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sexta-feira, 6 de junho de 2025

MEUS PAIS ME MATAM DE VERGONHA!















Sabe aquele momento em que você tá de boa, quase invisível, só esperando o sinal bater, e de repente ouve um grito vindo do portão? “FILHOOOO, TÔ AQUI! BEIJO!” A vergonha bate como um caminhão. É oficial: seus pais ativaram o modo constrangimento máximo.

Se você é adolescente, provavelmente já passou por isso. Pais têm esse dom especial de nos fazer querer cavar um buraco e morar nele por tempo indeterminado. E o mais curioso: eles nem percebem. Pra eles, é carinho. Pra gente, é quase um reality de vergonha alheia.


Eles tentam ser “modernos”, entram no TikTok, comentam nas suas fotos com “lindoooo 😍” ou “esse é meu filhão!”, e você já sente os amigos te zoando antes mesmo de abrir os comentários. E quando eles tentam usar gírias tipo “crush”, “mó vibe” ou falam “tá ligado?”... é pedir pra sair andando na direção oposta.




















E as histórias de infância? Imagina você com seus amigos, todos rindo e conversando, e sua mãe solta: “Vocês sabiam que ele chorava pra cortar as unhas até os sete anos?” Pronto. Social destruída.

Mas vamos falar a real: no fundo, tudo isso vem do amor. Um amor meio exagerado, um pouco sem filtro, mas verdadeiro. Eles não fazem isso pra zoar a gente. Só querem estar por perto, fazer parte da nossa vida... mesmo que isso inclua dancinhas vergonhosas no meio da sala ou fotos antigas com legenda “meu bebê”.





















A verdade é que um dia a gente vai rir disso tudo — ou pior: vai fazer igual com nossos filhos. Imagina você gritando no portão da escola com um cartaz escrito “Te amo, campeão!”? Pois é… o jogo vira.

Enquanto isso, seguimos fingindo que não conhecemos nossos pais quando eles cantam alto no carro ou fazem dancinha no mercado. E mesmo morrendo de vergonha, a gente sabe que, no fundo, ser amado assim é até bonito. Só podia ser um pouquinho mais discreto, né?



Mas mesmo assim, eu amo eles! 💙

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quarta-feira, 14 de maio de 2025

DIÁRIO, A REDE SOCIAL DOS ANOS 80 E 90





















Antes de likes, comentários, stories e hashtags, existia um objeto quase sagrado entre os adolescentes e jovens dos anos 80 e 90: o diário. Capa colorida, cadeado minúsculo (quase sempre simbólico), páginas decoradas ou rabiscadas com corações e letras inclinadas... O diário era mais do que um caderno — era um confessionário pessoal, uma rede social analógica onde só havia uma usuária: você mesma.



















Ali, tudo era postado. Mas em vez de fotos cuidadosamente editadas, compartilhavam-se pensamentos crus, sentimentos confusos, segredos profundos. Era um feed de memórias: “Hoje ele me olhou na saída da escola”; “Briguei com a minha melhor amiga”; “Tirei nota baixa de novo, minha mãe vai surtar”. Cada página carregava a emoção de um dia vivido, do jeito que se sentia — sem filtros, sem curadoria, sem algoritmos.





















Os assuntos eram variados, mas alguns temas apareciam com frequência: paixões não correspondidas, descobertas sobre si, desabafos familiares, músicas preferidas, trechos de músicas (o equivalente às legendas de hoje), listas de sonhos e desejos, e até roteiros imaginários de um futuro ideal. Havia também espaço para colagens, bilhetinhos colados com durex, flores secas, ingressos de cinema. Cada detalhe ajudava a compor o perfil emocional da diarista.

Mas, ao contrário das redes sociais atuais, o diário tinha um público muito específico: ninguém. Pelo menos, não era feito para ser visto. O diário era para os olhos da autora apenas. Se alguém o lia sem permissão, aquilo era uma espécie de invasão digital, só que analógica — comparável a um "hackeamento de conta". Descobrir que seu irmão mais novo leu seu diário era motivo para choro, grito, e às vezes guerra fria por semanas.






















Quem não podia ler o diário era quase como aquele que foi bloqueado nas redes sociais hoje. Um ex-crush, uma amiga traíra, um familiar intrometido — todos esses, na era do diário, estavam fora da "lista de seguidores". E, se ousassem tentar, era o equivalente a tentar entrar num grupo fechado sem convite. Não era só falta de educação: era traição.

