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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"ÃO, ÃO, ÃO, SEGUNDA DIVISÃO!

No mundo do futebol, quando um determinado clube desce para a segunda divisão, geralmente, os jogadores são os mais cobrados por tal humilhação, pois muitos entendem que são eles que tem a maior responsabilidade, pois são eles que jogam bola, mas na verdade, quando um clube cai para a segunda divisão, a queda começou bem antes, talvez em muitos anos atrás, onde os dirigentes do clube não fizeram bons investimentos, contratando jogadores errados, não investindo em marketing, não investindo na parte social do clube, e o pior de tudo, afundando o clube em dividas e denúncias de corrupção. A incompetência dos dirigentes se reflete no campo, pois numa empresa, qual funcionário trabalha feliz sem receber seu salário, benefícios e condições dignas de trabalho? Para quem já trabalhou nessas condições adversas sabe bem, que nem dá vontade de ir trabalhar! Mas infelizmente, os funcionários que tem contato direto com o consumidor final sempre será o culpado, pois para o consumidor final, a má vontade é dele.
Comparando a situação citada acima com a Petrobras (Petróleo Brasileiro), quem vai levar a culpa por ela ter sido rebaixada como empresa inconfiável para investimentos? Será o "João", o "José" que faz o serviço braçal numa distante plataforma no meio do mar? Na verdade, para a Petrobras chegasse na vergonha que chegou, a festa dos ratos provavelmente já acontecia a anos, revirando a estatal, como se estivessem revirando uma lixeira suja e fedorenta, e se esbaldando no meio da podridão, comendo e bebendo as custas dos acionistas, que ao longo dos anos, depositaram a sua confiança na empresa, que a propósito, sempre era passado informações de que a empresa estava sempre indo "tudo bem, obrigado!" Seria informações falsas e maquiadas? 
A grande dúvida que fica, é quem vai levar a culpa, será o "João e o José" que fazem o serviço braçal numa distante plataforma de Petrobras?


domingo, 22 de fevereiro de 2015

APRENDA FAZER O VERDADEIRO CHURRASCO BRASILEIRO (LEARN TO MAKE THE REAL BRAZILIAN BBQ)


Praticamente em todas as regiões do Brasil, o churrasco é um tipo de comida que é sinônimo de festa e confraternização, pois quem é convidado por alguém para participar de um churrasco, pode ter a certeza de que é muito estimado pela pessoa que a convidou, pois é um momento em que somente as pessoas mais queridas são lembradas para tal evento. No Brasil, outra forma  comum de se fazer um churrasco, é para assistir partidas de futebol, principalmente nas tardes de domingo, onde a galera se reúne na casa de alguém ou em algum"boteco", e faz a festa! Geralmente a churrascada brasileira é regada a refrigerante, cerveja e samba.
Os nossos amigos americanos, tem como tradição o churrasco de hamburguer e salsicha, diferente do churrasco brasileiro, que é feito com carnes vermelhas como por exemplo: Picanha, Filet Mignom, Contra Filé, Costela Bovina, mas também não podemos esquecer das Asas de Frango,da linguiça, do Coração do Frango, do Queijo Coalho e do Pão de Alho.
Embora o churrasco seja muito tradicional no Brasil, muitas pessoas não sabem como fazer um bom churrasco, pois é necessário conhecer técnicas simples, mas importantes para que o churrasco saia perfeito, por esse motivo, muitos estão procurando verdadeiros MESTRES DO CHURRASCO que ensinam todos os segredos para se fazer um bom churrasco.

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Embora exista em cada país, a sua forma particular e tradicional de se fazer churrasco, o churrasco brasileiro tem causado cada vez mais desejo, e muitos estrangeiros quando vem visitar o Brasil, tem como parada obrigatória, uma Churrascaria Brasileira. Nas churrascarias brasileiras, além das variedades de carnes, o cliente ainda encontra uma variedade de saladas, peixes, frutos do mar e as mais saborosas sobremesas. No tradicional churrasco na "laje", não tem tanta diversidade, mas geralmente tem uma salada verde, salada de maionese, e muita alegria!
Para os nossos leitores brasileiros e estrangeiros, que não sabem fazer um bom churrasco brasileiro, recomendamos a leitura do Livro O MESTRE DO CHURRASCO , assim, você estará apto a fazer o melhor churrasco da sua vida, seja só para você e sua família ou profissionalmente.  
Afinal, uma festa sem churrasco, não é uma festa completa!

