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terça-feira, 25 de agosto de 2020

E SE O ASTRONAUTA MORRER NO ESPAÇO?






Já parou para pensar o que aconteceria se um astronauta morresse em plena missão oficial no espaço? Não estamos falando de morte causada devido à alguma falha na espaçonave, estamos falando de uma morte inesperada, como por exemplo, um infarto fulminante. Qual, ou quais seriam os procedimentos para lidar com um cadáver em pleno espaço?

Uma morte dentro de um foguete espacial, certamente causaria um certo abalo psicológico aos demais tripulantes, mesmo com todo treinamento que eles possem, a morte é sempre algo difícil de lidar, principalmente quando perdemos pessoas próximas, sejam elas parentes, amigos ou um colega de trabalho. Mas mesmo assim, com todo o incomodo que a morte traz, os astronautas teriam que seguir alguns protocolos quanto a essa situação, como por exemplo, acondicionar o corpo em algum tipo de câmara frigorifica para conservar o corpo até o retorno ao Planeta Terra.

Mas pasmem, pois segundo a NASA, não existe nenhum tipo de procedimento padrão caso ocorra uma morte dentro de um foguete, e conforme eles informaram em entrevista ao Popular Science, a NASA “não prepara plano de contingência para todos os riscos remotos. 

A resposta da NASA a qualquer situação não planejada em órbita será determinada em um processo colaborativo em tempo real entre a Diretoria de Operações de Voo, a Diretoria de Saúde e Desempenho Humano, a liderança da NASA e parceiros internacionais”.
Mas fica a pergunta:  será que o "improviso" seria a suficiente para as viagens mais longas, como por exemplo, para Marte? Afinal, ninguém merece trabalhar ao lado de um cadáver flutuando em nossa volta! Ah, vale registrar que nos foguetes não possuem câmara frigorifica para acondicionar corpos humanos, haja vista o alto custo que poderia gerar a NASA.
















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sábado, 22 de agosto de 2020

MIRAGEM EXISTE?




























Quem nunca assistiu algum filme ou desenho animado com aquela cena clássica de alguém perdido no deserto, andando a passos parecidos a de um bêbado, clamando por água, e eis que ele vê um grande oasis com abundância de água, mas quando ele chega próximo, não tem nada! Pois bem, o que aconteceu foi uma miragem, mas será que existe miragem? Na verdade esse tipo de miragem só existe em filmes, e ao contrário do que acreditam muitas pessoas, as miragens não são uma alucinação de um viajante sob sol forte. Elas são um fenômeno óptico real que ocorre na atmosfera e que pode inclusive ser fotografado.

Não necessariamente é  preciso  estar num deserto para ver uma miragem, pois  elas acontecem com uma certa frequência, por exemplo, em rodovias em dias de calor intenso. De longe, você vê a imagem de um veículo que parece refletido no asfalto da estrada, dando a nítida impressão de que o asfalto está molhado e que o veículo foi refletido por uma poça d’água. Mas, conforme você se aproxima, percebe que a rodovia está completamente seca.







O termo miragem tem origem na expressão francesa se mirer que significa mirar-se, ver-se no espelho. As miragens se formam a partir de um fenômeno chamado pelos físicos de refração – que nada mais é do que o desvio dos raios de luz.

 Você já reparou que na praia, em dias muito sol, vemos as coisas que estão a uma certa distância meio “trêmulas”? O fenômeno físico que leva essas imagens parecerem trêmulas é o mesmo que leva à formação das miragens no deserto ou nas estradas. 



Como acontecem as miragens?

Elas acontecem devido ao calor intenso, ao forma-se uma camada de ar quente junto ao solo, e esse ar
é menos denso do que o ar da camada situada imediatamente acima, mais frio. A luz que vem do alto em direção à superfície passa pela camada de ar mais quente e é desviada para cima, chegando a nossos olhos. Mas, como o nosso cérebro interpreta que a luz percorreu um caminho retilíneo, o que nós vemos é a imagem da paisagem - que pode ser uma palmeira sob céu, por exemplo - invertida, como se estivesse refletida. Como o ar não está completamente parado (tanto pelo vento como pela subida do ar quente), a imagem parece trêmula, simulando a aparência da água. Esse tipo de miragem é chamado de miragem inferior.


