AW-609685338 FORSALE

segunda-feira, 9 de março de 2015

MACONHA, LEGALIZE JÁ?

A maconha pode ser considerada a droga mais polêmica que existe no mundo, pois há muitas pessoas que defendem a sua legalização em forma de cigarros, pois entendem que ela não causa nenhum maleficio, mas existe uma corrente, formada pela grande maioria das pessoas, que entendem que a maconha é uma droga com um grande poder de destruição, pois consome o viciado, bem como a sua família. Diante dessa afirmação que a maconha é prejudicial a saúde, poderíamos finalizar esta postagem com esta conclusão, mas essa conclusão seria muito parcial, pois os mesmos cientistas que concluíram que que essa droga é perigosa, também concluíram que essa mesma droga pode ser um "santo remédio" para alguns tipos de doenças, mas existem muitas dúvidas acerca da maconha do "mal" e a maconha do "bem" ( Se é que podemos dizer assim ), por esse motivo o FORSALE entrevistou o Doutor Neuri Pires, Psicólogo, Especialista da UNIFESP em Medicina Comportamental e Terapias Cognitivas para tratamento de Álcool e Outras Drogas.

                                                                         FORSALE:  Qual a sua definição sobre a maconha?
Dr Neuri: A maconha é uma substância psicoativa capaz de alterar o funcionamento do cérebro em suas condições normais.  A maconha é considerada uma perturbadora do sistema nervoso central, ou seja, ela faz com que a pessoa tenha alteração da senso-percepção e fique “desligada” do tempo e espaço. Por exemplo, após ter feito o uso, a pessoa pode achar que tenha passado três horas, quando na verdade só passou meia hora.


FORSALE: A maconha vicia?
Dr Neuri: Primeiramente não utilizamos esse termo “vicio”, pois ele é pejorativo e estigmatizante, entretanto sabemos que ela causa dependência com o uso continuado.

FORSALE: Quais os efeitos prejudiciais à saúde que ela pode provocar?
Dr Neuri: A maconha causa, em curto prazo, déficit cognitivo e de memória, mas que revertidos quando se cessa o uso. Em longo prazo, há diversos estudos que apontam um prejuízo da memória, falta de concentração, síndrome amotivacional (perda da vontade de fazer tudo) e em alguns casos pode desencadear um surto psicótico ou quadro esquizofrênico (principalmente se a pessoa já tem uma pré-disposição genética). Como se ele fosse uma “chave” que “abre uma porta”, mas que talvez nunca fosse aberta. O uso também pode acelerar ou antecipar um transtorno mental. Claro que devemos estar atentos a outros fatores envolvidos para o aparecimento da doença. Por isso uma avaliação com o especialista é necessária.

FORSALE: Muitas drogas autorizadas pela ANVISA podem causar dependência, qual é a diferença da dependência provocada pelas drogas legalizadas, com a dependência provocada pela maconha?
Dr Neuri: Fato: são drogas para uso médico e só podem ser prescritas por eles. Com isso supõe-se que há um controle (por exemplo, aviamento de receitas) e com o acompanhamento médico, o individuo não corre risco de tornar-se dependente de uma droga caracterizada como “legal”.

FORSALE: Parece que a maconha tem algum princípio ativo que pode ser considerado um remédio para a cura de várias doenças, realmente existe esse principio ativo?
Dr Neuri: Não chamamos de cura, mas de um auxilio para o tratamento de algumas doenças crônicas. O principio ativo é chamado de Delta-9-tetrahidrocanabinol, de onde é retirado e feito a medicação (canabidiol) a base dessa substância.

FORSALE: Para qual(is) doença(s) ela pode utilizada como remédio?
Dr Neuri: Pode ser utilizada para pacientes que realizam quimioterapia (diminui o enjôo e vômitos), com esclerose múltipla, portador da AIDS, dor crônica, glaucoma entre outros.

FORSALE: Se ela serve de remédio, então por que não é liberado pela ANVISA?
Dr Neuri: Recentemente, devido aos processos jurídicos promovidos por algumas famílias brasileiras, a medicação a base de THC foi classificada no eixo de drogas permitidas para o tratamento, ou seja, ela deixa ser proscrita e pode ser prescrita para fins terapêuticos  e médicos auxiliando no controle de sintomas de algumas doenças.

