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quarta-feira, 2 de julho de 2025

DESENHOS QUE AS CRIANÇAS ASSISTIAM NOS ANOS 60


















A década de 1960 foi um dos períodos mais marcantes para a história da animação na televisão. Com a popularização das TVs em cores e a consolidação de grandes estúdios de animação, os desenhos animados ganharam espaço fixo na programação infantil — e também no coração de uma geração que crescia em meio à Guerra Fria, à corrida espacial e à explosão cultural do rock’n’roll.









Os anos 60 não foram apenas uma continuação do que já havia sido feito nas décadas anteriores; foram uma revolução criativa. As produções deixaram os cinemas e migraram para a TV, com orçamentos mais enxutos, o que exigiu soluções criativas para manter a qualidade. A Hanna-Barbera foi a principal responsável por esse movimento, criando uma estética única, marcada por animações limitadas, mas com personagens carismáticos e roteiros cômicos e inteligentes.













Os Flintstones: uma família pré-histórica moderna

Estreando em 1960, Os Flintstones foi o primeiro desenho animado exibido no horário nobre da TV americana. Inspirado em séries de comédia como "The Honeymooners", a série retratava o cotidiano da família Flintstone — Fred, Wilma, Pedrita e o dinossauro Dino — em uma sociedade da Idade da Pedra que imitava a vida suburbana moderna, com carros movidos a pés, chuveiros de mamute e aparelhos de pedra. O sucesso foi tão grande que o programa se tornou o mais assistido da época e abriu caminho para outros desenhos em horário nobre.















Os Jetsons: o futuro segundo os anos 60

Se os Flintstones viviam no passado, os Jetsons, criados em 1962, representavam o futuro idealizado daquela década. George, Jane, Judy, Elroy e a robô Rosie viviam em um mundo tecnológico, com carros voadores, esteiras automáticas e robôs domésticos — muitos dos quais ainda são apenas sonhos da humanidade. Com críticas sutis ao consumismo e à alienação moderna, o desenho é uma cápsula do otimismo tecnológico da época.






















Scooby-Doo e os mistérios adolescentes

Em 1969, a estreia de Scooby-Doo, Where Are You! marcou uma nova fase da animação, misturando comédia e suspense. O cachorro medroso e sua turma — Fred, Velma, Daphne e Salsicha — investigavam supostos fantasmas e monstros, que no final sempre eram desmascarados como humanos disfarçados. Com trilha sonora marcante e personagens icônicos, o desenho virou franquia e atravessa gerações até hoje.

















Corrida Maluca e o humor sem limites

Outra criação memorável foi Wacky Races (Corrida Maluca, 1968), uma paródia de competições automobilísticas, com personagens únicos como Dick Vigarista e o cão Mutley. Cada episódio mostrava uma corrida insana com carros absurdamente criativos e trapaças hilárias. O sucesso gerou spin-offs como Dick Vigarista e Muttley e A Penélope Charmosa.
















Jonny Quest e a aventura “realista”

Lançado em 1964, Jonny Quest trouxe uma proposta mais séria e realista, com histórias de espionagem, ciência e aventura. Com um estilo visual mais detalhado e menos cartunesco, o desenho tinha um clima mais maduro, voltado para o público jovem masculino. Foi um dos primeiros a mostrar personagens asiáticos e árabes de forma relativamente respeitosa, ainda que dentro do contexto estereotipado da época.


Além desses grandes clássicos, muitos outros desenhos animados fizeram parte da infância de milhões de crianças nos anos 60:













Zé Colmeia (Yogi Bear, 1961): o urso esperto do Parque Jellystone, sempre em busca de cestas de piquenique — e sempre frustrado pelo guarda florestal.



























Manda-Chuva (Top Cat, 1961): um gato malandro que liderava um grupo de gatos de rua, vivendo aventuras e golpes cômicos nos becos da cidade.




Maguila, o Gorila (Magilla Gorilla, 1964): um gorila bonachão que vivia em uma loja de animais, sempre à espera de ser adotado.




