Existe um outro tipo de miragem, esse mais raro, e muito mais impressionante, que são as chamadas miragens superiores. Ao contrário das miragens inferiores, elas ocorrem por uma distribuição de temperatura inversa, ou seja, uma camada de ar mais fria próxima à superfície e, acima dessa, uma camada de ar mais quente. Essas miragens também são difíceis de serem vistas por aí, porque são típicas de regiões polares ou de água muito fria.

As miragens superiores fazem o objeto visto parecer muito acima do que ele realmente está. Você pode, por exemplo, ver um barco flutuando no ar, ou ele pode parecer muito mais alto do que é na verdade. No caso das miragens marítimas, é possível a formação de imagens invertidas de navios que, devido à curvatura da Terra, ainda não estão visíveis. Mas também imagens diretas e suspensas sobre o horizonte são possíveis. Talvez seja daí que venham as lendas de navios fantasmas.



Espero que tenham gostado dessa postagem! Salvem o nosso blog no seu "favoritos" , deixe seu comentário e compartilhem com seus familiares e amigos.






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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

HISTÓRIA DA FREGUESIA DO Ó

O bairro da Freguesia do Ó, iniciou sua história em 1580 quando o bandeirante português Manoel Preto tomou posse do lugar juntamente com a sua família e construiu a sede de sua fazenda próxima as margens do rio Tietê, onde as suas terras abrangiam os atuais bairros de Pirituba, Bairro do Limão, chegando até o Pico do Jaraguá.  Do Citeo Jaraguá (Primeiro nome do bairro), mais precisamente do Largo Velho da Matriz saíam diversas expedições de bandeirantes rumo ao interior. 



Em 1610, Manuel Preto solicitou à sede da paróquia autorização para erguer uma capela em honra de
Nossa Senhora do Ó, que deu nome ao lugar. Manuel e sua esposa, Águeda Rodrigues, após obterem despacho favorável em 29 de Setembro de 1615, ao requerimento  que fizeram, pelo motivo de não poderem cumprir suas obrigações religiosas na Vila de São Paulo, diante disso, iniciaram a construção da capela dedicada à virgem sob a denominação de Nossa Senhora da Esperança ou da Expectação.

Um século e meio depois, em 1796, foi inaugurada a nova igreja dedicada à Virgem do Ó, construída onde hoje se situa o "Largo da Matriz Velha", e se tornou Paróquia pelo alvará de constituição de 15 de Setembro de 1796, concedido pela Rainha de Portugal.


A cultura da cana-de-açúcar foi muito praticada na região, principalmente para a produção de aguardente. Inúmeros alambiques asseguravam a produção de fina cachaça, conhecida como caninha do Ó. Outras culturas de subsistência foram também praticadas, como café, mandioca, algodão, milho e legumes. Durante muitos anos, o distrito foi considerado como pertencente ao chamado "Cinturão Verde" da Capital Paulista. O plantio de cana-de-açúcar foi a principal atividade rural da região até a metade do século XX, antes da expansão da urbanização da cidade.

Na década de 50, o distrito foi conectado à cidade, com a construção da Ponte da Freguesia do Ó. Nos anos 80, a administração do prefeito Prestes Maia abriu as avenidas Inajar de Sousa e General Edgard Facó, e nelas, realizou a canalização dos rios Cabuçu e Verde (respectivamente).






Os bairros que fazem parte do distrito da Freguesia do Ó são: Chácara do Rosário; Chácara Domilice; Chácara Nossa Sra. Aparecida; Conj. Res. Prestes Maia; Itaberaba; Jardim Adélia; Jardim Cachoeira; Jardim Iracema; Jardim Maristela; Jardim Monjolo; Jardim Monte Alegre; Jardim Noêmia; Jardim São Marcos; Moinho Velho; Nossa Senhora do Ó; Pq. Dom Luís; Pq. Mandi; Pq. Monteiro Soares; Vila Acre; Vila Albertina; Vila Amélia; Vila Arcádia; Vila Bancária Munhoz; Vila Bela; Vila Bracáia; Vila Brito; Vila Bruna; Vila Cardoso; Vila Cavatton; Vila Cruz das Almas; Vila do Congo; Vila Dona América; Vila Gonçalves; Vila Hebe; Vila Iara; Vila Iório; Vila Ismênia; Vila Júlio César; Vila Manuel Lopes; Vila Mariliza; Vila Marilu; Vila Marina; Vila Miriam; Vila Morro Grande; Vila Morro Verde; Vila Nívea; Vila Palmeiras; Vila Peruccio; Vila Picinin; Vila Portuguesa; Vila Primavera; Vila Progresso; Vila Ramos; Vila Regina; Vila Sá e Silva; Vila Santa Delfina; Vila São Francisco; Vila São Vicente; Vila Schmidt; Vila Simões; Vila Siqueira; Vila Timóteo; Vila União; Vila Zulmira Maria.





