FORSALE: Existe diferença entre a ação provocada pelo efeito causado pela maconha ao fumá-la, com o de utilizá-la como remédio?
Dr Neuri: Sim, a inalação da maconha vai direto para área vascularizada dos pulmões e segue direto para o cérebro dando o efeito sugerido pelos usuários.  A droga sintetizada no laboratório e para fins terapêuticos age em receptores específicos  do cérebro que atuam diretamente no problema, ou seja, não causam dependência.

FORSALE: O uso da maconha contribui para a violência?
Dr Neuri: Essa é uma questão complexa, pois o uso em si da droga não é fator de risco para violência. Infelizmente, com a cultura advinda do EUA de “guerra as drogas”, popularizaram essa crença na sociedade e no inicio da década de setenta muitos usuários de maconha foram presos por isso e desencadeou um aumento significativo de prisões entre pessoas negras, adolescentes e sem ficha anterior, promovendo a discriminação e segregação racial.

FORSALE: Como proceder caso alguma pessoa seja ou tenha conhecido que seja dependente da maconha e deseja deixar o vício?
Dr Neuri: A dependência em si, precisa de tratamento, sabemos que é possível parar sem qualquer tipo de tratamento, mas isso ocorre numa pequena parcela da população. A sua grande maioria precisa de tratamento e devemos pensar que para cada pessoa há um tipo de tratamento. Não devemos nunca forçar o individuo a fazer algo que ele não queira. Internação não é um recurso para tratar a dependência da maconha, isso só contribui para aumentar o estigma e preconceito associado a problemática das drogas. Com a participação da família e o envolvimento da sociedade podemos prover um cuidado e se pensarmos na prevenção como estratégia ser utilizada, com certeza estaremos evitando com que nossos jovens não faça uso de drogas.

FORSALE: Dr Neuri, nós agradecemos pela entrevista, e queremos dizer que foi uma grande honra em ter um profissional de alta qualidade contribuindo com o nosso blog.
Dr Neuri: Eu que agradeço essa oportunidade, parabéns pelo blog.



Neuri Pires das Merces
CRP 06/71041
Psicólogo Clínico Cognitivo Comportamental
Mestre em Ciências da Saúde - EEUSP
Especialista em Medicina Comportamental e Terapias Cognitivas para Tratamento de Álcool e Outras Drogas - UNIFESP
Membro do Grupo de Pesquisa em Álcool e Outras Drogas - GEAD USP
Supervisor EAD - Fé na Prevenção UNIFESP/SENAD

Contato:
(11) 98644-3195 - R. Clélia, 339 - Perdizes, São Paulo, SP.
(13) 99155-7989 - Av. Presidente Costa e Silva, 609, Conj. 404, Sala 05 - Boqueirão
E-mail: neuri@usp.br

*Deixe seu comentário abaixo.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"ÃO, ÃO, ÃO, SEGUNDA DIVISÃO!

No mundo do futebol, quando um determinado clube desce para a segunda divisão, geralmente, os jogadores são os mais cobrados por tal humilhação, pois muitos entendem que são eles que tem a maior responsabilidade, pois são eles que jogam bola, mas na verdade, quando um clube cai para a segunda divisão, a queda começou bem antes, talvez em muitos anos atrás, onde os dirigentes do clube não fizeram bons investimentos, contratando jogadores errados, não investindo em marketing, não investindo na parte social do clube, e o pior de tudo, afundando o clube em dividas e denúncias de corrupção. A incompetência dos dirigentes se reflete no campo, pois numa empresa, qual funcionário trabalha feliz sem receber seu salário, benefícios e condições dignas de trabalho? Para quem já trabalhou nessas condições adversas sabe bem, que nem dá vontade de ir trabalhar! Mas infelizmente, os funcionários que tem contato direto com o consumidor final sempre será o culpado, pois para o consumidor final, a má vontade é dele.
Comparando a situação citada acima com a Petrobras (Petróleo Brasileiro), quem vai levar a culpa por ela ter sido rebaixada como empresa inconfiável para investimentos? Será o "João", o "José" que faz o serviço braçal numa distante plataforma no meio do mar? Na verdade, para a Petrobras chegasse na vergonha que chegou, a festa dos ratos provavelmente já acontecia a anos, revirando a estatal, como se estivessem revirando uma lixeira suja e fedorenta, e se esbaldando no meio da podridão, comendo e bebendo as custas dos acionistas, que ao longo dos anos, depositaram a sua confiança na empresa, que a propósito, sempre era passado informações de que a empresa estava sempre indo "tudo bem, obrigado!" Seria informações falsas e maquiadas? 
A grande dúvida que fica, é quem vai levar a culpa, será o "João e o José" que fazem o serviço braçal numa distante plataforma de Petrobras?


