AW-609685338 FORSALE : desenhos
Mostrando postagens com marcador desenhos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desenhos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

DESENHOS ANIMADOS ASSISTIDOS NO BRASIL ENTRE O ANO 2000 AO ANO 2010













Os desenhos animados dos anos 2000 ao ano 2010 marcaram uma geração inteira no Brasil.  Com a chegada da TV por assinatura e a consolidação de blocos infantis na TV aberta, como a TV Globinho, Bom Dia & Cia, Band Kids e programas da Record e RedeTV, os anos 2000 foram um verdadeiro paraíso para quem era criança. Era comum sair da escola correndo para não perder o episódio do dia ou passar as manhãs grudado na TV. Abaixo, listamos alguns dos desenhos que fizeram parte dessa época mágica, dos mais famosos aos mais esquecidos — todos eles deixaram saudades:









1. Pokémon – Um fenômeno mundial, com batalhas entre criaturas e muitas aventuras. Passou na Globo, Record e Cartoon Network.  

2. Digimon – Mistura de ação e emoção com monstros digitais. Exibido na Globo e Fox Kids.  

3. Dragon Ball Z / GT – Sucesso absoluto de Goku e seus amigos. Band e Cartoon Network eram as principais emissoras.  

4. Yu-Gi-Oh! – Cartas, duelos e muita adrenalina, exibido no SBT e na Globo.  

5. Naruto – Chegou por volta de 2007 e virou febre no SBT e na Cartoon.  




6. As Meninas Superpoderosas – Três meninas que salvavam o mundo antes da hora de dormir.

7. Laboratório de Dexter – Um menino gênio que precisava lidar com sua irmã curiosa.  

8. Bob Esponja – O famoso calça quadrada da Fenda do Biquíni.  
















9. Jimmy Neutron – Cientista mirim que vivia criando invenções malucas.  

10. Avatar: A Lenda de Aang – Uma jornada épica em um mundo dividido pelos quatro elementos.  

11. Padrinhos Mágicos – Timmy e seus desejos que quase sempre saíam do controle.  

12. Coragem, o Cão Covarde – Terror e comédia em um desenho único.  

13. A Vaca e o Frango – Humor absurdo que só fazia sentido para os anos 2000.  
















14. Samurai Jack – Um guerreiro do passado preso no futuro.  

15. Beyblade – Peões que batalhavam com poderes incríveis.  

16. Super Choque – Jovem super-herói que lutava contra o crime e o preconceito.  

17. Liga da Justiça / Sem Limites – Heróis da DC em missões épicas.  



18. Ben 10 – Um menino com um relógio alienígena que virava heróis.  

19. Kim Possible – A espiã mais popular da Disney.  

20. Recreio (Recess) – O mundo escolar durante o recreio.  

21. Brandy e Sr. Bigodes – Uma dupla improvável na selva.












  

22. Os Anjinhos (Rugrats) – Bebês que viam o mundo com imaginação.  

23. Rocket Power – Esportes radicais e muita diversão.  

24. Invasor Zim – Um alien atrapalhado tentando dominar o mundo.

25. Totally Spies – Espiãs fashionistas que salvavam o mundo.  









26. Martin Mystery – Mistérios sobrenaturais e muita ação.  

27. Duck Dodgers – Patolino como herói espacial.  

28. Hi Hi Puffy AmiYumi – Dupla japonesa em aventuras malucas.  

29. Jovens Titãs – Heróis adolescentes com estilo anime.  

30. Os Simpsons – Satirizando a vida americana, marcou gerações.













Entre os anos 2000 a 2010 foi um verdadeiro tesouro para os fãs de desenhos animados. As produções dessa década variavam entre ação, comédia, drama e fantasia, sempre deixando lições, boas risadas e memórias inesquecíveis. Para quem viveu essa época, basta ouvir uma abertura ou rever uma cena para sentir aquela nostalgia boa que só os desenhos antigos conseguem trazer.