Tartaruga Touché e Dum Dum (Touché Turtle and Dum Dum, 1962): as aventuras absurdas de uma tartaruga espadachim e seu ajudante atrapalhado.











Plic, Ploc & Chuvisco (The Peter Potamus Show, 1963): três pinguins atrapalhados em situações cômicas e desajeitadas.













O Show do Peter Potamus (1964): estrelado por um simpático hipopótamo que viajava no tempo com seu balão mágico ao lado do macaco So-So.













Pepe Legal (Quick Draw McGraw, 1959–1961, mas muito exibido na década): um cavalo xerife do Velho Oeste, atrapalhado e carismático.














Formiga Atômica (Atom Ant, 1965): um inseto super-herói que combatia o crime com superforça e velocidade.












O Leão da Montanha (Snagglepuss, 1961): um leão teatral, educado e cheio de frases elegantes, sempre fugindo de caçadores.

O legado dos anos 60

Os desenhos animados dos anos 60 não foram apenas entretenimento; ajudaram a moldar o imaginário de uma geração. Muitos desses personagens seguem vivos, reinventados em reboots, filmes e novos episódios até os dias de hoje. Foram produções que conseguiram, com recursos limitados, construir mundos encantadores, cheios de humor, crítica social e fantasia.



Mais do que nostalgia, os desenhos daquela época são um testemunho da criatividade e da capacidade de contar boas histórias com poucos recursos. E talvez seja por isso que, mesmo décadas depois, Fred gritando “Yabba Dabba Doo!” ou Scooby e Salsicha fugindo de fantasmas ainda nos fazem sorrir.

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terça-feira, 1 de julho de 2025

QUAIS ERAM OS DESENHOS ANIMADOS ATÉ A DÉCADA DE 50











Antes da popularização da televisão nos lares, os desenhos animados eram exibidos principalmente nos cinemas, como curtas-metragens que antecediam os filmes principais. Entre os anos 1920 e 1950, a animação americana floresceu, e diversos personagens se tornaram parte essencial da cultura popular. Essa era é considerada a "Era de Ouro da Animação", marcada pela ascensão de estúdios lendários como Disney, Warner Bros., Fleischer Studios e MGM.


1. Mickey Mouse e o Império Disney











Criado por Walt Disney e Ub Iwerks, Mickey Mouse surgiu em 1928 com o curta "Steamboat Willie", uma das primeiras animações com som sincronizado. O sucesso foi imediato, transformando Mickey em um ícone global. Durante os anos 30 e 40, Mickey estrelou dezenas de curtas animados ao lado de personagens como Minnie Mouse, Pato Donald, Pateta e Pluto.














A série Silly Symphonies (1929–1939) também foi fundamental para a Disney, servindo como laboratório criativo. Nela, o estúdio explorava música e cores, como em "Flowers and Trees" (1932), o primeiro desenho animado em Technicolor a ganhar um Oscar.











O auge veio em 1937 com o lançamento de Branca de Neve e os Sete Anões, o primeiro longa-metragem animado da história. O filme foi um fenômeno mundial e estabeleceu a Disney como líder absoluta em animação por décadas.











2. Looney Tunes e Merrie Melodies (Warner Bros.)

A Warner Bros. entrou no mundo da animação nos anos 30 com suas séries Looney Tunes e Merrie Melodies, inicialmente inspiradas nas Silly Symphonies da Disney. Mas logo encontrou sua própria voz com personagens irreverentes e um humor mais sarcástico.


Nomes como Pernalonga (Bugs Bunny), Patolino (Daffy Duck), Piu-Piu e Frajola, Hortelino Troca-Letras, Gaguinho e muitos outros tornaram-se extremamente populares nas décadas de 40 e 50. Diretores como Tex Avery, Chuck Jones e Friz Freleng levaram a animação a um novo patamar com roteiros dinâmicos e piadas visuais rápidas.


O episódio "A Wild Hare" (1940), considerado a estreia oficial de Pernalonga, marcou um divisor de águas. O famoso bordão "Eh... What's up, doc?" virou parte do vocabulário popular americano.