Atualmente, o Largo da Matriz tornou-se um local onde as pessoas se encontram para frequentar os diversos bares, restaurantes e pizzarias que existem no local, bem como, participar dos diversos eventos que ocorrem no local.


Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo







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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

GRANDES LOCUTORES DE RÁDIO: FIORI GIGLIOTTI







Entre as décadas de 70 à 90, era comum vermos nos estádios do Brasil, torcedores assistindo o jogo com um radinho de pilha "grudado" na orelha, pois muitos achavam que era melhor para acompanhar a partida, haja vista a distância entre a arquibancada e o campo, que as vezes dificultava enxergar os lances do jogo, mas também, para sentirem mais emoção a cada jogada narrada pelo radialista Fiori Gigliotti, pois quem não se arrepiava quando ele dizia: " Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo".




Fiori Gigliotti nasceu em Barra Bonita, interior de São Paulo, no dia 27 de setembro de 1928, filho dos imigrantes italianos  Angelo Gigliotti e Maria Rosaria Palmisano, começou a exercer a profissão de locutor radialista, desde 1947, em diversas rádios: Rádio Clube de Lins ( São Paulo), Rádio Cultura de Araçatuba (São Paulo), Rádio Bandeirantes, Rádio Panamericana (Atual Jovem Pan), Rádio Tupi, Rádio Record e a Rádio Capital, onde realizou o seu último trabalho como comentarista.



Em sua longa carreira, Fiori Gigliotti narrou partidas de dez Copas do Mundo de Futebol, mas sempre dizia que o maior jogo ao qual assistiu foi o disputado entre Santos e Benfica, na final da Copa Intercontinental de 1962. Em declaração recente, contou um entrevero que teve com o então técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Telê Santana, na Copa do Mundo de 1982. Fiori teria cobrado o treinador pelo fato de ele estar fazendo muitas concessões aos jogadores, com muitas saídas com a família e pouco treino. Telê teria respondido que o locutor já estava velho.



Fiori Gigliotti tinha alguns bordões inesquecíveis, dentre eles: "Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo", "E o tempo passa…,torcida brasileira" (quando uma equipe precisava fazer um gol), "Tenta passar, mas não passa!", "Aguenta coração!", "Crepúsculo de jogo", "É fogo" (antes do grito de gol) "Agora não adianta chorar" (logo após narrar um gol), "Torcida brasileira", "Uma Beleeeeza de Gol!", "Um beijo no seu coração"  "Fecham-se as cortinas e termina o jogo".





Recebeu mais de duzentos títulos de cidadão honorário, principalmente pelo interior de São Paulo e no fim de 2005 recebeu a "Medalha da Ordem Nacional do Mérito Futebolístico" da Federação Paulista de Futebol, o qual foi um momento muito especial na sua carreira. 



Na madrugada do dia 8 de junho de 2006, ele faleceu vítima de falência múltipla dos órgãos no Hospital Alvorada com problemas de úlcera e próstata, , sendo sepultado no dia seguinte no Cemitério do Morumbi.





Fiori Gigliotti era casado com Adelaide Gigliotti e tinha dois filhos e duas netas, e marcou história, sendo um dos maiores locutores de rádio do Brasil e do mundo.












Por fim, Fiori Gigliotti tinha muitos fãs, dentre eles, meu pai, que gostava de ficar imitando as excepcionais narrações, onde ele gritava "gollll" e depois dizia: "Fecham-se as cortinas, fim de jogo!"








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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

POR QUE OS BRASILEIROS NÃO INVESTEM NA BOLSA DE VALORES?