Curiosamente, havia também os casos em que se escrevia esperando ser lido. Diários deixados “acidentalmente” em cima da cama, com a página certa convenientemente marcada. Era uma forma velada de comunicação — como postar algo esperando que aquela pessoa veja. Uma tentativa de enviar uma mensagem sem dizer em voz alta. O diário, nesse sentido, já antecipava o comportamento ambíguo das redes sociais: a vontade de ser visto e, ao mesmo tempo, o medo de se expor.


Nos anos 80 e 90, a relação com o diário era uma espécie de rede social silenciosa, introspectiva e muito mais voltada para o eu. Em vez de medir valor por curtidas, medíamos pela intensidade do que sentíamos ao escrever. Em vez de buscar aprovação externa, buscávamos compreensão interna. O diário era um espelho: imperfeito, mas honesto. E quem teve o hábito de manter um sabe — reler essas páginas hoje é como rolar o feed de uma vida que já fomos, com a mesma estranheza e carinho com que vemos nossas fotos antigas.

Hoje, os diários resistem em versões digitais, trancados por senhas ou disfarçados em aplicativos de notas. Mas aquele ritual de sentar na cama, abrir a página nova, pegar a caneta preferida e despejar tudo... isso se perdeu um pouco. E talvez seja justamente essa falta de audiência — ou a certeza de que ninguém vai curtir, compartilhar ou comentar — que tornava o diário tão precioso.

Leia também: DESENHOS ESQUECIDOS NOS ANOS 90 E 2000

Era nossa rede social secreta. Só nossa. E talvez por isso, tão verdadeira.


segunda-feira, 26 de junho de 2023

SEXO PRECOCE ENTRE ADOLESCENTES














O tema sexo precoce entre adolescentes é um assunto delicado, mas importante de ser discutido. O termo "sexo precoce" refere-se à atividade sexual ocorrendo entre adolescentes ainda em fase de desenvolvimento físico, emocional e psicológico.


Existem vários fatores que podem contribuir para o início precoce da atividade sexual entre os adolescentes. Entre eles estão a falta de educação sexual adequada, a pressão dos colegas, a influência da mídia e a falta de comunicação aberta sobre sexualidade dentro das famílias.

A falta de educação sexual adequada é um problema recorrente em muitos lugares. Quando os adolescentes não têm acesso a informações precisas sobre saúde sexual, contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, eles ficam mais propensos a tomar decisões arriscadas. É importante que as escolas e os pais assumam a responsabilidade de fornecer informações treinadas e acessíveis sobre sexualidade.

A pressão dos colegas também pode desempenhar um papel significativo no sexo precoce entre os adolescentes. A necessidade de se situar ou de ser aceito pelos pares pode levar os jovens a se envolverem em comportamento sexual antes de serem emocionalmente preparados. A pressão social pode fazer com que eles ignorem as consequências potenciais e tomem decisões impulsivas.

Além disso, a mídia desempenha um papel importante na vida dos adolescentes, e muitas vezes retrata o sexo de forma glamorizada e sem como devidas. A exposição frequente a imagens sexualmente explícitas ou a representações distorcidas da intimidade pode levar os adolescentes a desenvolverem uma visão deturpada do sexo e se sentirem exigências a se envolverem prematuramente.

Por fim, a falta de comunicação aberta sobre sexualidade dentro das famílias também contribui para o sexo precoce entre os adolescentes. Quando os pais evitam discutir abertamente o assunto ou não fornecem um ambiente seguro para que seus filhos expressem dúvidas e preocupações, os adolescentes podem buscar informações e orientações em outras fontes menos encorajadoras.
































É fundamental abordar o sexo precoce entre adolescentes com uma abordagem aberta e educacional. Os adolescentes devem ser encorajados a fazer perguntas, receber informações precisas sobre saúde sexual e serem capazes de tomar decisões preponderantes. Os pais, as escolas e os profissionais de saúde desempenham papéis fundamentais nesse sentido, oferecendo suporte, orientação e acesso a serviços de saúde sexual.




























É importante lembrar que cada adolescente é único, e o sexo precoce pode ter diferentes significados e consequências para cada indivíduo. O diálogo aberto, a educação sexual adequada e o suporte emocional são fundamentais para ajudar os adolescentes a navegar por essa fase de suas vidas e tomar decisões saudáveis ​​e responsáveis ​​em relação à sua sexualidade.

leia também: OLHA O QUE FAZEMOS NO CEI (CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL)

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