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sexta-feira, 3 de outubro de 2025

SAIBA QUAIS SÃO OS 5 PAISES COM O PIOR TRÂNSITO DO MUNDO












Ficar parado em um engarrafamento é, para muitos, sinônimo de estresse, atraso e perda de qualidade de vida. Mas em alguns países, o trânsito vai muito além de um incômodo: torna-se um desafio diário que afeta a economia, a saúde e até a forma como as pessoas organizam suas rotinas. Vamos conhecer os 5 países com o pior trânsito do mundo, entender por que eles sofrem tanto com esse problema e o que está sendo feito para mudar esse cenário.


1. Filipinas













A capital, Manila, é frequentemente citada como uma das cidades mais congestionadas do planeta.

Causas: crescimento urbano desordenado, frota de veículos em expansão e transporte público insuficiente para atender a demanda.

Impactos: segundo estudos locais, motoristas podem perder mais de 250 horas por ano presos no trânsito.

Curiosidade: o governo tem investido em linhas de metrô e BRT (Bus Rapid Transit), mas a construção lenta faz com que os engarrafamentos ainda sejam parte da vida cotidiana.


2. Indonésia

















Jacarta, capital do país, já foi apelidada de “a cidade mais congestionada do mundo”.

Causas: a infraestrutura viária não acompanhou o rápido crescimento populacional; há excesso de motocicletas e carros particulares, somado à falta de transporte coletivo eficiente.

Impactos: estima-se que a economia perca bilhões de dólares anualmente devido ao tempo desperdiçado no trânsito.

Curiosidade: o governo da Indonésia decidiu mudar a capital para Bornéu (Nusantara), em parte para aliviar o caos de Jacarta.


3. Índia










Com cidades gigantes como Mumbai, Nova Délhi e Bangalore, a Índia enfrenta congestionamentos diários que podem durar horas.

Causas: explosão populacional, ruas estreitas em muitas regiões, excesso de veículos e falta de planejamento urbano.

Impactos: além do tempo perdido, o trânsito indiano é marcado pelo barulho constante de buzinas e altos níveis de poluição do ar.

Curiosidade: em alguns locais, a presença de vacas nas ruas, consideradas sagradas, também contribui para o tráfego lento.


4. México













Na Cidade do México, os motoristas podem gastar em média 3 a 4 horas por dia em congestionamentos.

Causas: frota enorme de automóveis particulares, transporte coletivo sobrecarregado e desigualdade no planejamento urbano.

Impactos: o trânsito pesado contribui para altos níveis de poluição atmosférica e para problemas de saúde como doenças respiratórias.

Curiosidade: a capital mexicana chegou a implementar o rodízio de veículos (Hoy No Circula), mas os engarrafamentos persistem.


5. Brasil













Grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, são conhecidas pelo trânsito intenso.

Causas: concentração populacional nas metrópoles, dependência excessiva do carro particular e transporte público sobrecarregado.

Impactos: em São Paulo, motoristas podem enfrentar filas que chegam a mais de 100 km em horários de pico.

Curiosidade: o rodízio de carros existe desde os anos 1990 em São Paulo, mas apesar de amenizar, nunca resolveu completamente o problema.












O trânsito caótico é resultado de uma combinação de fatores: crescimento populacional acelerado, falta de planejamento urbano, dependência de veículos particulares e infraestrutura insuficiente de transporte público. Filipinas, Indonésia, Índia, México e Brasil representam os casos mais extremos, mas o problema é global.

Para melhorar, muitos desses países têm apostado em soluções como metrôs, ônibus rápidos, ciclovias e até mudanças de capital. Ainda assim, mudar a mentalidade e incentivar o transporte coletivo e sustentável pode ser a chave para que as futuras gerações não passem tantas horas presas atrás do volante.

Leia também: SAIBA COMO TER UMA RENDA EXTRA HONESTA E SEM GOLPES

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

PNEUS MEIA VIDA, REMOLD, VULCANIZADOS E RISCADOS: ENTENDA AS DIFERENÇAS E A SEGURANÇA DE CADA UM













Quando chega a hora de trocar os pneus do carro, muita gente se depara com opções mais baratas que os pneus novos de fábrica. Entre as mais comuns estão os pneus meia vida, os remolds, os vulcanizados e os chamados riscados. Mas afinal, o que cada um significa? E, principalmente, será que são seguros? Vamos entender.