Quando o assunto é investimentos, o Brasil está atrasado anos luz de outros paises, como por exemplo dos Estados Unidos, onde aproximadamente 65% dos americanos investem na bolsa de valores, enquanto que no Brasil, esse número cai para 0,29%. O número baixo de investidores brasileiros se dá devido à grande maioria dos brasileiros sequer pensarem em guardar dinheiro, pois parece que a palavra de ordem para muitos é "gastar", sem se importar com o dia de amanhã.
Mas quais são os principais fatores que afastam os brasileiros de investirem? Conheçamos alguns abaixo:

1) Não possuem educação financeira, a prova disso é que 07 entre 10 brasileiros estão endividados com  cartão de crédito, cheque especial, carnês de loja e empréstimos;

2) Não são incentivados a investirem. Na grande maioria das famílias brasileiras, não existe a cultura de investir suas economias;

3) Acham que investimento é coisa de gente rica;

4) Medo;

5) Desconhecimento;

Devido aos fatores citados acima, investir na bolsa de valores ainda é um grande tabú para a grande maioria dos brasileiros, mas como "quebrar" esse tabu? Para quebrar esse tabu, a primeira coisa a ser feita, é mudarmos a cultura de que pobre tem que morrer afundado em dividas, mas para que haja essa mudança, é importante ter educação financeira, algo que para muitos parece ser impossível mas não é, podendo ser iniciado com um simples gesto, como por exemplo, não gastar mais do que podemos. Mas caso haja dificuldade em não gastar mais do que pode, saiba que existem muitos cursos, como por exemplo,  o recomendado CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA, que te ensinará a se organizar financeiramente.








Não saber como funciona o mundo dos investimentos é outra barreira, pois o brasileiro não sabem por onde começar para investir na Bolsa de Valores. Pois bem, a primeira coisa que você tem que saber, é que para investir não é necessário ir diretamente na Bolsa de Valores, os investimentos são intermediados pelas corretoras, que podem serem independentes, ou serem vinculadas às Instituições Financeiras, como por exemplo, Banco do Brasil, Itaú, Santander, Bradesco, etc. Dentre as corretoras independentes, as mais tradicionais e autorizadas pela CVM para operar no mercado são: XP investimentos, Clear, Rico, Órama, BGT Pactual, Easynvest, Modal Mais.




Como iniciar o investimento utilizando a própria Instituição financeira o qual o investidor possui conta bancária?
- O investidor irá procurar na sua conta a opção INVESTIMENTOS, dependendo da Instituição Financeira, o investidor será direcionado para a página de investimentos ou será orientado a baixar o aplicativo da corretora do banco;
- Ao acessar a página inicial da sua corretora, será solicitado que o investidor responda algumas perguntas, pois através dessas perguntas, o banco irá descobrir qual é o seu perfil de investidor, e através disso, irá recomendar ao seu cliente quais são os melhores investimentos que mais se adequam ao seu perfil, por esse motivo, é importante que o investidor responda o questionário com total atenção;
- Sabendo quais são os investimentos que se adequam ao seu perfil, o investidor faz a sua escolha e realiza o investimento.


Investir gera algum custo?
Sim, tanto as corretoras das Instituições Financeiras, tanto as corretoras independentes, na sua grande maioria, cobram taxa de corretagem, por esse motivo, é recomendável que o investidor pesquise o valor que cada uma cobra do seu cliente. A taxa de corretagem é cobrada no momento do saque ou venda do investimento.









Os investimentos são declarados no Imposto de Renda?

Sim, a grande maioria dos investimentos são declarados no imposto de renda. Em regra, as corretoras disponibilizam o informe de rendimentos para realizar a declaração. 
OBS: Mesmo que o seu rendimento anual não alcance o teto estabelecido pela Receita Federal, haverá a necessidade de fazer a declaração devido aos investimentos.




Como realizar investimentos através das corretoras independentes?
Para realizar investimentos em corretoras independentes, a primeira coisa a ser feita, é verificar se a corretora é regulamentada pela CVM, após essa verificação, o investidor faz um cadastro;
Após o cadastro, o procedimento será o mesmo padrão das corretoras das Instituições Finaceiras, a única diferença, é que o investidor terá que transferir o valor que ele deseja investir para a Corretora.




Sempre utilize Corretoras consagradas no mercado, como por exemplo, as que foram dadas como exemplo acima, desta forma, o investidor não terá o dissabor de cair em algum golpe;
INVESTIMENTO NÃO É PIRÂMIDE FINANCEIRA! Para investir não é necessário ficar convidando pessoas ou dar algum tipo de valor para alguém, pois como já informamos, as corretoras cobram somente uma taxa de corretagem e algumas pequenas taxas do governo, que são debitadas automaticamente quando o investidor faz o resgate do seu investimento.

