AW-609685338 FORSALE : profissão
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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

4 PROFISSÕES DE NÍVEL TÉCNICO MAIS PROCURADAS NO MERCADO ATUAL (AGOSTO/2025)

















O mercado de trabalho brasileiro oferece diversas oportunidades para profissionais de nível técnico, que desempenham funções essenciais em setores estratégicos como saúde, segurança, logística e construção civil. Essas profissões, além de demandarem conhecimento especializado, são fundamentais para o bom funcionamento de empresas, instituições e obras em todo o país. Cada área apresenta suas próprias particularidades, exigências e possibilidades de crescimento, e a remuneração pode variar de acordo com a região, experiência e benefícios adicionais previstos por lei ou por acordos coletivos, como adicionais de insalubridade, periculosidade e bônus por produtividade. Neste texto, exploraremos de forma aprofundada as funções, responsabilidades, médias salariais e perspectivas de carreira de quatro profissões técnicas muito demandadas no Brasil: Técnico em Enfermagem, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Logística e Técnico em Edificações.














1. Técnico em Enfermagem

Formação e Atribuições

Exige curso técnico de aproximadamente 2 anos, reconhecido pelo MEC, e registro no COREN para atuar legalmente.

Atua sob supervisão de enfermeiros na assistência direta ao paciente: administração de medicamentos, curativos, coletas, higiene, primeiros socorros e monitoramento. O foco é a assistência especializada, não o diagnóstico médico 

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 2.443,77/mês para jornada de 38h semanais, com piso de R$ 2.377,03 e teto de R$ 4.170,03. Há grande variação por estado: Maior teto por estado: São Paulo (R$ 3.680,79), Santa Catarina (R$ 3.338,35) 

Média de mercado (Vagas.com): R$ 1.822,00 — pode refletir perfis autônomos ou diferentes fontes 

Destaques Regionais

Estados como Bahia, Pernambuco e Maranhão têm salários médios abaixo de R$ 1.500, enquanto São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina se aproximam ou superam R$ 2.000 











2. Técnico em Segurança do Trabalho

Formação e Atribuições:

Exige curso técnico de pelo menos 1.200 horas, reconhecido pelo MEC, e registro no SIRPWEB.

Atua na identificação e prevenção de riscos ocupacionais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos), elaboração de pareceres, inspeções, participação em SIPAT, CIPAA, investigação de acidentes, mapeamento de riscos, treinamento e relatórios à gestão.

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 3.747,72/mês para jornada de 43h, com piso de R$ 3.645,37 e teto de R$ 6.386,97 

Dados por nível e porte de empresa (São Paulo):

Nível I (até 4 anos): R$ 3.874,24;

Nível II (4–6 anos): R$ 5.171,76;

Nível III (acima de 6 anos): R$ 6.686,42. Em grandes empresas, o teto chega a R$ 7.972,95 

Faixa inicial entre R$ 2.500 e R$ 3.500, chegando a mais de R$ 6.000 com experiência ou em setores como indústria, construção, petroquímica ou saúde 

Relato de profissionais (em redes sociais) indicam salário-base de R$ 3.424,55, com adicionais, resultando em R$ 4.809,20 líquido 

Dados do Glassdoor estimam média salarial nacional em R$ 4.133, variando entre R$ 3.200 e R$ 5.380 












3. Técnico em Logística (Analista de Logística – Nível Médio)

Formação e Atribuições:

Curso técnico na área (nível médio) reconhecido pelo MEC.

Atua no planejamento, controle e execução da cadeia logística: recebimento, armazenagem, distribuição, transporte, controle de estoques, indicadores, documentação e uso de sistemas ERP ou similares 

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 2.113,38/mês (43h semanais), com piso de R$ 2.055,66 e teto de R$ 3.366,80 

Dados por nível em SP:

Nível I (até 4 anos): R$ 1.840,51;

Nível II (4–6 anos): R$ 2.456,26;

Nível III (acima de 6 anos): R$ 3.174,03. Em grandes empresas, profissionais experientes podem chegar a R$ 3.796,10 















4. Técnico em Edificações

Formação e Atribuições:

Curso técnico (nível médio), com base legal (Lei nº 5.524/1968 e Decreto nº 90.922/1985). Atua elaborando desenhos técnicos, orçamentos físicos e financeiros, cronogramas, dimensionamento de equipes, detalhamento estrutural, ensaios em campo e controle de qualidade em obras.

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 3.492,94/mês (43h), com piso de R$ 3.397,54 e teto de R$ 6.596,31.

Dados do mercado (Glassdoor): Faixa comum entre R$ 3.000–4.000/mês; salários variam conforme região e portfólio profissional. 


