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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

OS 10 PIORES PREFEITOS DE SÃO PAULO



Ser prefeito de São Paulo não é tarefa para amadores. A capital paulista é praticamente um país: tem mais de 12 milhões de habitantes, trânsito que testa a paciência de qualquer santo e uma desigualdade que escancara o contraste entre luxo e miséria. Governar essa cidade exige pulso firme, estratégia e empatia — e, convenhamos, nem todos que passaram pelo comando do Viaduto do Chá deram conta do recado.

Alguns prefeitos deixaram legados de progresso, mas outros... deixaram o paulistano com saudade do que não foi feito. Nesta lista, sem papas na língua, reunimos os 10 piores prefeitos de São Paulo, levando em conta escândalos, má gestão, promessas não cumpridas e saídas desastrosas.


1. Paulo Maluf (1993–1996) — Partido Progressista (PP)



Maluf é sinônimo de obras faraônicas e escândalos bilionários. Apesar de ter deixado construções emblemáticas, como avenidas e túneis, sua gestão foi marcada por denúncias de corrupção e superfaturamento. O bordão “rouba, mas faz” virou símbolo de uma era em que o cidadão se acostumou com o desvio de dinheiro público.

Observação: Paulo Maluf tinha tudo para não aparecer nesta lista, pois ele era um visionário, fez muitas obras importantes, como por exemplo o piscinão do Pacaembú, que acabou com o problema de enchentes que havia na região, dentre muitas outras obras importantes. Ele trouxe evolução para São Paulo, mas infelizmente, tudo que ele fazia para São Paulo, sempre havia denúncias de maracutais, superfaturamento nas obras e corrupção


2. Ademar de Barros (1957–1961) — Partido Social Progressista (PSP)











Um dos prefeitos mais controversos da história. Ademar é lembrado pela frase “rouba, mas faz” — símbolo de um tempo em que corrupção era vista como “parte do jogo”. Fez obras importantes, mas o custo para os cofres públicos e a ética administrativa foi altíssimo.


3. Celso Pitta (1997–2000) — Partido Progressista Brasileiro (PPB)










Sucessor e pupilo político de Maluf, Pitta afundou a cidade em crises financeiras e denúncias de corrupção. Sua administração ficou marcada por má gestão de contratos, escândalos na merenda e obras abandonadas. Terminou o mandato com a popularidade despencando e a cidade em colapso administrativo. 

Celso Pitta foi prefeito de São Paulo de 1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000. Durante a sua  gestão, ele foi brevemente afastado do cargo por 18 dias em maio de 2000, mas retornou após uma reversão da decisão judicial.

Curiosidades: Paulo Maluf foi "padrinho político" de Celso Pitta, e ele usava como bordão nas propagandas eleitorais a frase: "Se o Pitta não for um bom Prefeito, nunca mais votem em mim!" Celso Pitta não foi um bom prefeito e após isso, começou a decadência política de Paulo Maluf.


4. João Doria (2017–2018) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)




















Prometeu ser o gestor “não político”, mas acabou se tornando o oposto. Abandonou o cargo em apenas um ano e três meses para concorrer ao governo do Estado, deixando a cidade sem continuidade. Apesar de avanços pontuais em zeladoria, a percepção foi de que Doria usou São Paulo como trampolim político — o que irritou boa parte do eleitorado.


5. José Serra (2005–2006) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)











Serra até começou bem, com foco em transporte e saúde, mas abandonou o cargo em apenas 15 meses para disputar o governo estadual. Sua saída precoce deixou a cidade sem continuidade e reforçou a percepção de que a prefeitura era apenas um trampolim político para ambições maiores.


6. Fernando Haddad (2013–2016) — Partido dos Trabalhadores (PT)













Autoritário e soberbo, Haddad tentou aplicar políticas urbanas modernas, como ciclovias e corredores de ônibus, mas pecou na execução. O paulistano viu faixas mal planejadas, congestionamentos e uma cidade desorganizada. O que marcou na sua gestão foi o aumento da passagem do ônibus, que gerou revolta, resultando em manifestações populares todo final de tarde, causando o caos, mas mesmo assim, ele não queria voltar atrás, mas através da intervenção de Geraldo Alckmin, governador de SP na época, o valor da passagem voltou ao antigo valor. Outra atitude polêmica, foi diminuir a velocidade de todas as vias Marginais para 50 KM. Sua gestão também enfrentou a pior crise econômica desde os anos 80, o que minou o apoio popular.