CARRO INESQUECÍVEL DOS ANOS 90: OPALA



Fizemos a pouco tempo atrás uma postagem sobre OS CINCO CARROS INESQUECÍVEIS DOS ANOS 90, e um leitor do nosso blog nos enviou um e-mail informando que não eram cinco carros inesquecíveis, mas na verdade, seis carros, pois faltou o Opala. O nosso leitor está correto, pois falar de carros inesquecíveis dos anos 90, e não mencionar o Opala, é até uma injustiça, por esse motivo, fizemos uma postagem especial falando sobre o Opala, que sem dúvida foi um carro inesquecível dos anos 90!




O Opala foi fabricado no Brasil entre 1968 à 1992, e foi fruto de um projeto chamado 676, onde o carro foi criado no modelo Rekord da Opel, mas logicamente, com algumas modificações feitas pela General Motors.

O nome escolhido para esse primeiro veículo nacional da montadora remetia a uma pedra preciosa, a opala. Essa pedra possui duas reservas de relevância mundial, sendo uma na Austrália e outra aqui no Brasil, mais precisamente no Piauí.











Nos anos 90 era comum vermos vários modelos de Opala, mas os que marcaram época foram o Opala Diplomata e o Opala Comodoro, quem não se lembra do motor 6 cilindros que fazia aquele ronco bonito no escapamento 6x2. 



























Tanto o Opala Diplomata, quanto o Opala Comodoro, eram carros imponentes, e por ser um carro imponente, nas periferias da capital Paulista falava-se que era carro de "negão", pois ambos se completavam, dando ainda mais uma ar de imponência, quem nunca viu um "Opalão" sendo dirigido por um motorista com cara de "invocado" com aquele óculos caçador igual ao do Stallone Cobra! 






O seu dinheiro não sobra? Conheça as dicas do CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA


Compartilhe as nossas postagens com seus parentes e amigos, obrigado!

domingo, 16 de agosto de 2020

CINCO CARROS INESQUECÍVEIS DOS ANOS 90

Nesta postagem, iremos falar de cinco carros inesquecíveis que circularam na capital de São Paulo na década de 90, alguns desses veículos por serem considerados muito potentes na época, eram chamados de "carros de fuga", pois eram os preferidos pelos infratores da lei para a realização de assaltos, haja vista as altas velocidades que eles alcançavam, facilitando desta forma, a fuga e o despistamento da Polícia. 
Mas esses carros eram os queridinhos dos "boyzinhos*", que gostavam de rodar em lugares que haviam grandes concentrações de garotas, com o objetivo de arrumar alguma paquera. Pois bem, vamos conhecer quais eram esses carros:

1º Lugar: GOL GTI































Esse era sem dúvida o preferido, pois tinha um motor potente, com injeção eletrônica e com um acabamento interno muito bonito. Apesar do Gol GTI ser um carro potente, alguns proprietários chegavam a turbinar o motor, tornando-o ainda mais potente. Esse também era o primeiro da lista o quesito carro de fuga.


2º Lugar: Escort XR 3
















Esse era o preferido para aqueles que gostavam de ostentar, pois como ele era conversível, dava uma sensação de quem estava dirigindo sempre eram um jovem cheio do dinheiro, fazendo com que esse carro fosse um objeto ajudador para arrumar muitas paqueras e namoradas.


3º Lugar: Tempra

O tempra também era considerado carro de fuga devido a sua potencia, e também era o queridinho dos jovens, que gostavam de rebaixá-lo para deixá-lo ainda mais chamativo e bonito.


4º Lugar: Audi A3



Esse Audi, apesar da potencia do seu motor, não era tão conhecido como carro de fuga (apesar de ser), mas era conhecido de carro de ladrão, pois a juventude da época associava de quem tinha esse modelo de veículo, era ladrão, haja vista, ser muito abordado pela Polícia daquela época.


5º Lugar: Kadett


E por fim, não podíamos deixar de falar do Kadett, que era um carro que alguns jovens também gostavam, pois possuía um motor potente e um interior bonito, que chamava atenção, principalmente quando eram rebaixados.


Boyzinho* - Eram os jovens com poder aquisitivo, aqueles que podiam ter as melhores coisas na época. Atualmente são conhecidos como "playboys", ou simplesmente por "filhinhos de papai".


Caso haja algum outro carro que era queridinho dos anos 90, e que não foi mencionado nesta postagem, deixe registrado nos comentários.




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