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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

TODA CULINÁRIA MEXICANA É PICANTE?





















Quando se fala em comida mexicana, muitas pessoas imediatamente pensam em pratos cheios de pimentas ardidas, molhos vermelhos e sabores que fazem suar só de olhar. Tacos apimentados, molhos de chili e até mesmo a palavra “mexicano” em alguns países virou sinônimo de comida quente. Mas será que essa fama corresponde à realidade? Será que toda culinária mexicana é picante? A resposta é: não exatamente.


De onde vem a fama de apimentada?

O México é um dos berços do cultivo das pimentas, conhecidas localmente como chiles. Estima-se que mais de 60 variedades sejam utilizadas na gastronomia mexicana, desde as leves, como o poblano, até as explosivas, como o habanero. Essas pimentas não são apenas usadas para trazer ardência: elas também conferem aroma, cor e sabor únicos aos pratos.


Essa tradição atravessou séculos. Os povos maias e astecas já utilizavam pimentas em rituais, medicamentos e, claro, na comida. Com a chegada dos espanhóis no século XVI, ingredientes europeus foram incorporados, mas o chile permaneceu como um dos pilares da culinária.


Por isso, a fama de que “comida mexicana é sempre picante” nasceu da forte presença das pimentas, mas ela não conta a história toda.




Nem tudo que é mexicano queima a língua













A culinária mexicana é muito mais ampla do que só pratos apimentados. Na verdade, existem muitas receitas em que a pimenta está presente apenas como tempero leve ou até mesmo ausente.


Alguns exemplos:

Tamales: massa de milho recheada (pode ser doce ou salgada), muitas vezes sem nenhuma pimenta.














Pozole: sopa de milho com carne de porco ou frango, que pode ser suave e ganhar picância só se o comensal adicionar molhos à parte.














Enchiladas suizas: feitas com molho cremoso à base de queijo e tomate, nada ardido.














Arroz a la mexicana: preparado com tomate, cebola e alho, sem picância.














Ou seja, a mesa mexicana tem espaço tanto para quem gosta de ardência quanto para quem prefere sabores mais suaves.


O segredo está nos molhos

Uma característica marcante da culinária mexicana é que muitos pratos vêm acompanhados de molhos e condimentos extras. Isso significa que, muitas vezes, quem escolhe o nível de picância é você. Nos mercados e restaurantes, é comum encontrar:

Salsa roja (vermelha, geralmente mais ardida)


























Salsa verde (feita com tomatillo, podendo ser suave ou moderada)












Pico de gallo (mistura fresca de tomate, cebola, coentro e um toque de chile)





















Guacamole (creme de abacate que pode ter ou não pimenta)














Assim, um mesmo prato pode ser consumido de forma suave ou extremamente picante, dependendo da quantidade de molho que cada pessoa adiciona.


A diversidade da culinária mexicana

Vale lembrar que a gastronomia mexicana é Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO, justamente por sua riqueza e diversidade. Cada região do país tem seus próprios sabores e tradições:No norte do México, predominam carnes assadas e pratos menos apimentados.


















No sul, especialmente em Oaxaca e Yucatán, os molhos à base de pimentas e especiarias são mais comuns. No litoral, peixes e frutos do mar ganham destaque, muitas vezes temperados de forma leve. Essa variedade mostra que reduzir a comida mexicana apenas ao “picante” é simplificar demais uma cozinha que é riquíssima e complexa.











Por que para estrangeiros parece tudo apimentado?

A percepção também conta muito. O que é considerado “suave” para um mexicano pode ser forte para quem não está acostumado. Isso acontece porque o paladar se adapta com o tempo. Para quem vive em culturas em que o uso de pimenta é raro, até uma pitada pode parecer exagerada. Além disso, fora do México, muitos restaurantes “mexicanos” reforçam o estereótipo do picante, servindo pratos sempre carregados de pimenta para agradar ao imaginário popular.











Então, realmente toda culinária mexicana é picante? Não. O uso da pimenta é uma marca cultural fortíssima, mas não significa que todos os pratos vão queimar a boca. A verdadeira culinária mexicana é feita de equilíbrio: sabores frescos, aromas complexos, ingredientes nativos como milho, feijão e abacate, além das diversas formas de usar – ou não – os famosos chiles.






Se você gosta de ardência, o México é um paraíso. Mas se prefere sabores suaves, também encontrará muitas opções deliciosas. O segredo é experimentar, pedir recomendações e, claro, se aventurar entre as salsas e molhos que dão vida à mesa mexicana.