7. Luiza Erundina (1989–1992) — Partido dos Trabalhadores (PT)












Primeira mulher a comandar São Paulo, Erundina teve coragem, mas faltaram condições. Com um Congresso hostil e orçamento apertado, seus projetos sociais esbarraram em má gestão e conflitos políticos. Foi um governo de boas intenções que não virou resultados práticos.


8. Jânio Quadros (1986–1988) — Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)














O mesmo político excêntrico que renunciou à Presidência do Brasil voltou à prefeitura com promessas de moralizar o poder. No entanto, seu governo foi marcado por improvisos, decisões confusas e brigas com a imprensa. O populismo teatral de Jânio funcionava em palanque, mas não na gestão cotidiana da cidade.


9. Gilberto Kassab (2009–2012) — Democratas (DEM), depois Partido Social Democrático (PSD)













Kassab assumiu após Serra e tentou dar continuidade ao projeto tucano. Conseguiu avanços em limpeza urbana e zeladoria, mas enfrentou críticas por falta de planejamento de longo prazo e lentidão em obras estruturais. No fim, São Paulo parecia parada no tempo — sem caos, mas também sem progresso.


10. Mário Covas (1983–1985) — Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)










Covas é respeitado pela trajetória política, mas sua gestão municipal enfrentou forte crise econômica e dificuldades de articulação política. As grandes promessas de transformação urbana não saíram do papel, e o paulistano ficou com a sensação de estagnação.











Escolher os piores prefeitos de São Paulo é tarefa polêmica — afinal, cada época teve seus próprios desafios. Mas há um padrão claro: gestões marcadas por escândalos, descuido com o dinheiro público, promessas não cumpridas e mandatos interrompidos.

São Paulo é gigante demais para experimentos e projetos pessoais. Quando um prefeito falha, quem paga o preço é o cidadão — preso no trânsito, sem segurança, sem moradia e sem esperança de que a cidade volte a funcionar como deveria.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2025

CONHEÇA OS 10 PIORES GOVERNADORES DE SÃO PAULO








Governar São Paulo é, para muitos políticos, o sonho dourado da carreira — afinal, o estado é o motor econômico do Brasil, responsável por quase um terço do PIB nacional. Mas também é um cargo que cobra caro pelos erros. A máquina pública é gigantesca, a população é exigente e os problemas — de segurança à mobilidade, da saúde à habitação — nunca tiram férias.

Ao longo das décadas, São Paulo teve governadores que deixaram marcas positivas, com obras, avanços sociais e crescimento econômico. Mas também teve outros que deixaram escândalos, descaso e decisões catastróficas. E é desses que vamos falar aqui.

TENHA UMA RENDA EXTRA, SAIBA MAIS.

Com base em desempenho administrativo, denúncias, promessas não cumpridas e impacto negativo na vida do paulista, aqui vai uma lista dos 10 piores governadores de São Paulo — e os partidos que eles representavam.


1. Paulo Maluf (1979–1982) — Partido Democrático Social (PDS)

Um dos nomes mais polêmicos da política paulista, Maluf marcou sua gestão por obras grandiosas e suspeitas de corrupção. Viadutos e avenidas nasceram, mas com um custo suspeitamente alto. Sua administração ficou famosa pela frase que atravessou gerações: “Rouba, mas faz”. E isso diz muito.

2. Luiz Antônio Fleury Filho (1991–1994) — Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)

Seu governo ficou eternizado pela tragédia do massacre do Carandiru, em 1992, quando 111 detentos foram mortos pela PM. O episódio manchou a imagem do estado e do próprio governador. Além disso, Fleury enfrentou crise de segurança e desgaste político irreversível.