1. Pneus meia vida














Um pneu chamado de “meia vida” nada mais é do que um pneu usado, que ainda possui cerca de 50% (ou às vezes até menos) da borracha da banda de rodagem disponível. Ele é retirado de veículos que foram para desmanche, leilão, ou de motoristas que trocaram antes do desgaste total.

O preço costuma ser bastante inferior ao de um pneu novo.

Vantagens: custo inicial baixo.

Desvantagens: não há garantia de procedência, histórico de uso, impactos sofridos, nem se o pneu já teve reparos. Um pneu meia vida pode estar aparentemente bom, mas ter danos internos invisíveis.

Segurança: é a opção menos recomendada. O risco de falhas, como estouro ou perda de aderência, é alto.


2. Pneus remold
























O pneu remold (ou remodelado) passa por um processo industrial em que a carcaça usada é aproveitada e recebe uma nova camada de borracha em toda a superfície – não apenas na banda de rodagem. O processo é regulamentado no Brasil pelo Inmetro, que estabelece normas para que os remolds tenham segurança mínima para rodar. São comuns em veículos de passeio, mas proibidos em aeronaves, motocicletas e veículos pesados de carga em algumas situações.

Vantagens: preço até 40% mais barato que o de um pneu novo e processo mais sustentável, pois reutiliza material.

Desvantagens: durabilidade menor que a de um pneu novo; desempenho em alta velocidade ou condições extremas não é tão confiável.

Segurança: desde que seja fabricado por empresas certificadas pelo Inmetro, o remold pode ser considerado relativamente seguro para uso urbano e em velocidades moderadas. No entanto, não atinge o mesmo nível de confiabilidade de um pneu novo.


3. Pneus vulcanizados



























O pneu vulcanizado é aquele que passou por um processo de reparo localizado, geralmente após um furo ou corte. A área danificada é preenchida com borracha nova e submetida ao calor e pressão, fundindo-se ao restante do pneu. Esse procedimento é parecido com o remendo, mas mais sofisticado, permitindo restaurar parcialmente a estrutura do pneu.

Vantagens: custo muito baixo em comparação à troca completa; pode prolongar a vida útil de um pneu relativamente novo.

Desvantagens: a resistência original do pneu nunca é totalmente recuperada; em danos maiores, a reparação pode comprometer a segurança.

Segurança: depende do tipo e da localização do dano. Pequenos reparos em áreas não críticas podem ser seguros. Porém, se o pneu sofreu corte lateral, bolha ou grande avaria, a vulcanização não é recomendada para rodar com segurança.


4. Pneus riscados














Os pneus riscados são aqueles que já estavam bastante gastos e passaram por um processo artesanal de recorte manual da banda de rodagem. Com o uso de ferramentas, o borracheiro “abre” novamente os sulcos do pneu, dando a impressão de que há mais borracha disponível para rodar. É uma prática não regulamentada e feita de forma improvisada, geralmente em pneus de caminhões ou carros de passeio mais antigos.

Vantagens: custo extremamente baixo, já que se aproveita um pneu quase condenado.

Desvantagens: esse processo retira ainda mais borracha, enfraquece a estrutura do pneu e deixa a carcaça exposta. A aderência em pistas molhadas é péssima e o risco de estouro é muito alto.

Segurança: é a opção mais perigosa de todas. Pneus riscados não devem ser usados em hipótese alguma, já que comprometem totalmente a dirigibilidade e a segurança.


Diferenças principais


Meia vida → é simplesmente um pneu usado. Mais barato, mas sem garantia e muito arriscado.

Remold → reaproveita a carcaça com nova borracha, regulamentado pelo Inmetro. Seguro até certo ponto, mas não como um pneu novo.

Vulcanizado → pneu reparado em pontos específicos. Pode ser útil em emergências, mas não substitui a integridade de um pneu novo.

Riscado → pneu gasto com sulcos “reabertos” manualmente. Altíssimo risco, nunca recomendado.


Afinal, são seguros?











Pneu novo sempre será a opção mais segura.

Remold pode ser aceitável, desde que seja certificado e usado em condições normais de cidade.

Meia vida e vulcanizado já oferecem riscos relevantes.

Riscado deve ser totalmente evitado, pois não garante nenhuma segurança.

Se a prioridade é segurança, estabilidade e durabilidade, não há segredo: o investimento em pneus novos é a escolha mais sensata. Pneus alternativos como remolds podem servir como solução temporária, mas pneus meia vida, vulcanizados e riscados representam riscos altos e podem transformar a economia de hoje em um prejuízo muito maior amanhã — ou, pior, em um acidente.