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quinta-feira, 25 de setembro de 2025

OS MARAVILHOSOS SEGREDOS DE HONG KONG

















Hong Kong costuma ser lembrada como uma metrópole frenética, repleta de arranha-céus, letreiros de neon e centros financeiros globais. Mas além desse lado moderno e agitado, a cidade-estado guarda segredos fascinantes que revelam sua alma multifacetada — um equilíbrio delicado entre tradição e modernidade, natureza e urbanização, Oriente e Ocidente.


1. A Natureza Escondida nos Arranha-Céus










Poucos visitantes imaginam que mais de 70% do território de Hong Kong é formado por áreas verdes, trilhas e reservas naturais. Em minutos, é possível deixar o barulho do centro e se perder em trilhas como o Dragon’s Back, que oferece vistas deslumbrantes da costa, ou aventurar-se pelas praias quase secretas de Tai Long Wan, com areia branca e águas cristalinas. Esses refúgios provam que Hong Kong não é apenas concreto e luzes: é também silêncio, mar e montanha.


2. Templos no Meio da Modernidade














Entre shoppings futuristas e linhas de metrô impecáveis, escondem-se templos que contam histórias milenares. O Templo de Man Mo, dedicado aos deuses da literatura e da guerra, envolve os visitantes em espirais de incenso que queimam lentamente, criando uma atmosfera mística. Já o mosteiro de Po Lin, na Ilha de Lantau, abriga o imponente Buda de Tian Tan, que observa sereno a paisagem — um lembrete de espiritualidade no coração da modernidade.


3. Mercados que São Janelas da Cultura




















Explorar Hong Kong é também perder-se em seus mercados vibrantes. O Mercado Noturno da Temple Street mistura aromas de comida de rua, vendedores de antiguidades e astrólogos que leem a sorte sob lanternas vermelhas. Já no Ladies’ Market, a experiência é negociar cada compra, transformando a barganha em parte da diversão. Esses espaços não são apenas para turistas: são encontros autênticos com o cotidiano dos moradores.


4. Sabores que Surpreendem o Paladar












A culinária de Hong Kong é, por si só, um tesouro. O dim sum, pequenas porções de iguarias servidas em cestas de bambu, é quase um ritual social. Restaurantes tradicionais oferecem pratos como pato à Pequim, sopas aromáticas e chás delicados. Mas a verdadeira surpresa está nas combinações inusitadas herdadas do período colonial britânico, como o “chá com leite à moda de Hong Kong” ou o famoso pão de abacaxi, que não leva abacaxi algum. Cada prato revela um pedaço da história cultural da cidade.


5. Tradições que Resistiram ao Tempo








Apesar de sua aura cosmopolita, Hong Kong preserva tradições profundas. Festivais como o Ano Novo Lunar enchem as ruas de dragões dançantes, fogos de artifício e oferendas. O Festival dos Barcos-Dragão, por sua vez, mistura competições esportivas com rituais antigos em honra a Qu Yuan, um poeta da China Antiga. Essas celebrações mostram que, mesmo em um dos centros financeiros mais importantes do mundo, a identidade cultural continua pulsante.


6. A Magia das Vistas Noturnas










E não se pode falar dos segredos de Hong Kong sem mencionar suas vistas noturnas. Do alto do Victoria Peak, a cidade se ilumina como um oceano de estrelas artificiais, refletidas nas águas da baía. O espetáculo “Symphony of Lights”, que envolve música e projeções em dezenas de edifícios, é considerado um dos maiores shows de luzes do planeta. Mas, por vezes, basta atravessar de ferry até Kowloon para apreciar um horizonte que parece ter saído de um filme futurista.


Um Mundo em Constante Descoberta









Hong Kong é mais do que um destino de compras ou negócios. É um lugar onde contrastes convivem em harmonia: espiritualidade e correria, tradição e vanguarda, natureza e urbanização. Cada rua estreita, cada templo escondido e cada prato servido carrega uma história. E o verdadeiro segredo talvez seja este: Hong Kong não se revela de uma só vez. É preciso explorá-la, deixá-la surpreender e, acima de tudo, estar aberto para seus detalhes.

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sexta-feira, 19 de setembro de 2025

COISAS QUE VOCÊ ACHA NORMAL, MAS EM SINGAPURA É ILEGAL






















Singapura é um país conhecido por ser muito organizado e seguro, mas também por ter leis e regras bem rígidas. Aqui estão algumas coisas que não se pode fazer em Singapura, sob risco de multas, prisão ou até punições mais severas:

Comportamento em público


Mascar chiclete: proibido desde 1992 (exceto chiclete medicinal autorizado por médico/farmacêutico).
Cuspir no chão: considerado falta de higiene, sujeito a multa.
Jogar lixo: mesmo uma bituca de cigarro pode render multa alta.
Urinar fora do banheiro: incluindo elevadores (os sensores de urina fecham as portas e avisam a polícia).

