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sexta-feira, 23 de maio de 2025

POR QUE A NBA É O MELHOR BASQUETE DO MUNDO?






















A NBA, a principal liga de basquete dos Estados Unidos, é considerada por muitos como o basquete mais empolgante e emocionante do mundo. Sua fama não vem apenas pela habilidade dos jogadores, mas pela intensidade das partidas, pela imprevisibilidade dos resultados e pela atmosfera única que só essa liga proporciona. É na NBA que jogadas improváveis se tornam realidade, onde uma partida pode mudar completamente nos segundos finais, ou até mesmo nos milésimos de segundo que restam no relógio. A emoção está presente do início ao fim.


A NBA surgiu oficialmente em 1946, originalmente como Basketball Association of America (BAA), e foi renomeada como National Basketball Association após uma fusão com a National Basketball League (NBL) em 1949. O primeiro jogo foi disputado no Canadá, em Toronto, e o primeiro campeão da história da liga foi o Philadelphia Warriors, na temporada de 1946-47, um time que mais tarde se transformaria no atual Golden State Warriors.













As regras seguem o padrão do basquete profissional: cada jogo tem quatro quartos de doze minutos, e cada equipe coloca cinco jogadores em quadra. A pontuação é simples — cestas valem dois pontos ou três, dependendo da distância, e os lances livres valem um ponto. As equipes têm 24 segundos por posse e sete tempos técnicos por jogo. Após a sexta falta pessoal, o jogador é excluído da partida, e a partir da quinta falta coletiva por quarto, a equipe adversária ganha lances livres.

A NBA é composta por trinta times divididos em duas conferências: Leste e Oeste. Na Conferência Leste estão franquias como Boston Celtics, Miami Heat, Milwaukee Bucks, Philadelphia 76ers, Cleveland Cavaliers, New York Knicks, Brooklyn Nets, Atlanta Hawks, Chicago Bulls, Indiana Pacers, Toronto Raptors, Washington Wizards, Charlotte Hornets, Detroit Pistons e Orlando Magic. Já a Conferência Oeste inclui Los Angeles Lakers, Golden State Warriors, Denver Nuggets, Phoenix Suns, Dallas Mavericks, Minnesota Timberwolves, Sacramento Kings, LA Clippers, New Orleans Pelicans, Oklahoma City Thunder, Houston Rockets, San Antonio Spurs, Portland Trail Blazers, Utah Jazz e Memphis Grizzlies.













Entre os principais jogadores da atualidade, destacam-se nomes como Nikola Jokić, do Denver Nuggets, atual MVP e um dos pivôs mais versáteis da história; Giannis Antetokounmpo, do Milwaukee Bucks, com seu físico dominante e jogadas explosivas; Luka Dončić, do Los Angeles Lakers, referência em visão de jogo e habilidade ofensiva; Stephen Curry, do Golden State Warriors, revolucionou o jogo com sua precisão nos arremessos de três pontos; além de LeBron James, do Los Angeles Lakers, que continua em alto nível mesmo após duas décadas de carreira.






















A NBA é o ápice do basquete mundial porque oferece um espetáculo completo: técnica refinada, tática avançada, rivalidades históricas e finais memoráveis. Os fãs sabem que um jogo só termina quando o cronômetro zera — porque até mesmo em frações de segundo, tudo pode mudar. É esse clima de incerteza e paixão que transforma a NBA em uma verdadeira celebração do esporte.

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quarta-feira, 14 de maio de 2025

DIÁRIO, A REDE SOCIAL DOS ANOS 80 E 90





















Antes de likes, comentários, stories e hashtags, existia um objeto quase sagrado entre os adolescentes e jovens dos anos 80 e 90: o diário. Capa colorida, cadeado minúsculo (quase sempre simbólico), páginas decoradas ou rabiscadas com corações e letras inclinadas... O diário era mais do que um caderno — era um confessionário pessoal, uma rede social analógica onde só havia uma usuária: você mesma.



