3. Geraldo Alckmin (2001–2006, 2011–2018) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

Foram muitos anos no poder, mas também muitas críticas. Apesar de imagem de “gestor equilibrado”, Alckmin deixou serviços públicos sucateados, sistema de transportes estagnado e greves recorrentes. As promessas de modernização nunca saíram completamente do papel — e o estado perdeu ritmo de inovação.







4. João Doria (2019–2022) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

Com estilo empresarial e discurso de eficiência, Doria começou prometendo gestão moderna. Mas seu governo foi marcado por autopromoção, brigas políticas e decisões polêmicas na pandemia. Enquanto o marketing corria solto, os problemas do estado — como desigualdade e infraestrutura precária — ficaram em segundo plano.








5. Orestes Quércia (1987–1991) — Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)

Símbolo da política dos bastidores, Quércia é lembrado por acusações de corrupção, obras superfaturadas e favorecimentos políticos. Seu governo até gerou empregos e investimentos, mas o preço ético foi alto. O nome “Quércia” virou sinônimo de política tradicional — e não no bom sentido.


6. Ademar de Barros (1947–1951 e 1963–1966) — Partido Social Progressista (PSP)

Ademar foi um dos primeiros grandes populistas de São Paulo. Fez obras, é verdade, mas governou sob fortes suspeitas de desvio de verbas e enriquecimento ilícito. O lema “Rouba, mas faz” nasceu em seu governo — e deixou uma herança moral duvidosa que paira até hoje sobre a política paulista.


7. Cláudio Lembo (2006–2007) — Partido da Frente Liberal (PFL)











Assumiu o governo após a saída de Serra e entregou uma gestão apagada e sem grandes avanços. Criticado por inércia e falta de diálogo, Lembo é lembrado mais pelas polêmicas declarações do que por resultados concretos.


8. Laudo Natel (1966–1967 e 1971–1975) — Aliança Renovadora Nacional (ARENA)

Governou em tempos de ditadura militar, sob nomeação indireta. Apesar de algumas obras, foi uma gestão marcada por autoritarismo, concentração de poder e ausência de participação popular. Um governo tecnocrático e distante da realidade social.


9. Franco Montoro (1983–1987) — Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)















Foi um político importante na redemocratização, mas seu governo estadual enfrentou forte crise econômica, greves e paralisia administrativa. Apesar da boa imagem pública, o estado viu pouca entrega prática e muita instabilidade.


10. Mário Covas (1995–2001) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

Respeitado pela postura ética, Covas tinha boas intenções, mas sua gestão ficou marcada por enfrentamentos com servidores, obras lentas e queda de popularidade. Tentou implantar austeridade, mas faltou diálogo e execução. Um governo correto, mas travado.













Ser governador de São Paulo é um desafio que mistura ambição e responsabilidade. E, como mostra essa lista, nem sempre os que chegam lá conseguem equilibrar poder e eficiência. Entre escândalos, obras superfaturadas, tragédias e mandatos mornos, muitos acabaram deixando mais frustração do que progresso. O problema é que, em São Paulo, erros de governo não ficam no Palácio dos Bandeirantes — eles respingam direto na vida de quem pega metrô lotado, enfrenta filas de hospital e paga impostos altíssimos esperando retorno que nunca vem.

A lição é simples (mas parece difícil de aprender): São Paulo não precisa de marketing político — precisa de gestão de verdade.

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sábado, 25 de julho de 2020

POLÍTICOS VOLUNTÁRIOS

Uma coisa podemos dizer com certeza; o Brasil é essa droga devido a duas coisas: o povo brasileiro não sabe votar e todo político eleito não tem nenhum interesse em fazer algo em prol do povo brasileiro, mas somente pensa em si mesmo, fazendo da política uma profissão, que lhe proporciona dinheiro "limpo" e "sujo", bem como o poder, pois qual político que quando fica acima da lei, não diz aquela famosa frase: " Você sabe quem sou eu? Você sabe com que você "tá" falando?