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sábado, 7 de fevereiro de 2015

VANDALISMO NAS CRECHES, UMA REALIDADE SEM FIM!

É rotineiro pessoas entrarem geralmente na calada da noite nos CEI não para furtar ( Que é inconcebível), mas sim para vandalizar a escola, destruindo tudo que vêem pela frente, deixando uma terrível cena de total caos, e trazendo aos servidores revolta; revolta de entrar na escola e se deparar com vidros quebrados, portas arrombadas, pó de extintor espalhado por todas as salas, colchonetes rasgados, alimentos, como por exemplo: carnes, legumes, ovos, margarina, macarrão, biscoito, todos inutilizados, esparramados pelo chão, geralmente regados a urina e fezes humana. Outro sentimento é o de tristeza, pois para quem já vivenciou a situação, sempre faz a mesma pergunta: "pra que fazer isso?"
A vontade da maioria dos servidores é o de cancelar o atendimento, mas o CEI tem que se virar como pode, com o mínimo de condições para atender a comunidade, mas não pode deixar de atender, a não ser, que não tenha condição mesmo. Essa prioridade no atendimento, impede que a escola seja preservada para perícia da Polícia Técnico Cientifica, pois a cena do crime foi alterada, dificultando a abertura de Inquérito Policial para investigar e identificar os culpados ( Que geralmente são menores de idade, e que na maioria das vezes, já foram crianças que já ficaram no CEI como alunos ). 

Você deve estar pensando, se já foram ex alunos, qual o motivo desse tipo de ação? As poucas vezes em que essas crianças foram flagradas e abordadas pela GCM ou pela Polícia Militar e perguntadas qual era o motivo de tanto vandalismo, elas responderam que era para se divertirem.
Infelizmente, esse problema está longe de se acabar, pois ele não é levado à sério pela Comunidade, que não colabora em divulgar a importância de ter um CEI na região, e pelas Autoridades, pois não existe nenhum investimento em segurança para os CEI, a prioridade sempre é para as EMEF e EMEI, sobrando ao Diretor do CEI ficar a mercê, pois não tem nenhum suporte concreto, efetivo, para ajudar a acabar de vez com o problema. Quando ocorre uma invasão na escola, é obrigatório a abertura de um Processo Administrativo de Apuração Preliminar, composto por três servidores públicos da Unidade, sendo que um deles será o Presidente da Comissão, que será obrigado a colher depoimentos, documentos, ir frequentemente da Delegacia da região, e tudo mais que o Setor Jurídico da Prefeitura solicitar para a formação do Processo Administrativo. Com a formação dessa Comissão, mais uma vez a comunidade é prejudicada, pois, algumas vezes o atendimento ao público fica precário, devido o envolvimento destes servidores no Processo. 
O Processo Administrativo é obrigatório, caso a Comissão seja inerte, e perca o prazo para elaboração desse procedimento, o presidente da Comissão é punido. 
O que é importante dizer, é que todos devem colaborar para que essa situação pelo menos se amenize, e não somente ficar fazendo Processo Administrativo em cima de Processo Administrativo, e simplesmente, ao final de tudo, punir a direção da Escola, por entenderem que a culpa é única e exclusivamente da escola, assim não está se resolvendo o problema, está  alimentando o vandalismo, pois o vândalo vai perceber que para ele não existe punição, e que nada foi feito para impedi - lo. 
Na verdade, a comunidade é a grande prejudicada, pois em algumas regiões, as filas de esperas são imensas, pais aguardam anos por uma vaga do seu filho, mas em contrapartida, a própria comunidade que precisa, destrói.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PRIMEIROS SOCORROS, AS ESCOLAS ESTÃO PREPARADAS?

