, já Stanley adotou a pintura de estrela no olho direito, por querer se tornar um astro de rock. Seguindo a linha, Frehley pensou no espaço sideral e criou sua maquiagem futurista e Criss se tornou um “homem-gato” nos palcos, reafirmando seu afeto pelos felinos.













6. Por anos, os integrantes do Kiss esconderam suas identidades e acreditavam que o mistério era parte essencial do sucesso da banda. Mas em 1983, durante a turnê “Lick It Up”, a banda apareceu em público sem as maquiagens e fantasias que os tornaram famosos. Foi a primeira vez em mais de uma década que a banda se apresentou sem maquiagem.


7. O figurino das performances da banda foi inspirado em elementos de super-heróis e em quadrinhos com personagens do teatro japonês. Assim se tornaram “The Starchild” (Stanley), “The Demon” (Simmons), “Space Man” (Frehley) e “The Catman” (Criss), e com isso em 1978, a banda foi convidada a participar de um filme. O “Kiss Meets The Phantom Of The Park”, foi um sucesso de audiência na época e contava a história de quatro heróis lutando contra um vilão que criou bonecos iguais aos artistas do Kiss.


8. A banda ficou famosa por suas apresentações cheia de aparatos e shows de pirotecnia no palco. Entre as performances mais extravagantes está o ato de expelir sangue pela boca, uma guitarra que solta fumaça durante o solo, Gene Simmons cuspindo fogo pela boca e até uma bateria que voa.


9. Durante a turnê “Destroyer” em 1976, a banda foi presa em Charlotte, Carolina do norte, por incitar uma revolta entre a multidão. A multidão ficou tão animada durante o show que começou a jogar cadeiras no palco, e a banda foi presa após o show.


10. Em 1977 no auge de sua popularidade, a banda Kiss decidiu fazer uma parceria com a Marvel para um quadrinho, além de virarem heróis na história, alguém próximo ao grupo deu a ideia de que fossem utilizadas amostram do sangue dos integrantes misturada a tinta vermelha que estaria na obra. É claro que os caras adoraram, e chegaram até a posar para fotos com Stan Lee na ocasião em que o sangue foi colhido.



sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

MAMONAS ASSASSINAS E A SUA FAMA METEÓRICA













Adentrando os anos 90, uma banda brasileira surgiria para deixar uma marca inconfundível na história da música do país. Os Mamonas Assassinas, originários de Guarulhos, São Paulo, não eram apenas uma banda de rock, mas um fenômeno cultural que rapidamente conquistou corações e se tornou uma sensação efêmera, mas inesquecível. Vamos explorar o curto, porém brilhante, período de sucesso dessa banda que deixou um legado eterno.


A Ascensão Meteórica

Os Mamonas Assassinas eram compostos por Dinho (vocal), Bento Hinoto (guitarra), Júlio Rasec (teclado), Samuel Reoli (baixo) e Sérgio Reoli (bateria). O ano de 1995 viu o lançamento do álbum homônimo da banda, que rapidamente se tornou um fenômeno. Com músicas irreverentes, letras engraçadas e performances carismáticas, os Mamonas conquistaram o Brasil em um piscar de olhos.













A Quebra de Paradigmas na Música Brasileira

O sucesso dos Mamonas Assassinas foi revolucionário para a música brasileira. Em uma época em que o rock nacional estava em ascensão, a banda trouxe uma abordagem única, misturando estilos musicais, desde o rock até o forró e o sertanejo. Suas letras irreverentes e humor escrachado quebraram paradigmas e mostraram que era possível fazer música séria sem levar a si mesma muito a sério.























A Conquista do Público e da Indústria Musical

Em questão de meses, os Mamonas Assassinas se tornaram a sensação do momento. Hits como "Pelados em Santos," "Vira-Vira" e "Robocop Gay" invadiram as paradas de sucesso. O álbum vendeu milhões de cópias e a banda foi agraciada com diversos prêmios da indústria musical brasileira. A popularidade ultrapassou as fronteiras nacionais, e os Mamonas começaram a ganhar reconhecimento internacional.








O Humor e a Irreverência nas Letras

O diferencial dos Mamonas Assassinas estava nas letras de suas músicas. Com um humor peculiar e muitas vezes satírico, as letras abordavam temas cotidianos de maneira descontraída e inusitada. Essa abordagem humorística, aliada à musicalidade versátil da banda, cativou um público diversificado, desde adolescentes até adultos.















A Tragédia que Abreviou o Sucesso

Infelizmente, o sucesso meteórico dos Mamonas Assassinas foi interrompido de forma trágica. Em 2 de março de 1996, o grupo teve seu fim abrupto em um acidente de avião que ceifou a vida de todos os seus membros. A tragédia chocou o país e deixou uma lacuna na música brasileira.