domingo, 22 de fevereiro de 2015

APRENDA FAZER O VERDADEIRO CHURRASCO BRASILEIRO (LEARN TO MAKE THE REAL BRAZILIAN BBQ)


Praticamente em todas as regiões do Brasil, o churrasco é um tipo de comida que é sinônimo de festa e confraternização, pois quem é convidado por alguém para participar de um churrasco, pode ter a certeza de que é muito estimado pela pessoa que a convidou, pois é um momento em que somente as pessoas mais queridas são lembradas para tal evento. No Brasil, outra forma  comum de se fazer um churrasco, é para assistir partidas de futebol, principalmente nas tardes de domingo, onde a galera se reúne na casa de alguém ou em algum"boteco", e faz a festa! Geralmente a churrascada brasileira é regada a refrigerante, cerveja e samba.
Os nossos amigos americanos, tem como tradição o churrasco de hamburguer e salsicha, diferente do churrasco brasileiro, que é feito com carnes vermelhas como por exemplo: Picanha, Filet Mignom, Contra Filé, Costela Bovina, mas também não podemos esquecer das Asas de Frango,da linguiça, do Coração do Frango, do Queijo Coalho e do Pão de Alho.
Embora o churrasco seja muito tradicional no Brasil, muitas pessoas não sabem como fazer um bom churrasco, pois é necessário conhecer técnicas simples, mas importantes para que o churrasco saia perfeito, por esse motivo, muitos estão procurando verdadeiros MESTRES DO CHURRASCO que ensinam todos os segredos para se fazer um bom churrasco.

Resultado de imagem para churrascaria brasileira


Embora exista em cada país, a sua forma particular e tradicional de se fazer churrasco, o churrasco brasileiro tem causado cada vez mais desejo, e muitos estrangeiros quando vem visitar o Brasil, tem como parada obrigatória, uma Churrascaria Brasileira. Nas churrascarias brasileiras, além das variedades de carnes, o cliente ainda encontra uma variedade de saladas, peixes, frutos do mar e as mais saborosas sobremesas. No tradicional churrasco na "laje", não tem tanta diversidade, mas geralmente tem uma salada verde, salada de maionese, e muita alegria!
Para os nossos leitores brasileiros e estrangeiros, que não sabem fazer um bom churrasco brasileiro, recomendamos a leitura do Livro O MESTRE DO CHURRASCO , assim, você estará apto a fazer o melhor churrasco da sua vida, seja só para você e sua família ou profissionalmente.  
Afinal, uma festa sem churrasco, não é uma festa completa!

Our readers from other countries can purchase the e-book "The BBQ MASTER". Buy and pay safely by PAYPAL. Buy clicking here.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

VANDALISMO NAS CRECHES, UMA REALIDADE SEM FIM!

É rotineiro pessoas entrarem geralmente na calada da noite nos CEI não para furtar ( Que é inconcebível), mas sim para vandalizar a escola, destruindo tudo que vêem pela frente, deixando uma terrível cena de total caos, e trazendo aos servidores revolta; revolta de entrar na escola e se deparar com vidros quebrados, portas arrombadas, pó de extintor espalhado por todas as salas, colchonetes rasgados, alimentos, como por exemplo: carnes, legumes, ovos, margarina, macarrão, biscoito, todos inutilizados, esparramados pelo chão, geralmente regados a urina e fezes humana. Outro sentimento é o de tristeza, pois para quem já vivenciou a situação, sempre faz a mesma pergunta: "pra que fazer isso?"
A vontade da maioria dos servidores é o de cancelar o atendimento, mas o CEI tem que se virar como pode, com o mínimo de condições para atender a comunidade, mas não pode deixar de atender, a não ser, que não tenha condição mesmo. Essa prioridade no atendimento, impede que a escola seja preservada para perícia da Polícia Técnico Cientifica, pois a cena do crime foi alterada, dificultando a abertura de Inquérito Policial para investigar e identificar os culpados ( Que geralmente são menores de idade, e que na maioria das vezes, já foram crianças que já ficaram no CEI como alunos ). 