Um certo dia um Auxiliar de Educação de um CEI estava conversando com o avô de uma criança, e quando esse Auxiliar falou para ele que se chegasse atrasado, certa parte do seu salário era descontado e que se ele fosse ao médico, tinha que trazer atestado médico como qualquer empregado de uma empresa, esse avô falou assustado:

- Sério? eu nunca pensei que fosse assim, eu pensava que ninguém "pegava no pé de vocês!"

Uma vez uma criança falou para a professora:

- Prô, onde você trabalha?

A professora respondeu:

- Aqui é o meu trabalho!

A criança respondeu:

- Não prô, eu não to falando do lugar que a gente fica brincando, eu to querendo saber onde você trabalha!

No caso da criança, ainda podemos levar em consideração esse entendimento de que todos estão no CEI brincando , mas muitos pais possuem esse mesmo entendimento, e não conseguem perceber quão grande é a seriedade e responsabilidade de trabalhar num CEI, mas para que as brincadeiras e a parte pedagógica das crianças aconteça, existe uma grande logística por trás, onde todos os funcionários, sem exceção, tem um pinguinho de responsabilidade e contribuição.
Dentre as muitas responsabilidades, uma que causa um certo frio na espinha, são os Primeiros socorros, mas os CEIS, EMEIS e EMEFS têm funcionários habilitados para tais procedimentos? Alguns funcionários, principalmente os mais antigos, em algum momento da sua vida funcional fizeram um curso de Primeiros Socorros, mas o grande problema é que não existe uma reciclagem, e muitas informações acabam de apagando, causando insegurança ao funcionário, e situações como um simples "engasgo" pode se tornar a coisa mais difícil de se resolver. 
Mas por que não se faz cursos de reciclagem anualmente? 
É uma pergunta complicada de responder, pois tem Prefeito que dá importância a esse detalhe na sua gestão, mas tem Prefeito que não vê tanta importância, e nem sequer menciona sobre o assunto ao longo da sua gestão.
Mas como fazer que os Primeiros Socorros tenham o devido valor nas Escolas? Talvez o primeiro passo seria a conscientização de que escola também é coisa séria, e que cada funcionário está empenhado em garantir o bem estar da criança, assim, a comunidade cobraria de forma ordeira os governantes, para que um procedimento de extrema importância fosse ainda mais valorizado.



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

NOVIDADE: TRANSFERÊNCIA ENTRE CEIS

Muitos pais que moravam numa determinada região do Município de São Paulo, e que por motivo de mudança de região, foi praticamente obrigado a dar desistência da vaga da sua criança que já estava matriculada e frequentando um CEI da região. O motivo dessa desistência é o de "abrir o acesso do cadastro da criança para todas as regiões, bem como para todas as escolas que fazem parte da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, sem esse procedimento, o cadastro da criança fica vinculado na última escola que ele estava matriculado, impossibilitando que as demais escolas tenham acesso ao cadastro para eventual procedimento solicitado pelos pais, inclusive a recolocação da criança na fila de espera na nova região em que a família foi morar.
Quando as secretarias dos CEIS atendem pais que mudaram de região, a primeira pergunta que eles fazem é se existe transferência entre CEIS, e diante da resposta de que não existe essa transferência, e sim, a reativação do cadastro, os pais saem tristes e impotentes diante da informação recebida.
Alguns servidores que trabalham na Secretaria Municipal de Educação entendem que não é justo uma criança que já frequentava um CEI, e os pais por nenhum motivo aparente solicitam desistência, mas depois de algum tempo se arrependem e voltam a escola para reativar o cadastro da criança, que ao ser reativado, não gera um novo número de protocolo, continuando com o antigo, que por ser mais baixo, quando voltar para a fila de espera, vai ficar a frente de todos os protocolos maiores. Para esses casos teria que ser gerado um novo protocolo e excluído o antigo. Mas nos casos de mudança de endereço, o protocolo continuaria o mesmo, pois a mudança de residência ou região, as vezes pode ser uma necessidade.
Mas em fim, a grande novidade (Extra oficial) é que está previsto para a segunda quinzena de fevereiro de 2015, a implantação da transferência entre CEIS. Mas haverá critérios a serem estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação



sábado, 10 de janeiro de 2015

ME DÊ A SUA MÃO E VAMOS JUNTOS AO PLAYCENTER!




