Entre 2000 e 2010, as crianças brasileiras viveram uma das eras mais ricas em conteúdo de animação. Os desenhos dessa época misturavam humor, ação, aprendizado e fantasia, marcando uma geração que até hoje sente saudade. A variedade de estilos e histórias influenciou gostos, comportamentos e até sonhos de infância — uma década dourada da animação na televisão.



Leia também: QUAL É O REGIME POLÍTICO DE SINGAPURA?

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

PRINCIPAIS DESENHOS DOS ANOS 80 QUE PASSAVAM NA TV BRASILEIRA













Os anos 80 foram uma verdadeira “era de ouro” para os desenhos animados na televisão. A criançada acordava cedo nos fins de semana ou voltava correndo da escola só para não perder seus personagens favoritos.

Entre os mais famosos da década estão:

Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons)














Um grupo de jovens é transportado para um mundo mágico e tenta voltar para casa, com a ajuda do Mestre dos Magos e enfrentando o temido Vingador. Um dos desenhos mais cultuados da história.


He-Man e os Mestres do Universo 

















O príncipe Adam se transforma em He-Man para proteger o castelo de Grayskull contra o vilão Esqueleto. Marcou gerações com sua força e frases de moral no fim de cada episódio.


She-Ra, a Princesa do Poder











Versão feminina do universo He-Man, com Adora, irmã de Adam, que também se transforma para lutar contra o mal.


Thundercats











Felinos humanoides lutando pela justiça no Terceiro Mundo, com destaque para Lion-O, Cheetara e o maligno vilão Mumm-Rá.


Transformers















Robôs alienígenas que se transformam em veículos, lutando entre Autobots (liderados por Optimus Prime) e Decepticons.


Os Smurfs












Pequenas criaturas azuis que vivem em uma vila escondida e vivem fugindo do bruxo Gargamel.


DuckTales  





















Os Caçadores de Aventuras: Tio Patinhas, Huguinho, Zezinho e Luizinho embarcavam em aventuras ao redor do mundo atrás de tesouros.


Ursinhos Carinhosos (Care Bears)















Personagens fofos que ensinavam valores como amizade e empatia, com poderes mágicos que saíam de seus peitos.


Inspector Bugiganga (Inspector Gadget)












Um detetive atrapalhado cheio de engenhocas no corpo, sempre ajudado secretamente por sua sobrinha e seu cachorro.


Pernalonga e Looney Tunes 













Embora tenham nascido antes, os personagens como Pernalonga, Patolino, Piu-Piu e Frajola continuaram fortíssimos nos anos 80.

Desenhos menos lembrados, mas que marcaram a infância

Nem todos os desenhos dos anos 80 ganharam o mesmo reconhecimento, mas muitos ainda vivem na memória afetiva de quem assistiu:


Pole Position 










Baseado em um videogame da época, mostrava irmãos espiões que usavam carros super tecnológicos em missões.


Os Biscoitos (The Biscuits)













Cachorrinhos da nobreza que viviam aventuras tentando proteger seu trono.


Galaxy Rangers



Mistura de faroeste e ficção científica, com patrulheiros espaciais lutando contra vilões interplanetários.


Jayce e os Guerreiros do Espaço













Uma série sci-fi com veículos vivos e uma história épica de um menino que busca seu pai perdido.


Mask













Agentes secretos com veículos que se transformavam em armas — uma espécie de mistura entre G.I. Joe e Transformers.


SilverHawks (Falcões Galácticos)



Metálicos e voadores, protegiam o universo de vilões espaciais. Irmão espiritual dos Thundercats.


Bravestarr










Um xerife futurista que usava os “poderes dos animais” em um planeta do Velho Oeste galáctico.


Capitão Planeta (final dos anos 80)














Um herói ecológico invocado por cinco jovens de diferentes continentes para combater a poluição.


Denver, o Dinossauro













Um dinossauro que sobreviveu no presente e virou amigo de adolescentes californianos.