Drogas e álcool



































Posse e uso de drogas: é crime gravíssimo, com pena de morte para tráfico.
Beber em locais públicos: entre 22h30 e 7h é proibido consumir álcool em espaços públicos.
Respeito às leis e autoridades

Desrespeitar símbolos nacionais: a bandeira e o hino devem ser tratados com respeito.


























Criticar publicamente governo e religião de forma ofensiva: pode ser enquadrado como crime.
Trânsito e transporte
Não atravessar na faixa (jaywalking): atravessar fora da faixa pode render multa.
Não comer ou beber no transporte público: é proibido no metrô (MRT) e ônibus.






















Outros pontos importantes
Grafite/vandalismo: pode resultar em prisão e até chicotadas (caning).
Animais de estimação: certas raças de cães são proibidas.
Cigarro eletrônico (vape): proibido importar, vender ou usar.

Singapura é extremamente segura, mas exige disciplina. O que em muitos países é apenas “mal visto”, lá pode ser ilegal.

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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

A HISTÓRIA DA PALESTINA
















A história da Palestina é rica e complexa, remontando há milhares de anos. Esta região, localizada no Oriente Médio, tem sido o lar de diversos povos, culturas e impérios ao longo do tempo. Aqui, oferecemos um resumo conciso da história da Palestina, embora seja importante notar que essa é uma narrativa simplificada e que a história da região é muito mais detalhada e complexa.

Antiguidade: A história da Palestina começa na antiguidade, quando a região era habitada por diversas culturas, incluindo os cananeus, filisteus, hebreus e outros. A Bíblia desempenha um papel importante na documentação dos acontecimentos desta época, com histórias como a de Abraão e a travessia do deserto sob a liderança de Moisés.
















Impérios Antigos: A Palestina foi conquistada por uma série de impérios antigos, incluindo o Egito, os impérios assírio e babilônico, persa e romano. O domínio romano é significativo na história da Palestina e, eventualmente, descoberto na destruição do Segundo Templo de Jerusalém em 70 dC













Domínio Islâmico: No século VII, uma região foi conquistada pelos muçulmanos árabes, liderada por Omar ibn al-Khattab. Jerusalém se tornou uma cidade sagrada para a Ilha, e a Mesquita de Al-Aqsa foi construída no Monte do Templo.


























Período das Cruzadas: Durante as Cruzadas, a Palestina viu uma série de conflitos entre os cristãos europeus e as forças muçulmanas. Jerusalém foi retomada pelos cruzados, mas mais tarde recapturada pelos muçulmanos.

Domínio Otomano: A Palestina passou a fazer parte do Império Otomano no século XVI e encontrou sob controle otomano até o final da Primeira Guerra Mundial.















Mandato Britânico: Após a queda do Império Otomano, a Liga das Nações concedeu à Grã-Bretanha o Mandato da Palestina, que durou de 1920 a 1948.

Partilha e Conflito: A partir da década de 1920, a questão da partilha da Palestina e a criação de um estado judaico (Israel) levou a conflitos entre árabes e judeus na região.





























Independência e Conflito Contínuo: Em 1948, Israel declarou sua independência, resultando na Primeira Guerra Árabe-Israelense e no êxodo de centenas de milhares de árabes palestinos. Esse conflito deu início a um ciclo de hostilidades que continua até hoje, com várias guerras, acordos de paz, negociações e interrupções intermitentes.






















Estado Palestino: A luta pelo reconhecimento e independência do Estado da Palestina continua, com muitos palestinos buscando um estado próprio nas áreas da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
















A história da Palestina é marcada por conflitos, mudanças de governo. É complexo e de grande importância geopolítica, e o conflito israelense-palestino permanece uma questão crítica no cenário internacional.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

QUEM INVENTOU A ESCOLA?






































A escola é um espaço presente na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, mas você já parou para pensar quem a inventou? A ideia de ensinar e aprender não surgiu de um único momento ou pessoa, mas evoluiu ao longo da história.

Os primeiros registros de instituições de ensino vêm da Mesopotâmia, há mais de 4 mil anos. Lá, os escribas eram treinados para ler e escrever, principalmente para registrar informações importantes para o governo e o comércio. No Egito Antigo, também havia escolas, onde crianças de famílias ricas aprendiam escrita, matemática e religião.





































Na Grécia Antiga, a educação ganhou outro significado. Filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles defendiam que aprender era fundamental para formar cidadãos capazes de pensar e participar da sociedade. As escolas eram mais voltadas ao desenvolvimento da mente e do caráter do que apenas à aquisição de habilidades práticas.

Durante a Idade Média, a educação passou a estar ligada principalmente às igrejas, e só pessoas de classe alta tinham acesso. Foi só a partir do século XVII e XVIII, com filósofos iluministas como John Locke e Jean-Jacques Rousseau, que a ideia de educação para todos começou a surgir.