Do outro lado, temos o povo brasileiro, que por sua vez, enxerga a política como se fosse um time de futebol, ou seja, a grande maioria não torce para que o Brasil cresça, independente de qual partido político esteja no poder, mas torce para um "time político", onde o objetivo é ganhar as eleições, talvez com o intuíto de ter a oportunidade de "mamar nas tetas desta vaca verde e amarela", ganhando um cargo "comissionado" em um órgão público qualquer, ou recebendo verbas públicas para realizar ações sociais, que muitas vezes são obscuras e nem sempre se vêem os resultados. 
















Infelizmente, o povo brasileiro não vota utilizando critérios que vão eliminando os candidatos mentirosos e corruptos, ou que já tiveram a sua oportunidade, mas não contribuíram em nada para o bem da nação. É comum ouvirmos as pessoas falarem que não gostam de política, e que só votam nulo, pois todo político é ladrão, mas talvez não seja bem isso que aconteça, pois essas pessoas são mais fáceis de serem manipuladas pelos meios de comunicações, que aos "45 do segundo tempo", introduzem nas mentes dessas pessoas os candidatos de seus interesses, como foi com Fernando Collor de Melo, onde, muitos votaram nele simplesmente pelo fato de o acharem bonito, satisfazendo a vontade de uma rede de televisão na época.




Mas a maior prova de que o povo brasileiro é facilmente enganado pelos políticos profissionais, é a reeleição de muitos políticos corruptos, é um absurdo como o povo se deixa levar pela conversa fiada, pelas mentiras e pela troca de favores.













Mas como seria possível mudar a política brasileira?

Para mudar essa situação da politica brasileira, a primeira coisa que tinha que acontecer, era o povo brasileiro ser mais criterioso, verificando a vida pregressa do candidato,  avaliando se as propostas não são aquelas coisas mirabolantes e nitidamente mentirosas, ou se caso ele queira se reeleger, que haja uma avaliação se o político trabalhou efetivamente em prol do povo durante o seu mandato, desta forma, podemos peneirar alguns desses políticos profissionais.






Agora imaginem uma coisa, já pensaram se ao invés do político receber altos salários e um monte de regalias, o seu serviço fosse voluntário, ou seja, ele não receberia valor algum por exercer seu cargo político, mas como seria um politico voluntário? Primeiramente, para que isso funcionasse, a primeira coisa que teria que ser feita, eram leis extremamente rigorosas contra a corrupção na Administração Pública, onde o político voluntário sentisse um medo extremo de se corromper, sabendo que a lei é implacável e sem brechas para livrá-lo. 






Mas como o político iria sobreviver sem salário?

Pois bem, aqueles que desejassem ser político voluntário, seriam permitidos por lei para se licenciarem dos seus trabalhos habituais, mas sem perderem o salário, ou seja, se fossem eleitos, eles continuariam recebendo o salário, mas não receberiam nem um centavo do cargo político, nem tão pouco quaisquer tipos de regalias, como carro oficial, convênio médico, vale transporte, ou seja, ele teria que arcar com todos os seus custos.

O politico voluntário poderia ter assessores? Sim, no máximo um assessor, que também seria voluntário, extinguindo desta forma, os cargos comissionados, que na sua grande maioria, são "cabides" de emprego para amigos e  parentes de políticos.

Mas os desempregados e trabalhadores autônomos e profissionais liberais, não poderiam ser políticos? Sim, poderiam, mas cientes de que não receberiam nada por exercer o cargo político.
Qual seria a vantagem de exercer um cargo político voluntário?



Para a empresa, a isenção em alguns impostos, e para o político voluntário, somente um bônus 2 anos no tempo de serviço para fins de aposentadoria, ou seja, ele trabalhava voluntariamente por 4 anos, e ao final do seu mandato, eram computados os 4 anos para fins de aposentadoria, mais 2 anos como premiação pelo serviço voluntário prestado, totalizando 6 anos considerados como trabalhados para fins de aposentadoria.





Certamente, com o cargo político voluntário, o Brasil iria economizar milhões de reais todos os anos, que seriam investidos para melhorar o País nos seus diversos segmentos, seria uma maravilha, mas o grande problema, seria encontrar quem realmente amasse o Brasil, como eles dizem que amam em suas propagandas eleitorais, para exercer o cargo de político voluntário.










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