Exemplos de remuneração anual reportados por usuários:

R$ 50 mil/ano (~R$ 4.167/mês) em Macaé;

R$ 55 mil (~R$ 4.583/mês) em São Paulo para 10–14 anos de experiência 


Cada uma dessas profissões técnicas tem demandas específicas e oportunidades distintas:

Enfermagem: essencial na área da saúde. Piso legal elevado (R$ 3.325) mas média salarial CLT menor, indicando variação por localidade e carga horária.

Segurança do Trabalho: com bom retorno salarial, especialmente com experiência, especializações ou em setores regulados.

Logística: boa porta de entrada com potencial de crescimento conforme experiência em grandes corporações.

Edificações: remuneração sólida e potencial de projeção salarial com prática e atuação em regiões de mercado mais aquecido.













1. Salários por Cidade ou Estado

São Paulo: Capital x Interior

Média salarial em São Paulo (capital):

Segundo o Indeed, técnico de enfermagem ganha R$ 3.042/mês, acima da média nacional (atualizado em julho de 2025). 

Glassdoor indica que o salário base está entre R$ 3.000 e R$ 4.000, com remuneração total (incluindo adicionais) estimada em cerca de R$ 3.450. Outra fonte do Glassdoor aponta média próxima de R$ 2.900, com dados até dezembro de 2024. 


Interior de São Paulo:

Cidades como Santo André registram média salarial de R$ 3.379/mês, enquanto Campinas está em torno de R$ 2.537, São José dos Campos R$ 2.365 

Salarios.com (SP): piso R$ 2.775, média R$ 2.853, mediana R$ 2.746 e teto salarial R$ 4.573 .Portal Salario.






















Outras Regiões do Brasil

Salarios.com (nacional) mostra média em SP de R$ 2.436, em comparação com RJ (R$ 1.839), MG (R$ 1.677) e Nordeste abaixo dos R$ 1.500 

Quero Bolsa destaca médias mais elevadas em especialidades, como Técnico em Enfermagem do Trabalho (R$ 5.513), psiquiátrica (R$ 5.089), UTI (R$ 3.766) 

Capital SP: R$ 2.900–4.000 (base)

Interior SP: R$ 2.500–3.400

Outros Estados: RS e DF acima; Nordeste/MG mais baixo.


2. Benefícios Adicionais

Insalubridade e Adicional Noturno. O adicional de insalubridade pode alcançar até 40% do salário base, dependendo da exposição a riscos biológicos, como em hospitais e centros cirúrgicos. 

O trabalho noturno (22h–5h) tem adicional de 20% a 35% sobre a hora trabalhada 

Exemplo concreto: técnicos de enfermagem em hospital universitário em Porto Alegre têm direito a insalubridade em grau máximo, reconhecido judicialmente.














Outros Benefícios

Vale-transporte, vale-alimentação e plano de saúde são comuns em muitas instituições, especialmente no setor privado.

No setor público, adicionais como insalubridade, quinquênios, gratificação por formação etc., podem gerar rendimentos significativamente maiores.

Em um caso no Reddit, um agente comunitário de saúde (cargo semelhante) recebeu além do salário base R$ 5.081 em insalubridade, gratificações e quinquênio, resultando em salário efetivo de R$ 4.476 + R$ 975 em cartão alimentação 


Setor Público x Privado

Um comentário no Reddit destaca a discrepância:

"Concursos valem muito mais que redes privadas – minha mãe, técnica em enfermagem concursada, ganha R$ 4.500; no particular, R$ 1.800." 


3. Perspectivas de Carreira e Especializações Técnicas

Setores Valorizados

Área de Saúde Trabalhista, UTI, Psiquiatria, Estratégia de Saúde da Família são altamente valorizadas, com ganhos médios acima de R$ 5 mil 

Especializações podem acelerar a valorização salarial e abrir caminhos em hospitais privados e institutos especializados.


Transição para Graduação

Muitos técnicos utilizam o diploma como porta de entrada para a graduação; há relatos de elevada empregabilidade entre recém-formados . "Consegue emprego fácil, especialmente se fizer especialização depois... vagas para técnico têm e sobra." 


Outros Caminhos de Crescimento

CONCURSOS PÚBLICOS oferecem estabilidade e remuneração superior, como visto em cidades do Nordeste e capital do Recife com salários de até R$ 8 mil. Especializações técnicas contínuas podem abrir portas em áreas como instrumentação cirúrgica, saúde do trabalhador, enfermagem psiquiátrica e UTI.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

PERITO JUDICIAL: UMA PROFISSÃO DE PRESTÍGIO, TECNICA E RESPONSABILIDADE















Você já ouviu falar em perito judicial? Trata-se de um profissional fundamental para a Justiça, responsável por fornecer informações técnicas e especializadas que auxiliam juízes na tomada de decisões em processos judiciais. Apesar de ainda ser pouco conhecida por grande parte da população, essa carreira oferece grandes oportunidades, tanto para quem busca novas fontes de renda quanto para quem deseja atuar diretamente na construção de uma sociedade mais justa.