3. Betty Boop e os Fleischer Studios

Antes de a Disney dominar o cenário, os Fleischer Studios foram pioneiros na experimentação técnica e narrativa. Fundados pelos irmãos Max e Dave Fleischer, o estúdio criou personagens marcantes como Betty Boop, Koko the Clown e Bimbo.


















Betty Boop, introduzida em 1930, era ousada, sensual e cheia de atitude — algo incomum para a época. Apesar da censura imposta pelo Código Hays, que suavizou seu conteúdo nos anos seguintes, Betty se tornou um símbolo cultural dos anos 30.

Outro grande sucesso foi Popeye, o Marinheiro (1933), adaptado das tirinhas de E.C. Segar. Popeye competia diretamente com Mickey Mouse em popularidade, graças a seu humor físico, sua força após comer espinafre e sua eterna rivalidade com Brutus pela mão de Olivia Palito.












4. Tom & Jerry e o Sucesso da MGM

Criados por William Hanna e Joseph Barbera para a MGM, Tom & Jerry estrearam em 1940 com "Puss Gets the Boot". A rivalidade cômica entre o gato Tom e o rato Jerry rapidamente conquistou o público, graças ao ritmo frenético e à ausência quase total de diálogos.

















Ao longo dos anos 40 e 50, Tom & Jerry ganharam sete Oscars de Melhor Curta de Animação, tornando-se uma das franquias mais premiadas da história. A violência cartunesca e o timing perfeito das gags visuais se tornaram sua marca registrada.


5. Outras Criações Importantes da Época

Além dos grandes nomes, houve outras animações notáveis que marcaram a infância de muitos até os anos 50:

Os Três Porquinhos (Disney, 1933): com a famosa música "Who's Afraid of the Big Bad Wolf?", foi um enorme sucesso durante a Grande Depressão.





















Felix the Cat: criado antes mesmo de Mickey Mouse, nos anos 1920, Felix foi o primeiro personagem de animação a se tornar uma estrela global. Embora tenha perdido espaço nos anos 30, sua importância histórica é incontestável.




















Superman Animated Shorts (Fleischer Studios, 1941–1943): revolucionários no uso de animação realista e narrativa cinematográfica.





































Desenhos Menos Relevantes da Época

Nem todos os desenhos animados dos anos 20 a 50 alcançaram o mesmo sucesso ou reconhecimento. Muitos ficaram restritos a um público mais regional ou foram ofuscados pelos gigantes do setor. Personagens como Bosko, um dos primeiros protagonistas da Warner Bros., foram rapidamente esquecidos com a chegada de Pernalonga e seus colegas. Outros como Oswald the Lucky Rabbit — criação de Walt Disney antes de Mickey — também perderam espaço, apesar de sua importância histórica. Desenhos como Krazy Kat, Farmer Al Falfa e Scrappy tinham seu charme, mas não conseguiram manter relevância ao longo dos anos. Ainda assim, esses personagens e produções ajudaram a pavimentar o caminho para o que viria a ser a era moderna da animação.

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terça-feira, 8 de agosto de 2023

DESVENDANDO A ERA CLÁSSICA DOS DESENHOS: OS SUPERAMIGOS















Bem-vindos a uma jornada nostálgica rumo à Era de Ouro da animação, onde os desenhos animados moldaram a infância e conquistaram o coração de gerações. Um ícone dessa época é "Os Superamigos", uma série que marcou época e continua sendo lembrada com carinho por fãs de todas as idades. Vamos explorar a história e o legado desses heróis animados em um emocionante texto de cinco minutos.







Lá pelos idos da década de 1970, uma liga extraordinária de super-heróis se uniu para proteger a Terra de ameaças sobrenaturais e vilões nefastos. "Os Superamigos", produzido pela Hanna-Barbera Productions, estreou em 1973, trazendo consigo personagens icônicos como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Flash, Lanterna Verde e muitos outros. A série foi pioneira em trazer os super-heróis dos quadrinhos para as telas de televisão, cativando a imaginação de crianças e adultos.