O Legado Duradouro

Apesar da breve existência, o legado dos Mamonas Assassinas permanece intocado. Suas músicas continuam sendo tocadas e apreciadas, e a banda é lembrada como um símbolo de irreverência e alegria. O impacto que tiveram na música brasileira é inegável, e sua história é contada e recontada como um lembrete de como a genialidade artística pode surgir nos lugares mais inesperados.


















Um Relâmpago de Genialidade Musical

É impossível capturar completamente a intensidade do sucesso dos Mamonas Assassinas e a tragédia que os abateu. O curto período de tempo em que brilharam foi como um relâmpago na cena musical brasileira, iluminando o cenário com sua genialidade e humor. A história dos Mamonas Assassinas é um lembrete de que a arte, mesmo quando efêmera, pode deixar uma marca eterna nos corações daqueles que a apreciam.

Leia também: O QUE É DEPRESSÃO E QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS






quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

RATOS DE PORÃO: ONDE TUDO COMEÇOU.











Bem-vindos à trajetória tumultuada e sonora do Ratos de Porão, uma das bandas mais influentes e controversas do punk e hardcore brasileiro. Desde sua formação no início dos anos 80 em São Paulo, o Ratos de Porão desafiou fronteiras musicais e sociais, deixando uma marca indelével na cena punk nacional e internacional.


Os Primórdios:

O Ratos de Porão surgiu em 1981, liderado pelo carismático João Gordo nos vocais. Inicialmente, a banda misturava punk e hardcore, absorvendo influências de grupos como Ramones e Sex Pistols. Em seus primeiros anos, a banda lançou álbuns independentes que capturavam a crueza e a urgência do movimento punk.













Explosão Hardcore:

Os anos 80 foram marcados por uma explosão do punk/hardcore no Brasil, e o Ratos de Porão estava na vanguarda desse movimento. O álbum "Crucificados Pelo Sistema" (1984) é frequentemente citado como um marco crucial, solidificando a reputação da banda como uma força a ser reconhecida no cenário underground.
















Evolução Sonora e Controvérsias:

Ao longo dos anos, o Ratos de Porão expandiu suas fronteiras sonoras, incorporando elementos de metal e thrash em sua música. Isso culminou no álbum "Brasil" (1989), uma obra-prima que misturava agressividade punk com nuances metálicas. A banda, no entanto, também atraiu controvérsias por suas letras explícitas e críticas sociais afiadas.





























Reconhecimento Internacional:

Com o álbum "Anarkophobia" (1991), o Ratos de Porão começou a atrair atenção internacional. Suas turnês fora do Brasil consolidaram sua reputação como uma banda incendiária e politicamente carregada. A tradição de letras provocativas e músicas intensas continuou, ampliando sua base de fãs em todo o mundo.














Desafios e Mudanças na Formação:

Ao longo das décadas, o Ratos de Porão enfrentou desafios, incluindo mudanças na formação e pressões da indústria musical. Ainda assim, a banda perseverou, lançando álbuns notáveis como "Carniceria Tropical" (1999) e "Século Sinistro" (2014), que mantiveram a chama do punk acesa.




























Legado Duradouro:

O Ratos de Porão é muito mais do que uma banda; é uma instituição na história da música brasileira. Seu legado está entrelaçado com a resistência, a crítica social e a celebração da atitude punk. A influência da banda é evidente em gerações subsequentes de músicos que encontraram inspiração em sua abordagem autêntica e intransigente.



Ao longo de mais de quatro décadas, o Ratos de Porão provou que o punk não é apenas um gênero musical, mas um modo de vida. Com suas letras incisivas, músicas frenéticas e atitude inabalável, a banda transcendeu fronteiras geográficas e temporais. O Ratos de Porão é um lembrete estrondoso de que a música pode ser uma força transformadora e um veículo para expressar as vozes marginalizadas. Enquanto seus acordes ressoam, o legado do Ratos de Porão ecoará no coração do punk brasileiro e além.









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sexta-feira, 5 de junho de 2020

GALERIA DO ROCK





Centro Comercial Grandes Galerias, ou simplesmente Galeria do Rock, localizada na Avenida São João 439, em frente ao largo do Paissandú, a Galeria do Rock foi construída em 1962, tornando um marco na arquitetura, mas não somente isso, pois se tornou também uma referência no comércio de artigos para os amantes do rock, hip hop, skate e NBA, ou até mesmo para aqueles que não curtem nada disso, encontra na galeria lojas com outros produtos diferenciados, como por exemplo, miniaturas de personagens de filmes e desenhos, canecas personalizadas, além de lanchonetes com um cardápio bem diversificado.

















Para aqueles que são dos anos 80 e 90, vai se lembrar de várias coisas que tiveram como cenário a galeria, como por exemplo, os vários salões de cabeleireiros para cabelos afro, onde os frequentadores eram o público negro, conhecidos como "função", que cortavam os cabelos e aplicavam o produto para cabelos crespos "Jennifer Black", que os deixavam encaracolados, prontos para andar com ele todo molhado para dar um visual legal nos cachos. 