Ali, tudo era postado. Mas em vez de fotos cuidadosamente editadas, compartilhavam-se pensamentos crus, sentimentos confusos, segredos profundos. Era um feed de memórias: “Hoje ele me olhou na saída da escola”; “Briguei com a minha melhor amiga”; “Tirei nota baixa de novo, minha mãe vai surtar”. Cada página carregava a emoção de um dia vivido, do jeito que se sentia — sem filtros, sem curadoria, sem algoritmos.





















Os assuntos eram variados, mas alguns temas apareciam com frequência: paixões não correspondidas, descobertas sobre si, desabafos familiares, músicas preferidas, trechos de músicas (o equivalente às legendas de hoje), listas de sonhos e desejos, e até roteiros imaginários de um futuro ideal. Havia também espaço para colagens, bilhetinhos colados com durex, flores secas, ingressos de cinema. Cada detalhe ajudava a compor o perfil emocional da diarista.

Mas, ao contrário das redes sociais atuais, o diário tinha um público muito específico: ninguém. Pelo menos, não era feito para ser visto. O diário era para os olhos da autora apenas. Se alguém o lia sem permissão, aquilo era uma espécie de invasão digital, só que analógica — comparável a um "hackeamento de conta". Descobrir que seu irmão mais novo leu seu diário era motivo para choro, grito, e às vezes guerra fria por semanas.






















Quem não podia ler o diário era quase como aquele que foi bloqueado nas redes sociais hoje. Um ex-crush, uma amiga traíra, um familiar intrometido — todos esses, na era do diário, estavam fora da "lista de seguidores". E, se ousassem tentar, era o equivalente a tentar entrar num grupo fechado sem convite. Não era só falta de educação: era traição.

Curiosamente, havia também os casos em que se escrevia esperando ser lido. Diários deixados “acidentalmente” em cima da cama, com a página certa convenientemente marcada. Era uma forma velada de comunicação — como postar algo esperando que aquela pessoa veja. Uma tentativa de enviar uma mensagem sem dizer em voz alta. O diário, nesse sentido, já antecipava o comportamento ambíguo das redes sociais: a vontade de ser visto e, ao mesmo tempo, o medo de se expor.


Nos anos 80 e 90, a relação com o diário era uma espécie de rede social silenciosa, introspectiva e muito mais voltada para o eu. Em vez de medir valor por curtidas, medíamos pela intensidade do que sentíamos ao escrever. Em vez de buscar aprovação externa, buscávamos compreensão interna. O diário era um espelho: imperfeito, mas honesto. E quem teve o hábito de manter um sabe — reler essas páginas hoje é como rolar o feed de uma vida que já fomos, com a mesma estranheza e carinho com que vemos nossas fotos antigas.

Hoje, os diários resistem em versões digitais, trancados por senhas ou disfarçados em aplicativos de notas. Mas aquele ritual de sentar na cama, abrir a página nova, pegar a caneta preferida e despejar tudo... isso se perdeu um pouco. E talvez seja justamente essa falta de audiência — ou a certeza de que ninguém vai curtir, compartilhar ou comentar — que tornava o diário tão precioso.

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Era nossa rede social secreta. Só nossa. E talvez por isso, tão verdadeira.


PERITO JUDICIAL: UMA PROFISSÃO DE PRESTÍGIO, TECNICA E RESPONSABILIDADE















Você já ouviu falar em perito judicial? Trata-se de um profissional fundamental para a Justiça, responsável por fornecer informações técnicas e especializadas que auxiliam juízes na tomada de decisões em processos judiciais. Apesar de ainda ser pouco conhecida por grande parte da população, essa carreira oferece grandes oportunidades, tanto para quem busca novas fontes de renda quanto para quem deseja atuar diretamente na construção de uma sociedade mais justa.


O que faz um perito judicial?

O perito judicial é nomeado por um juiz para realizar uma perícia – isto é, uma análise técnica – sobre determinado assunto envolvido em um processo. Seu papel é esclarecer dúvidas de natureza técnica, científica ou contábil, por exemplo, que fogem do conhecimento jurídico do magistrado. Ao final de sua análise, o perito elabora um laudo pericial, documento que servirá como base para a decisão do juiz.