Turma do Pateta



Menos lembrada, mas divertida, com Pateta e seu filho Max vivendo situações cotidianas com bom humor.

Os desenhos dos anos 80 foram fundamentais na formação cultural de uma geração. Com enredos criativos, trilhas sonoras marcantes e personagens carismáticos, muitos se tornaram ícones da cultura pop. Outros, mesmo menos lembrados, ainda vivem na memória daqueles que cresceram em frente à TV de tubo, comendo bolacha e tomando Toddy.

E você, lembra de mais algum desenho que marcou a sua infância?

Leia também: DESENHOS ANIMADOS ANOS 70

quinta-feira, 3 de julho de 2025

DESENHOS ANIMADOS DOS ANOS 70











Os anos 1970 foram uma década de transição e transformação no universo da animação. Com as mudanças culturais e políticas do pós-anos 60 — como o movimento hippie, os direitos civis, a Guerra do Vietnã e o avanço da cultura pop —, os desenhos animados passaram a refletir novos valores, estéticas mais ousadas e preocupações sociais.

Foi um período em que as grandes produtoras, como Hanna-Barbera, Filmation e Warner Bros., adaptaram suas fórmulas para se conectar com o novo público: crianças urbanas, jovens mais politizados e uma sociedade mais questionadora. Ao mesmo tempo, houve uma explosão de personagens coloridos, musicais, super-heróis e aventuras no espaço, muitos deles com forte influência psicodélica, sonora e visual.


Scooby-Doo e os desdobramentos do sucesso

Embora tenha surgido no final dos anos 60, Scooby-Doo, Where Are You! dominou os anos 70 com novos episódios, variações e spin-offs. A fórmula — mistério, humor, amizade e desfechos “lógicos” — agradava pais e filhos. Durante a década, surgiram títulos como The New Scooby-Doo Movies, onde o grupo resolvia casos com celebridades convidadas, e The Scooby-Doo Show (1976), que reforçou a marca. Outros desenhos seguiram o mesmo modelo: grupos de adolescentes acompanhados de mascotes carismáticos resolvendo casos ou enfrentando vilões. Entre eles:

Josie and the Pussycats (1970): uma banda feminina que vivia aventuras pelo mundo.













Speed Buggy (1973): jovens aventureiros e um carro de corrida falante.
















Funky Phantom (1971): adolescentes ajudados por um fantasma da Guerra da Independência americana.




























Super-Heróis, poderes e justiça

A década de 70 viu uma nova onda de desenhos de super-heróis, muitos deles baseados em personagens de quadrinhos, refletindo a popularidade crescente da cultura geek:

Super Amigos (Super Friends, 1973): reuniu Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman e outros heróis da DC em aventuras cooperativas, sempre com lições de cidadania. Foi um enorme sucesso e permaneceu no ar, com variações, até os anos 80.
















He-Man e She-Ra ainda não haviam surgido, mas desenhos como Shazam! e Tarzan, Lord of the Jungle (ambos da Filmation) traziam heróis clássicos em versões infantis.
















O Homem-Pássaro (Birdman and the Galaxy Trio, 1967–1970): embora lançado antes, teve grande presença na programação da década, influenciando futuras animações para adultos.













Capitão Caverna e as Panterinhas (1977): misturava humor pré-histórico com elementos de super-heróis e espionagem.














Aventuras no espaço e futurismo psicodélico

Em plena era da exploração espacial e sob forte influência de Star Trek e ficções científicas, vários desenhos da época viajaram para o espaço — literalmente:

Os Herculóides (exibido em reprises nos anos 70): um grupo de heróis em um planeta alienígena, lutando contra ameaças tecnológicas e místicas.

















Galaxy Trio e Space Ghost também ganharam força nas reprises.


















Os Jetsons, apesar de ser dos anos 60, foi redescoberto por uma nova geração, com forte presença nas manhãs e tardes televisivas.