Aconteceu coisas tristes também, pois muitos gostavam de se suicidarem pulando do último andar da galeria, havia também algumas brigas entre roqueiros, punks e carecas do ABC, e a quem diga que até o João Gordo, vocalista da banda Ratos de Porão, teria se envolvido em várias brigas na época, mas mesmo assim, ela não perdeu o seu glamour, fato disso, era o grande número de pessoas que frequentavam o local. Para aqueles que não residem em São Paulo, ou que residem, e que tenham a curiosidade de visitar, mas nunca foram, é muito fácil chegar lá através de metrô ou de ônibus, de metrô, o desembarque tem que ser feito na estação São Bento, sair pela saída do Vale do Anhangabaú e subir a Avenida São João, sentido largo do Paissandú, e de ônibus, a melhor opção são as linhas que fazem o ponto final no Largo do Paissandú, mas os ônibus que vão para o Terminal do Correio ou para a Praça Ramos também servem, mas ficam um pouco distante da galeria.



Na atualidade, a Galeria do Rock continua sendo um lugar com características peculiares e com um público bem diferenciado, mas é um local onde as famílias podem ir sem problemas, pois, apesar do ambiente ser diferente, é um lugar muito legal para visitar, fazer compras, comer e beber, vale a pena visitar!
Atualmente, a Galeria do Rock possui 450 lojas que funcionam de segunda a sábado, das 10:00 às 18:00 e não abre aos feriados.







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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

RELATO REAL DE VIAGEM NO TEMPO ( TIRE SUAS CONCLUSÕES )

























Não sei o  porquê, mas um assunto que desperta muita curiosidade e desejo, é a possibilidade de viajar no tempo, pois caso existisse essa possibilidade, as viagens principalmente ao passado seriam constantes, pois, bastasse alguma coisa dar errado no presente, que nós voltaríamos ao passado para "consertarmos" as coisas, igual naquele filme "Efeito borboleta". Mas como no filme, isso não daria certo, pois haveria uma desordem total, e isso seria uma grande "arma" para o mal, que ficaria disponibilizada para  ser humano. 

















Outra coisa estranha é que a nossa vida seria como quadrinhos, ou seja, um novo dia começou, mas o quadrinho do nosso dia anterior estaria disponível em algum lugar, para quando precisássemos voltar naquele quadro específico, ele estaria à nossa disposição, imaginem a loucura! E por falar em loucura, ou coisa esquisita, imaginem viajar para futuro e coincidentemente, ir para o dia em que você morreu?

























Apesar de tudo isso, um amigo meu afirma que a viagem no tempo existe, e que a única forma permitida ao ser humano para fazer essas viagens, é somente através de uma condição parecida com um sonho ( Mas não seria um sonho?), e foi essa a experiência de viagem no tempo que ele teve, como podemos ler no relato a seguir:















"Uma noite, deitado em minha cama, não sei se peguei no sono, mas num instante, apareci numa rua do bairro que eu morei quando era criança, eu estava parado na calçada olhando a rua e para a igrejinha que tinha nesta rua, e ficava admirado de como era tudo novinho, diferente da minha época de adulto, onde a rua era cheia de remendos e a igrejinha estava abandonada, toda pichada e com todos os vidros quebrados. Mas uma coisa que me chamou atenção, é que não havia pessoas, só haviam os locais, as ruas, as casas, a igrejinha estavam todas novinhas em folha, mas não haviam pessoas. 

























Depois de meses, numa noite, aconteceu de novo, mas desta vez eu estava no futuro, e como aconteceu quando estava no passado, fiquei parado olhando aquilo tudo, e via que as ruas, que também eram de um local conhecido, estavam bem conservadas, havia muitos lugares gramados e poucas árvores, não vi nenhum tipo de veículo, mas ao contrário do passado, no futuro havia pessoas, mas pessoas que nunca eu tinha visto, elas pareciam ser mais calmas e muito mais inteligentes que nós, dando-se a entender que o grande avanço da civilização do futuro, foi a transformação interna, dentro deles, eles eram muito calmos, e as leis estabelecidas, eram leis sabias, e eles obedeciam cegamente estas leis".






















Quando esse amigo "acordou", ele chegou a conclusão que pelo fato dele não ter visto ninguém no passado, é que o que foi construído pelo homem poderiam fazer parte dos quadros temporais, mas o homem não, pois, humanamente falando, o homem faz parte somente de um único quadro, o quadro do tempo presente, e todos que viajassem no tempo, em específico para o passado, nunca veriam seres humanos e animais. 




























E quanto ao futuro, ele chegou a conclusão que estava num futuro muito distante, pois não conhecia absolutamente ninguém e também não estava autorizado a falar com eles, mas parecia que aquele povo do futuro não o enxergava, como se ele não estivesse ali, como se não fizesse parte daquele quadro.

É uma história meio maluca, mas achei interessante postar o relato deste meu amigo!


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