Quem já ouviu falar no Playcenter?

O Playcenter foi o maior parque de diversões que o Brasil já teve, inaugurado no dia 27 de julho de 1973, esse mundo de diversão era o desejo de toda a criança, pois falar para os parentes e amigos que tínhamos ido ao Playcenter nos dava uma sensação orgulho e alegria.























Diferentemente dos parques de diversões atuais, o Playcenter não possuia somente os brinquedos convencionais, mas possuia atrações dignas da Disney , como por exemplo, o show dos golfinhos, o show das focas e das orcas. 

















Para aqueles que um dia visitaram esse parque, talvez tenham passado um grande susto na Monga, a mulher que virava gorila, no castelo assombrado, principalmente aquele de cadeirinha, pois nele passava "algo" tocava na nossa cabeça naquela escuridão. E aquela montanha russa que tinha na entrada do parque, um amigo medroso que eu tinha, dizia que não andava nela porque se o carrinho escapasse, ele cairia dentro do Rio Tietê.





























Cada vez que passava na televisão uma nova atração, ficávamos loucos para conhecer, foi assim com o Colossus, aquela montanha russa que dava duas voltas de ponta cabeça, o Cine 2000, onde parecia que a gente estava dentro do filme, era muito legal.























Para que gostava de fliperama, lá tinha um local com diversas máquinas, com os mais variados jogos.
No final de ano as empresas disputavam o parque para fazer a festa de despedida de ano, onde os seus funcionários eram presenteados com convites para toda a familia.

                                                                                                                                                                 













O Playcenter foi um sonho que muitos pensavam que duraria até os tempos atuais, pois ninguém podia imaginar que um parque com tanto poder de merchandising, o qual atraia grandes empresas com as suas marcas para utilizarem o parque como máquina de fazer venda. 
























O Playcenter ficava entre a Ponte do Limão e da Casa Verde em São Paulo, e fechou as suas portas após 39 anos de atividades.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

MATRÍCULAS 2015 NOS CEIS & EMEIS


Para os pais que estão aguardando ansiosamente pela matrícula do seu filho na escola, as EMEIS e CEIS públicas que fazem parte da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo, voltaram do recesso escolar no último dia 05 de janeiro de 2015, e já começaram a fazer as ligações para agendar a data e a hora para que os pais compareçam na escola para efetivarem a matrícula da criança.
É importante informar para os pais que ao receberem a ligação da escola, o primeiro procedimento a se fazer é anotar o telefone da escola, pois tendo o telefone, os pais não correm o risco de ficarem peregrinando de escola em escola, até descobrir qual chamou o seu filho. Lembrando que nem sempre a escola de cadastro é a escola que chama para matrícula, pois o cadastro é válido para as escolas que pertence ao setor da escola de cadastro.
Os pais que verificaram que no Portal SME o protocolo do seu filho está com a mensagem: AGUARDANDO EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULA, deixe preparado os documentos para posteriormente efetivar a matrícula. Os documentos necessários para efetivação da matrícula geralmente são ( Cópias e Originais ): Certidão de Nascimento ou RG da criança, RG e CPF dos pais, Comprovante de residência com CEP, Cartão de vacina (página com os dados da criança e a página com as vacinas da criança) e cartão do SUS. Algumas escolas solicitam uma foto 3X4 para anexarem no prontuário da criança.
Para os pais que não tiveram os seus filhos convocados, mas ficaram em ótimas posições na fila de espera, fiquem atentos, pois nesse período de matrícula sempre tem desistências de vagas, abrindo oportunidade para os próximos da fila.
Informações sobre o inicio das aulas e demais informações, a maioria das escolas agendam uma reunião com os pais para transmitir essas informações, para depois iniciar as aulas.


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