Você deve estar pensando, se já foram ex alunos, qual o motivo desse tipo de ação? As poucas vezes em que essas crianças foram flagradas e abordadas pela GCM ou pela Polícia Militar e perguntadas qual era o motivo de tanto vandalismo, elas responderam que era para se divertirem.
Infelizmente, esse problema está longe de se acabar, pois ele não é levado à sério pela Comunidade, que não colabora em divulgar a importância de ter um CEI na região, e pelas Autoridades, pois não existe nenhum investimento em segurança para os CEI, a prioridade sempre é para as EMEF e EMEI, sobrando ao Diretor do CEI ficar a mercê, pois não tem nenhum suporte concreto, efetivo, para ajudar a acabar de vez com o problema. Quando ocorre uma invasão na escola, é obrigatório a abertura de um Processo Administrativo de Apuração Preliminar, composto por três servidores públicos da Unidade, sendo que um deles será o Presidente da Comissão, que será obrigado a colher depoimentos, documentos, ir frequentemente da Delegacia da região, e tudo mais que o Setor Jurídico da Prefeitura solicitar para a formação do Processo Administrativo. Com a formação dessa Comissão, mais uma vez a comunidade é prejudicada, pois, algumas vezes o atendimento ao público fica precário, devido o envolvimento destes servidores no Processo. 
O Processo Administrativo é obrigatório, caso a Comissão seja inerte, e perca o prazo para elaboração desse procedimento, o presidente da Comissão é punido. 
O que é importante dizer, é que todos devem colaborar para que essa situação pelo menos se amenize, e não somente ficar fazendo Processo Administrativo em cima de Processo Administrativo, e simplesmente, ao final de tudo, punir a direção da Escola, por entenderem que a culpa é única e exclusivamente da escola, assim não está se resolvendo o problema, está  alimentando o vandalismo, pois o vândalo vai perceber que para ele não existe punição, e que nada foi feito para impedi - lo. 
Na verdade, a comunidade é a grande prejudicada, pois em algumas regiões, as filas de esperas são imensas, pais aguardam anos por uma vaga do seu filho, mas em contrapartida, a própria comunidade que precisa, destrói.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PRIMEIROS SOCORROS, AS ESCOLAS ESTÃO PREPARADAS?

Um certo dia um Auxiliar de Educação de um CEI estava conversando com o avô de uma criança, e quando esse Auxiliar falou para ele que se chegasse atrasado, certa parte do seu salário era descontado e que se ele fosse ao médico, tinha que trazer atestado médico como qualquer empregado de uma empresa, esse avô falou assustado:

- Sério? eu nunca pensei que fosse assim, eu pensava que ninguém "pegava no pé de vocês!"

Uma vez uma criança falou para a professora:

- Prô, onde você trabalha?

A professora respondeu:

- Aqui é o meu trabalho!

A criança respondeu:

- Não prô, eu não to falando do lugar que a gente fica brincando, eu to querendo saber onde você trabalha!

No caso da criança, ainda podemos levar em consideração esse entendimento de que todos estão no CEI brincando , mas muitos pais possuem esse mesmo entendimento, e não conseguem perceber quão grande é a seriedade e responsabilidade de trabalhar num CEI, mas para que as brincadeiras e a parte pedagógica das crianças aconteça, existe uma grande logística por trás, onde todos os funcionários, sem exceção, tem um pinguinho de responsabilidade e contribuição.
Dentre as muitas responsabilidades, uma que causa um certo frio na espinha, são os Primeiros socorros, mas os CEIS, EMEIS e EMEFS têm funcionários habilitados para tais procedimentos? Alguns funcionários, principalmente os mais antigos, em algum momento da sua vida funcional fizeram um curso de Primeiros Socorros, mas o grande problema é que não existe uma reciclagem, e muitas informações acabam de apagando, causando insegurança ao funcionário, e situações como um simples "engasgo" pode se tornar a coisa mais difícil de se resolver. 
Mas por que não se faz cursos de reciclagem anualmente? 
É uma pergunta complicada de responder, pois tem Prefeito que dá importância a esse detalhe na sua gestão, mas tem Prefeito que não vê tanta importância, e nem sequer menciona sobre o assunto ao longo da sua gestão.
Mas como fazer que os Primeiros Socorros tenham o devido valor nas Escolas? Talvez o primeiro passo seria a conscientização de que escola também é coisa séria, e que cada funcionário está empenhado em garantir o bem estar da criança, assim, a comunidade cobraria de forma ordeira os governantes, para que um procedimento de extrema importância fosse ainda mais valorizado.