Desenhos com conteúdo musical

A música era parte vital da cultura jovem nos anos 70, e isso se refletiu nos desenhos. Bandas reais e fictícias eram incorporadas ao enredo:


The Jackson 5ive (1971): estrelado pelos irmãos Jackson, mostrava aventuras em meio a canções de sucesso.


The Beatles (1965–1969, mas reexibido com força na década seguinte).















Josie and the Pussycats in Outer Space (1972): continuação da série original, agora em clima sci-fi.


Clássicos da Hanna-Barbera e séries cômicas

Mesmo com as novidades, os estúdios seguiram produzindo personagens com humor leve e infantil, mantendo sua assinatura visual e sonora:

Dom Pixote, Manda-Chuva, Zé Colmeia e outros voltaram com novos episódios ou participações em especiais.

A Formiga Atômica e Pepe Legal continuavam populares em pacotes de reprises.














Hong Kong Fu (1974): um cachorro que era faxineiro de dia e mestre do kung fu de noite — combinação inusitada e muito popular.






















O Urso do Cabelo Duro (Help!... It's the Hair Bear Bunch!, 1971): três ursos em um zoológico tentavam escapar e se divertir, numa crítica cômica à autoridade.
















O compromisso com temas sociais

Nos anos 70, começaram a surgir desenhos que tratavam, ainda que discretamente, de temas sociais, como preconceito, meio ambiente, inclusão e não-violência. A série Fat Albert and the Cosby Kids (1972), criada por Bill Cosby, por exemplo, tinha foco em ética, respeito, amizade e educação — com episódios que abordavam racismo, pobreza e bullying.



























O Legado dos Anos 70

Os desenhos animados dos anos 70 foram menos sofisticados tecnicamente que os das décadas seguintes, mas deixaram uma marca profunda por sua diversidade temática. Misturaram humor, mistério, ficção científica, música e compromisso social em uma linguagem que ainda hoje inspira a animação moderna.







Essa foi a década em que os desenhos deixaram de ser apenas "coisa de criança" para se tornarem produtos culturais complexos, com múltiplas camadas. Muitos personagens dessa era ainda vivem no imaginário coletivo, seja através de remakes, filmes ou pela nostalgia que despertam nos adultos que foram crianças naquela época.

Leia também: QUAIS ERAM OS DESENHOS ANIMADOS DA DÉCADA DE 50


quarta-feira, 2 de julho de 2025

DESENHOS QUE AS CRIANÇAS ASSISTIAM NOS ANOS 60


















A década de 1960 foi um dos períodos mais marcantes para a história da animação na televisão. Com a popularização das TVs em cores e a consolidação de grandes estúdios de animação, os desenhos animados ganharam espaço fixo na programação infantil — e também no coração de uma geração que crescia em meio à Guerra Fria, à corrida espacial e à explosão cultural do rock’n’roll.









Os anos 60 não foram apenas uma continuação do que já havia sido feito nas décadas anteriores; foram uma revolução criativa. As produções deixaram os cinemas e migraram para a TV, com orçamentos mais enxutos, o que exigiu soluções criativas para manter a qualidade. A Hanna-Barbera foi a principal responsável por esse movimento, criando uma estética única, marcada por animações limitadas, mas com personagens carismáticos e roteiros cômicos e inteligentes.













Os Flintstones: uma família pré-histórica moderna

Estreando em 1960, Os Flintstones foi o primeiro desenho animado exibido no horário nobre da TV americana. Inspirado em séries de comédia como "The Honeymooners", a série retratava o cotidiano da família Flintstone — Fred, Wilma, Pedrita e o dinossauro Dino — em uma sociedade da Idade da Pedra que imitava a vida suburbana moderna, com carros movidos a pés, chuveiros de mamute e aparelhos de pedra. O sucesso foi tão grande que o programa se tornou o mais assistido da época e abriu caminho para outros desenhos em horário nobre.