O que faz um perito judicial?

O perito judicial é nomeado por um juiz para realizar uma perícia – isto é, uma análise técnica – sobre determinado assunto envolvido em um processo. Seu papel é esclarecer dúvidas de natureza técnica, científica ou contábil, por exemplo, que fogem do conhecimento jurídico do magistrado. Ao final de sua análise, o perito elabora um laudo pericial, documento que servirá como base para a decisão do juiz.


Por isso, a função exige imparcialidade, conhecimento técnico e ética profissional. O perito não “defende” nenhuma das partes do processo – ele oferece um parecer técnico isento e baseado em fatos.

















Quais são as áreas de atuação do perito judicial?

Uma das maiores vantagens dessa profissão é a diversidade de áreas em que se pode atuar. Praticamente todo profissional com formação técnica ou superior pode ser perito, desde que atue em sua área de formação. Veja algumas áreas comuns:

Engenharia (civil, mecânica, elétrica, ambiental) – perícias em construções, acidentes, falhas estruturais;

Contabilidade e economia – análise de balanços, cálculos trabalhistas, fraudes fiscais;

Medicina e odontologia – laudos em processos de erro médico ou incapacidade laboral;

Psicologia e assistência social – avaliação de guarda de menores, capacidade civil;

TI e informática – análise de invasões de sistemas, segurança digital;

Agronomia e veterinária – perícias ambientais, avaliação de danos em plantações ou animais.

Além disso, também existem áreas menos óbvias, como moda, arte, gastronomia, entre outras. Se há um processo judicial que exige conhecimento técnico específico, há espaço para um perito.















Onde trabalha um perito judicial?

O perito judicial atua diretamente no Poder Judiciário, mas não como funcionário público. Ele é um profissional autônomo, nomeado pelo juiz para atuar em um processo específico. Em geral, o perito pode trabalhar:


Em varas cíveis, trabalhistas, federais ou criminais;

Em tribunais estaduais ou federais;

Atuando como assistente técnico de uma das partes (a parte contrata um profissional para acompanhar a perícia oficial e elaborar pareceres).

Isso significa que o perito pode conciliar sua função com outras atividades profissionais, já que não há carga horária fixa nem vínculo empregatício.

















Quanto ganha um perito judicial?

O valor pago a um perito judicial varia de acordo com a complexidade da perícia, a região do país e a vara onde o processo tramita. Esse valor é chamado de honorário pericial, e pode ser fixado pelo juiz ou negociado entre as partes.

De maneira geral, os honorários variam entre R$ 1.000 e R$ 10.000 por processo, podendo chegar a valores ainda maiores em casos mais complexos. Um perito que atua de forma recorrente pode obter uma renda mensal significativa, mesmo com poucos processos por mês.


Qual a idade mínima e escolaridade exigida? Para atuar como perito judicial, é necessário:

Ter mais de 18 anos;

Possuir formação técnica ou superior na área de atuação;

Estar regularmente inscrito em seu conselho profissional, quando aplicável (CREA, CRC, CRM, etc.);

Ter experiência comprovada na área e estar em dia com suas obrigações legais e fiscais.

Além disso, o profissional precisa se cadastrar como perito no tribunal de sua região, por meio de plataformas eletrônicas (como o PJe ou o eProc), e manter seu currículo atualizado.



















Por que considerar ser um perito judicial?

Ser perito judicial é uma oportunidade de atuar com independência, flexibilidade e prestígio. É uma carreira que valoriza o conhecimento técnico, oferece uma fonte de renda extra ou principal, e permite que o profissional se mantenha atualizado e em contato com novas demandas do mercado.

Além disso, é uma maneira nobre de contribuir com a Justiça, auxiliando diretamente na tomada de decisões que afetam vidas, empresas e instituições.



















Quer saber mais?

Se você tem formação técnica ou superior e deseja ampliar sua atuação profissional, conheça mais sobre as vantagens de ser um perito judicial. Descubra como ingressar nessa carreira, como se cadastrar nos tribunais, como elaborar um bom laudo e quais são os segredos para se destacar na área.

A Justiça precisa de profissionais como você: éticos, qualificados e comprometidos com a verdade. Explore esse novo caminho – o mundo da perícia judicial pode ser o próximo passo da sua carreira.

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