O sucesso de "Os Superamigos" não estava apenas nos heróis lendários, mas também na mensagem positiva e educativa que transmitia. Cada episódio apresentava dilemas éticos e sociais, explorando tópicos como amizade, trabalho em equipe, responsabilidade e justiça. Esses temas eram frequentemente embalados em aventuras emocionantes e batalhas épicas, mantendo os telespectadores engajados enquanto transmitiam importantes lições de vida.
















A animação, característica da Hanna-Barbera, tinha seu estilo próprio, com designs simplificados e cores vibrantes. Isso contribuiu para a identidade visual única de "Os Superamigos", ajudando a estabelecer o tom leve e familiar da série. Além disso, os episódios frequentemente apresentavam uma abordagem humorística, quebrando a tensão e criando um ambiente mais descontraído para os espectadores.














Outro aspecto notável da série foi a diversidade de personagens. Enquanto os membros principais eram bem conhecidos, "Os Superamigos" também introduziram heróis menos populares e inclusivos, como o Apache, que representava a herança nativa americana, e o Samurai, que trazia a cultura japonesa para o time. Essa abordagem contribuiu para uma maior representatividade na animação, algo que se tornou mais relevante com o passar dos anos.



























O legado de "Os Superamigos" não se limita apenas aos anos em que foi transmitido. A série gerou várias continuações e adaptações ao longo das décadas, provando sua resiliência e impacto duradouro. A nostalgia que esses desenhos trazem persiste, com muitos adultos relembrando com carinho as manhãs de sábado em frente à televisão.















Além disso, a influência de "Os Superamigos" pode ser vista em muitas outras produções. A abordagem de equipes de super-heróis trabalhando juntas para derrotar o mal serviu de inspiração para filmes, séries e quadrinhos posteriores. A ideia de que heróis com diferentes habilidades e origens podem unir forças para combater o mal se tornou uma fórmula icônica em muitas narrativas.

























Em resumo, "Os Superamigos" marcou uma era de desenhos animados que transcendeu gerações, ensinando lições valiosas enquanto entreteve e cativou. Seu legado perdura até os dias de hoje, relembrando a todos nós que, mesmo com o passar do tempo, os super-heróis continuam a nos ensinar que o verdadeiro poder está na união, na amizade e na busca incansável por um mundo melhor.

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terça-feira, 18 de julho de 2023

SAIBA QUAIS SÃO OS ANIMES MAIS CONHECIDOS NA ATUALIDADE













O anime é uma forma de animação japonesa que se tornou popular em todo o mundo. Os animes são caracterizados por suas histórias envolventes, personagens carismáticos e visuais deslumbrantes. O anime tem uma longa história que remonta ao início do século XX. O primeiro anime, chamado Katsudō Shashin, foi lançado em 1907. Desde então, o anime evoluiu para um gênero diversificado que inclui uma ampla gama de histórias e estilos.

Alguns dos animes mais populares incluem:

Dragon Ball Z
















Naruto















One Piece















Attack on Titan























Sailor Moon


















Pokémon















Spirited Away


















Princess Mononoke


















My Neighbor Totoro















Howl's Moving Castle















Os animes são populares por uma série de razões. Eles são geralmente bem-feitos e visualmente atraentes, com histórias envolventes e personagens carismáticos. Os animes também exploram uma ampla gama de temas, desde a aventura e a ação até o romance e a fantasia. Os animes são apreciados por pessoas de todas as idades e de todas as origens. Eles são uma forma de entretenimento que pode proporcionar uma experiência única e envolvente.

Se você nunca assistiu um anime, eu o encorajo a tentar. Você pode se surpreender com o quanto vai gostar. Aqui estão alguns dos benefícios de assistir anime:

Anime pode ser uma forma de relaxar e desestressar.

Anime pode ser uma forma de aprender sobre diferentes culturas e perspectivas.

Anime pode ser uma forma de desenvolver sua criatividade e imaginação.

Anime pode ser uma forma de fazer novos amigos e de se conectar com pessoas que compartilham seus interesses.

Se você está procurando uma forma de entretenimento que seja envolvente, divertida e educativa, eu o encorajo a assistir anime. Você pode se surpreender com o quanto vai gostar.

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