Por isso, a função exige imparcialidade, conhecimento técnico e ética profissional. O perito não “defende” nenhuma das partes do processo – ele oferece um parecer técnico isento e baseado em fatos.

















Quais são as áreas de atuação do perito judicial?

Uma das maiores vantagens dessa profissão é a diversidade de áreas em que se pode atuar. Praticamente todo profissional com formação técnica ou superior pode ser perito, desde que atue em sua área de formação. Veja algumas áreas comuns:

Engenharia (civil, mecânica, elétrica, ambiental) – perícias em construções, acidentes, falhas estruturais;

Contabilidade e economia – análise de balanços, cálculos trabalhistas, fraudes fiscais;

Medicina e odontologia – laudos em processos de erro médico ou incapacidade laboral;

Psicologia e assistência social – avaliação de guarda de menores, capacidade civil;

TI e informática – análise de invasões de sistemas, segurança digital;

Agronomia e veterinária – perícias ambientais, avaliação de danos em plantações ou animais.

Além disso, também existem áreas menos óbvias, como moda, arte, gastronomia, entre outras. Se há um processo judicial que exige conhecimento técnico específico, há espaço para um perito.















Onde trabalha um perito judicial?

O perito judicial atua diretamente no Poder Judiciário, mas não como funcionário público. Ele é um profissional autônomo, nomeado pelo juiz para atuar em um processo específico. Em geral, o perito pode trabalhar:


Em varas cíveis, trabalhistas, federais ou criminais;

Em tribunais estaduais ou federais;

Atuando como assistente técnico de uma das partes (a parte contrata um profissional para acompanhar a perícia oficial e elaborar pareceres).

Isso significa que o perito pode conciliar sua função com outras atividades profissionais, já que não há carga horária fixa nem vínculo empregatício.

















Quanto ganha um perito judicial?

O valor pago a um perito judicial varia de acordo com a complexidade da perícia, a região do país e a vara onde o processo tramita. Esse valor é chamado de honorário pericial, e pode ser fixado pelo juiz ou negociado entre as partes.

De maneira geral, os honorários variam entre R$ 1.000 e R$ 10.000 por processo, podendo chegar a valores ainda maiores em casos mais complexos. Um perito que atua de forma recorrente pode obter uma renda mensal significativa, mesmo com poucos processos por mês.


Qual a idade mínima e escolaridade exigida? Para atuar como perito judicial, é necessário:

Ter mais de 18 anos;

Possuir formação técnica ou superior na área de atuação;

Estar regularmente inscrito em seu conselho profissional, quando aplicável (CREA, CRC, CRM, etc.);

Ter experiência comprovada na área e estar em dia com suas obrigações legais e fiscais.

Além disso, o profissional precisa se cadastrar como perito no tribunal de sua região, por meio de plataformas eletrônicas (como o PJe ou o eProc), e manter seu currículo atualizado.



















Por que considerar ser um perito judicial?

Ser perito judicial é uma oportunidade de atuar com independência, flexibilidade e prestígio. É uma carreira que valoriza o conhecimento técnico, oferece uma fonte de renda extra ou principal, e permite que o profissional se mantenha atualizado e em contato com novas demandas do mercado.

Além disso, é uma maneira nobre de contribuir com a Justiça, auxiliando diretamente na tomada de decisões que afetam vidas, empresas e instituições.



















Quer saber mais?

Se você tem formação técnica ou superior e deseja ampliar sua atuação profissional, conheça mais sobre as vantagens de ser um perito judicial. Descubra como ingressar nessa carreira, como se cadastrar nos tribunais, como elaborar um bom laudo e quais são os segredos para se destacar na área.

A Justiça precisa de profissionais como você: éticos, qualificados e comprometidos com a verdade. Explore esse novo caminho – o mundo da perícia judicial pode ser o próximo passo da sua carreira.

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