Portanto, não existe um único “inventor” da escola. A escola é o resultado de séculos de evolução, ideias e práticas de diferentes povos. Hoje, ela continua a se transformar, mas mantém o mesmo propósito de sempre: ensinar e formar pessoas para a vida e a sociedade.




terça-feira, 20 de outubro de 2015

LAMPIÃO, O REI DO CANGAÇO, HERÓI OU VILÃO?
























Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, nasceu em 7 de julho de 1897 na pequena fazenda dos seus pais em Vila Bela, atual município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco. Era o terceiro filho de uma família de oito irmãos. Lampião desde criança demonstrou-se excelente vaqueiro. Cuidava do gado bovino, trabalhava com artesanato de couro e conduzia tropas de burros para comercializar na região da caatinga, lugar muito quente, com poucas chuvas e vegetação rala e espinhosa, no alto sertão de Pernambuco (chama-se Sertão as regiões interiores e distantes do litoral, onde reinava a lei dos mais fortes, os ricos proprietários de terras, que detinham o poder econômico, político e policial). Em 1915, acusou um empregado do vizinho José Saturnino de roubar bodes de sua propriedade. Começou, então, uma rivalidade entre as duas famílias. Quatro anos depois, Virgulino e dois irmãos se tornaram bandidos. Matavam o gado do vizinho e assaltavam. Os irmãos Ferreira passaram a ser perseguidos pela polícia e fugiram da fazenda. A mãe de Virgulino morreu durante a fuga e, em seguida, num tiroteio, os policiais mataram seu pai. O jovem Virgulino jurou vingança.
































Lampião formou o seu bando a princípio com dois irmãos, primos e amigos, cujos integrantes variavam entre 30 e 100 membros, e passou a atacar fazendas e pequenas cidades em cinco estados do Brasil, quase sempre a pé e às vezes montados a cavalo durante 20 anos, de 1918 a 1938. Existem duas versões para o seu apelido. Dizem que, ao matar uma pessoa, o cano de seu rifle, em brasa, lembrava a luz de um lampião. Outros garantem que ele iluminou um ambiente com tiros para que um companheiro achasse um cigarro perdido no escuro.

Comparado a Robin Hood, Lampião roubava comerciantes e fazendeiros, sempre distribuindo parte do dinheiro com os mais pobres. No entanto, seus atos de crueldade lhe valeram a alcunha de "Rei do Cangaço". Para matar os inimigos, enfiava longos punhais entre a clavícula e o pescoço. Seu bando seqüestrava crianças, botava fogo nas fazendas, exterminava rebanhos de gado, estuprava coletivamente, torturava, marcava o rosto de mulheres com ferro quente. Antes de fuzilar um de seus próprios homens, obrigou-o a comer um quilo de sal. Assassinou um prisioneiro na frente da mulher, que implorava perdão. Lampião arrancou olhos, cortou orelhas e línguas, sem a menor piedade. Perseguido, viu três de seus irmãos morrerem em combate e foi ferido seis vezes.
































Grande estrategista militar, Lampião sempre saía vencedor nas lutas com a polícia, pois atacava sempre de surpresa e fugia para esconderijos no meio da caatinga, onde acampavam por vários dias até o próximo ataque. Apesar de perseguido, Lampião e seu bando foram convocados para combater a Coluna Prestes, marcha de militares rebelados. O governo se juntou ao cangaceiro em 1926, lhe forneceu fardas e fuzis automáticos.


























Em 1929, conheceu Maria Déa, a Maria Bonita, a linda mulher de um sapateiro chamado José Neném. Ela tinha 19 anos e se disse apaixonada pelo cangaceiro há muito tempo. Pediu para acompanhá-lo. Lampião concordou. Ela enrolou seu colchão e acenou um adeus para o incrédulo marido. Levou sete tiros e perdeu o olho direito.

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O governo baiano ofereceu 50 contos de réis pela captura de Lampião em 1930. Era dinheiro suficiente para comprar seis carros de luxo. Lampião morreu no dia 28 de julho de 1938, na Fazenda Angico, em Sergipe. Os trinta homens e cinco mulheres estavam começando a se levantar, quando foi vítima de uma emboscada de uma tropa de 48 policiais de Alagoas, comandada pelo tenente João Bezerra. O combate durou somente 10 minutos.























Os policiais tinham a vantagem de quatro metralhadoras Hotkiss. Lampião, Maria Bonita e nove cangaceiros foram mortos e tiveram suas cabeças cortadas. Maria foi degolada viva. Os outros conseguiram escapar. O cangaço terminou em 1940, com a morte de Corisco, o "Diabo Loiro", o último sobrevivente do grupo comandando por Lampião.

*Créditos: www.eunapolis.ifba.edu.br


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