Leia também: PASSO A PASSO PARA TROCAR O PNEU DO SEU CARRO

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quarta-feira, 30 de abril de 2025

COMO E ONDE DESCARTAR CARROS VELHOS?












Com o passar dos anos, todo veículo chega ao fim de sua vida útil, seja por desgaste natural, acidentes ou custos elevados de manutenção. Nessa fase, muitos proprietários têm dúvidas sobre o que fazer com o carro inutilizado. O descarte correto é essencial tanto para evitar problemas legais quanto para proteger o meio ambiente.














O primeiro passo é dar baixa no registro do veículo junto ao Detran. Isso oficializa que ele não está mais em circulação. Em seguida, o carro pode ser destinado a um centro de desmontagem credenciado, conhecido como Centro de Desmanche de Veículos (CDV). Esses locais são autorizados a desmontar os veículos de forma ambientalmente segura, reaproveitando peças e encaminhando materiais recicláveis, como metais e plásticos, para reciclagem.

























Também é possível vender o veículo para empresas especializadas em reciclagem automotiva, que cuidam de toda a logística de desmontagem, descarte e reaproveitamento. É importante evitar o abandono ou entrega a locais clandestinos, pois isso pode gerar multa e contribuir para a poluição.















Fazer o descarte adequado é um ato de cidadania e responsabilidade ambiental. Informar-se e escolher um destino correto para o carro fora de uso ajuda a preservar recursos naturais e reduzir impactos negativos ao meio ambiente.

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Leia também: COMPRAR IMÓVEL NA PLANTA OU IMÓVEL PRONTO, QUAL É A MELHOR OPÇÃO?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PASSO A PASSO DE COMO TROCAR O PNEU DO SEU CARRO








































Olá mulheres, tudo bem?

Hoje estou postando uma dica MUITO IMPORTANTE para vocês, parece ser algo "bobo", mas para você que possui um carro sabe a dificuldade que é o ato de TROCAR OS PNEUS. Muitas mulheres podem estar lendo esta postagem e dizendo: "Se meu pneu furar, eu chamo um homem para trocar!", mas se aonde você estiver não tiver esse recurso, o que fazer? Certamente você terá que "colocar a mão na massa", eis que surge o problema: "não sei trocar um pneu".
Pensando nisso, segue abaixo o passo a passo para trocar pneu do carro:

1º Verifique se o carro está devidamente freado e engatado;

2º Vá até o porta malas do carro, retire o pneu reserva e pegue as ferramentas, na maioria dos veículos novos, essas ferramentas ficam abaixo do pneu RESERVA.


3º Antes de levantar o veículo com o macaco hidráulico, solte um pouco os parafusos da roda, mas não totalmente, somente para afrouxar os parafusos. SEMPRE FAÇA ESSE PROCEDIMENTO, pois ao erguer o veículo, não será necessário fazer tanta força, evitando que o veículo despenque do macaco hidráulico;







4º Pegue o "macaco hidráulico" e coloque sobre uma "seta" que tem na parte de baixo da lataria do carro, ressaltando que o macaco hidráulico tem que ficar sobre essa seta.

OBS: Existe 04 setas, duas traseiras (Traseira esquerda e traseira direita) e duas dianteiras (Dianteira esquerda e dianteira direita), conforme imagem abaixo. O macaco hidráulico DEVERÁ SER COLOCADO na seta mais próxima do pneu furado. Caso o veículo não possua essas setas, verifique através do toque das mãos, se encontra uma parte da lataria que esteja mais reforçada. 















5º Erga o carro até o pneu murcho sair totalmente do chão. O ideal é que ele fique uns 5 cm distante do chão, ou uma distância que dê para encaixar o pneu cheio.

6º Solte os parafusos, começando de baixo para cima;

7º Tire o pneu murcho;

8º Coloque o Pneu novo;

9º Coloque os parafusos e aperte, mas não totalmente, pois o aperto final é dado somente após a retirada do macaco hidráulico. OBS: Os parafusos não podem ficar frouxos no primeiro aperto, aperte o máximo que puder sem forçar, para não correr o risco do carro despencar do macaco hidráulico;















10º Abaixe o macaco hidráulico;

11º Finalize o aperto TOTAL dos parafusos.

OBSERVAÇÃO: SIGA O PASSO A PASSO CONFORME ORIENTADO ACIMA, NÃO ALTERE, POIS ALTERANDO VOCÊ CORRE O RISCO DE SOFRER UM ACIDENTE.

NUNCA troque os pneus com os pés debaixo do carro.



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