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

NOVIDADE: TRANSFERÊNCIA ENTRE CEIS

Muitos pais que moravam numa determinada região do Município de São Paulo, e que por motivo de mudança de região, foi praticamente obrigado a dar desistência da vaga da sua criança que já estava matriculada e frequentando um CEI da região. O motivo dessa desistência é o de "abrir o acesso do cadastro da criança para todas as regiões, bem como para todas as escolas que fazem parte da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, sem esse procedimento, o cadastro da criança fica vinculado na última escola que ele estava matriculado, impossibilitando que as demais escolas tenham acesso ao cadastro para eventual procedimento solicitado pelos pais, inclusive a recolocação da criança na fila de espera na nova região em que a família foi morar.
Quando as secretarias dos CEIS atendem pais que mudaram de região, a primeira pergunta que eles fazem é se existe transferência entre CEIS, e diante da resposta de que não existe essa transferência, e sim, a reativação do cadastro, os pais saem tristes e impotentes diante da informação recebida.
Alguns servidores que trabalham na Secretaria Municipal de Educação entendem que não é justo uma criança que já frequentava um CEI, e os pais por nenhum motivo aparente solicitam desistência, mas depois de algum tempo se arrependem e voltam a escola para reativar o cadastro da criança, que ao ser reativado, não gera um novo número de protocolo, continuando com o antigo, que por ser mais baixo, quando voltar para a fila de espera, vai ficar a frente de todos os protocolos maiores. Para esses casos teria que ser gerado um novo protocolo e excluído o antigo. Mas nos casos de mudança de endereço, o protocolo continuaria o mesmo, pois a mudança de residência ou região, as vezes pode ser uma necessidade.
Mas em fim, a grande novidade (Extra oficial) é que está previsto para a segunda quinzena de fevereiro de 2015, a implantação da transferência entre CEIS. Mas haverá critérios a serem estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação



sábado, 10 de janeiro de 2015

ME DÊ A SUA MÃO E VAMOS JUNTOS AO PLAYCENTER!




















Quem já ouviu falar no Playcenter?

O Playcenter foi o maior parque de diversões que o Brasil já teve, inaugurado no dia 27 de julho de 1973, esse mundo de diversão era o desejo de toda a criança, pois falar para os parentes e amigos que tínhamos ido ao Playcenter nos dava uma sensação orgulho e alegria.























Diferentemente dos parques de diversões atuais, o Playcenter não possuia somente os brinquedos convencionais, mas possuia atrações dignas da Disney , como por exemplo, o show dos golfinhos, o show das focas e das orcas. 

















Para aqueles que um dia visitaram esse parque, talvez tenham passado um grande susto na Monga, a mulher que virava gorila, no castelo assombrado, principalmente aquele de cadeirinha, pois nele passava "algo" tocava na nossa cabeça naquela escuridão. E aquela montanha russa que tinha na entrada do parque, um amigo medroso que eu tinha, dizia que não andava nela porque se o carrinho escapasse, ele cairia dentro do Rio Tietê.





























Cada vez que passava na televisão uma nova atração, ficávamos loucos para conhecer, foi assim com o Colossus, aquela montanha russa que dava duas voltas de ponta cabeça, o Cine 2000, onde parecia que a gente estava dentro do filme, era muito legal.























Para que gostava de fliperama, lá tinha um local com diversas máquinas, com os mais variados jogos.
No final de ano as empresas disputavam o parque para fazer a festa de despedida de ano, onde os seus funcionários eram presenteados com convites para toda a familia.

                                                                                                                                                                 













O Playcenter foi um sonho que muitos pensavam que duraria até os tempos atuais, pois ninguém podia imaginar que um parque com tanto poder de merchandising, o qual atraia grandes empresas com as suas marcas para utilizarem o parque como máquina de fazer venda. 
























O Playcenter ficava entre a Ponte do Limão e da Casa Verde em São Paulo, e fechou as suas portas após 39 anos de atividades.

Publicidade

Publicidade

Postagens populares