Os Jetsons: o futuro segundo os anos 60

Se os Flintstones viviam no passado, os Jetsons, criados em 1962, representavam o futuro idealizado daquela década. George, Jane, Judy, Elroy e a robô Rosie viviam em um mundo tecnológico, com carros voadores, esteiras automáticas e robôs domésticos — muitos dos quais ainda são apenas sonhos da humanidade. Com críticas sutis ao consumismo e à alienação moderna, o desenho é uma cápsula do otimismo tecnológico da época.






















Scooby-Doo e os mistérios adolescentes

Em 1969, a estreia de Scooby-Doo, Where Are You! marcou uma nova fase da animação, misturando comédia e suspense. O cachorro medroso e sua turma — Fred, Velma, Daphne e Salsicha — investigavam supostos fantasmas e monstros, que no final sempre eram desmascarados como humanos disfarçados. Com trilha sonora marcante e personagens icônicos, o desenho virou franquia e atravessa gerações até hoje.

















Corrida Maluca e o humor sem limites

Outra criação memorável foi Wacky Races (Corrida Maluca, 1968), uma paródia de competições automobilísticas, com personagens únicos como Dick Vigarista e o cão Mutley. Cada episódio mostrava uma corrida insana com carros absurdamente criativos e trapaças hilárias. O sucesso gerou spin-offs como Dick Vigarista e Muttley e A Penélope Charmosa.
















Jonny Quest e a aventura “realista”

Lançado em 1964, Jonny Quest trouxe uma proposta mais séria e realista, com histórias de espionagem, ciência e aventura. Com um estilo visual mais detalhado e menos cartunesco, o desenho tinha um clima mais maduro, voltado para o público jovem masculino. Foi um dos primeiros a mostrar personagens asiáticos e árabes de forma relativamente respeitosa, ainda que dentro do contexto estereotipado da época.


Além desses grandes clássicos, muitos outros desenhos animados fizeram parte da infância de milhões de crianças nos anos 60:













Zé Colmeia (Yogi Bear, 1961): o urso esperto do Parque Jellystone, sempre em busca de cestas de piquenique — e sempre frustrado pelo guarda florestal.



























Manda-Chuva (Top Cat, 1961): um gato malandro que liderava um grupo de gatos de rua, vivendo aventuras e golpes cômicos nos becos da cidade.




Maguila, o Gorila (Magilla Gorilla, 1964): um gorila bonachão que vivia em uma loja de animais, sempre à espera de ser adotado.




















Tartaruga Touché e Dum Dum (Touché Turtle and Dum Dum, 1962): as aventuras absurdas de uma tartaruga espadachim e seu ajudante atrapalhado.











Plic, Ploc & Chuvisco (The Peter Potamus Show, 1963): três pinguins atrapalhados em situações cômicas e desajeitadas.













O Show do Peter Potamus (1964): estrelado por um simpático hipopótamo que viajava no tempo com seu balão mágico ao lado do macaco So-So.













Pepe Legal (Quick Draw McGraw, 1959–1961, mas muito exibido na década): um cavalo xerife do Velho Oeste, atrapalhado e carismático.














Formiga Atômica (Atom Ant, 1965): um inseto super-herói que combatia o crime com superforça e velocidade.












O Leão da Montanha (Snagglepuss, 1961): um leão teatral, educado e cheio de frases elegantes, sempre fugindo de caçadores.

O legado dos anos 60

Os desenhos animados dos anos 60 não foram apenas entretenimento; ajudaram a moldar o imaginário de uma geração. Muitos desses personagens seguem vivos, reinventados em reboots, filmes e novos episódios até os dias de hoje. Foram produções que conseguiram, com recursos limitados, construir mundos encantadores, cheios de humor, crítica social e fantasia.



Mais do que nostalgia, os desenhos daquela época são um testemunho da criatividade e da capacidade de contar boas histórias com poucos recursos. E talvez seja por isso que, mesmo décadas depois, Fred gritando “Yabba Dabba Doo!” ou Scooby e Salsicha fugindo de fantasmas ainda nos fazem sorrir.

Leia também: SUPER OFERTAS E CLASSIFICADOS

Publicidade

Publicidade

Postagens populares