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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PRIMEIROS SOCORROS, AS ESCOLAS ESTÃO PREPARADAS?

Um certo dia um Auxiliar de Educação de um CEI estava conversando com o avô de uma criança, e quando esse Auxiliar falou para ele que se chegasse atrasado, certa parte do seu salário era descontado e que se ele fosse ao médico, tinha que trazer atestado médico como qualquer empregado de uma empresa, esse avô falou assustado:

- Sério? eu nunca pensei que fosse assim, eu pensava que ninguém "pegava no pé de vocês!"

Uma vez uma criança falou para a professora:

- Prô, onde você trabalha?

A professora respondeu:

- Aqui é o meu trabalho!

A criança respondeu:

- Não prô, eu não to falando do lugar que a gente fica brincando, eu to querendo saber onde você trabalha!

No caso da criança, ainda podemos levar em consideração esse entendimento de que todos estão no CEI brincando , mas muitos pais possuem esse mesmo entendimento, e não conseguem perceber quão grande é a seriedade e responsabilidade de trabalhar num CEI, mas para que as brincadeiras e a parte pedagógica das crianças aconteça, existe uma grande logística por trás, onde todos os funcionários, sem exceção, tem um pinguinho de responsabilidade e contribuição.
Dentre as muitas responsabilidades, uma que causa um certo frio na espinha, são os Primeiros socorros, mas os CEIS, EMEIS e EMEFS têm funcionários habilitados para tais procedimentos? Alguns funcionários, principalmente os mais antigos, em algum momento da sua vida funcional fizeram um curso de Primeiros Socorros, mas o grande problema é que não existe uma reciclagem, e muitas informações acabam de apagando, causando insegurança ao funcionário, e situações como um simples "engasgo" pode se tornar a coisa mais difícil de se resolver. 
Mas por que não se faz cursos de reciclagem anualmente? 
É uma pergunta complicada de responder, pois tem Prefeito que dá importância a esse detalhe na sua gestão, mas tem Prefeito que não vê tanta importância, e nem sequer menciona sobre o assunto ao longo da sua gestão.
Mas como fazer que os Primeiros Socorros tenham o devido valor nas Escolas? Talvez o primeiro passo seria a conscientização de que escola também é coisa séria, e que cada funcionário está empenhado em garantir o bem estar da criança, assim, a comunidade cobraria de forma ordeira os governantes, para que um procedimento de extrema importância fosse ainda mais valorizado.



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

NOVIDADE: TRANSFERÊNCIA ENTRE CEIS

Muitos pais que moravam numa determinada região do Município de São Paulo, e que por motivo de mudança de região, foi praticamente obrigado a dar desistência da vaga da sua criança que já estava matriculada e frequentando um CEI da região. O motivo dessa desistência é o de "abrir o acesso do cadastro da criança para todas as regiões, bem como para todas as escolas que fazem parte da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, sem esse procedimento, o cadastro da criança fica vinculado na última escola que ele estava matriculado, impossibilitando que as demais escolas tenham acesso ao cadastro para eventual procedimento solicitado pelos pais, inclusive a recolocação da criança na fila de espera na nova região em que a família foi morar.
Quando as secretarias dos CEIS atendem pais que mudaram de região, a primeira pergunta que eles fazem é se existe transferência entre CEIS, e diante da resposta de que não existe essa transferência, e sim, a reativação do cadastro, os pais saem tristes e impotentes diante da informação recebida.
Alguns servidores que trabalham na Secretaria Municipal de Educação entendem que não é justo uma criança que já frequentava um CEI, e os pais por nenhum motivo aparente solicitam desistência, mas depois de algum tempo se arrependem e voltam a escola para reativar o cadastro da criança, que ao ser reativado, não gera um novo número de protocolo, continuando com o antigo, que por ser mais baixo, quando voltar para a fila de espera, vai ficar a frente de todos os protocolos maiores. Para esses casos teria que ser gerado um novo protocolo e excluído o antigo. Mas nos casos de mudança de endereço, o protocolo continuaria o mesmo, pois a mudança de residência ou região, as vezes pode ser uma necessidade.
Mas em fim, a grande novidade (Extra oficial) é que está previsto para a segunda quinzena de fevereiro de 2015, a implantação da transferência entre CEIS. Mas haverá critérios a serem estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação



sábado, 10 de janeiro de 2015

ME DÊ A SUA MÃO E VAMOS JUNTOS AO PLAYCENTER!




















Quem já ouviu falar no Playcenter?

O Playcenter foi o maior parque de diversões que o Brasil já teve, inaugurado no dia 27 de julho de 1973, esse mundo de diversão era o desejo de toda a criança, pois falar para os parentes e amigos que tínhamos ido ao Playcenter nos dava uma sensação orgulho e alegria.























Diferentemente dos parques de diversões atuais, o Playcenter não possuia somente os brinquedos convencionais, mas possuia atrações dignas da Disney , como por exemplo, o show dos golfinhos, o show das focas e das orcas. 

















Para aqueles que um dia visitaram esse parque, talvez tenham passado um grande susto na Monga, a mulher que virava gorila, no castelo assombrado, principalmente aquele de cadeirinha, pois nele passava "algo" tocava na nossa cabeça naquela escuridão. E aquela montanha russa que tinha na entrada do parque, um amigo medroso que eu tinha, dizia que não andava nela porque se o carrinho escapasse, ele cairia dentro do Rio Tietê.





























Cada vez que passava na televisão uma nova atração, ficávamos loucos para conhecer, foi assim com o Colossus, aquela montanha russa que dava duas voltas de ponta cabeça, o Cine 2000, onde parecia que a gente estava dentro do filme, era muito legal.























Para que gostava de fliperama, lá tinha um local com diversas máquinas, com os mais variados jogos.
No final de ano as empresas disputavam o parque para fazer a festa de despedida de ano, onde os seus funcionários eram presenteados com convites para toda a familia.

                                                                                                                                                                 













O Playcenter foi um sonho que muitos pensavam que duraria até os tempos atuais, pois ninguém podia imaginar que um parque com tanto poder de merchandising, o qual atraia grandes empresas com as suas marcas para utilizarem o parque como máquina de fazer venda. 
























O Playcenter ficava entre a Ponte do Limão e da Casa Verde em São Paulo, e fechou as suas portas após 39 anos de atividades.

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