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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

POR QUE NÃO CONSIGO VENDER O MEU IMÓVEL?
















Vender um imóvel pode ser um desafio, e diversos fatores podem influenciar a dificuldade nesse processo. Abaixo estão alguns dos principais obstáculos que podem impedir a venda de um imóvel:


LOCALIZAÇÃO INADEQUADA:

A localização é um dos fatores mais críticos na compra de imóveis. Se o local não atende às necessidades do comprador em termos de acessibilidade, segurança, serviços e infraestrutura, a venda pode ser prejudicada.










PREÇO ACIMA DO MERCADO:





























Estabelecer um preço justo e realista é crucial. Um valor muito alto afasta potenciais compradores, enquanto um valor muito baixo pode levantar suspeitas sobre a qualidade do imóvel. A avaliação adequada do mercado é essencial.


CONDIÇÃO DO IMÓVEL:

Um imóvel mal conservado, com problemas estruturais, elétricos, hidráulicos ou de qualquer outra natureza, pode ser um grande empecilho. Investir em melhorias pode ser necessário para aumentar as chances de venda.


DOCUMENTAÇÃO IRREGULAR:















Documentação inadequada, pendências legais ou irregularidades podem assustar compradores. Certifique-se de que todos os documentos estão em ordem, como escrituras, certidões e registros.


ECÔNOMIA E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO:

Flutuações econômicas e mudanças nas condições de financiamento podem afetar diretamente o mercado imobiliário. Em períodos de incerteza econômica, os compradores podem hesitar em assumir compromissos de longo prazo.


COMPETIÇÃO NO MERCADO:

A presença de muitos imóveis semelhantes na mesma área pode dificultar a venda. É importante destacar os diferenciais do seu imóvel e considerar estratégias de marketing eficazes.


PERCEPÇÃO DE VALOR:

A percepção do valor do imóvel pelos compradores pode variar. Investir em apresentação visual, fotografias de qualidade e descrições precisas pode ajudar a melhorar essa percepção.


PROBLEMAS DE FINANCIAMENTO PARA COMPRADORES:

Dificuldades financeiras dos potenciais compradores, como restrições de crédito ou dificuldades para obter financiamento, podem ser um obstáculo. Facilitar opções de pagamento ou considerar parcerias com instituições financeiras pode ser uma solução.


CICLOS DO MERCADO IMOBILIÁRIO:

O mercado imobiliário é cíclico e pode haver momentos de alta e baixa. Vender em um mercado desfavorável pode ser desafiador. Às vezes, esperar por um período mais propício pode ser uma estratégia viável.










MUDANÇAS NAS NECESSIDADES DO COMPRADOR:

As preferências e necessidades dos compradores mudam ao longo do tempo. Se o seu imóvel não atende mais às demandas do mercado, ajustes ou reformas podem ser necessários.


BARREIRAS PESSOAIS E PSICOLÓGICAS COLOCADAS PELO PRÓPRIO VENDEDOR:

Uma das coisas que mais atrapalham na venda do imóvel, as vezes é o próprio vendedor do imóvel, pois ele quer vender, mas mesmo com esse desejo, ele muitas das vezes atrapalha para que a venda do imóvel seja realizada, pois coloca muitas barreiras, como por exemplo: 

- Não deixar a Imobiliária trabalhar: Muitos vendedores são resistentes em deixar a imobiliária trabalhar conforme o seu padrão de trabalho e muitas das vezes, o proprietário quer criar regras próprias, quer pular ou não quer participar de todas as fases que envolvem uma venda, achando que é necessário somente enviar as fotos do imóvel, o valor e as informações básicas, lembre-se que a imobiliária está prestando um serviço, e para que esse serviço seja de qualidade, é necessário a colaboração do vendedor, pois como dissemos, o imóvel possui um valor agregado muito alto.















Mas como aumentar as chances de vender o seu imóvel?

Aqui vão algumas  dicas:

 - Trabalhar com uma imobiliária de confiança, com boas avaliações nos sites de avaliação, como por exemplo o Reclame Aqui;

- Não permitir que as barreiras pessoais ou produzidas pela mente atrapalhem esse objetivo;

- Deixar a imobiliária trabalhar, permitindo que ela  realize todas as fases que envolvem a venda do imóvel;

- Ser receptivo a alterações de valor do imóvel, pois as vezes o valor está fora da realidade do metro quadrado da região, mas o vendedor costuma não aceitar essa realidade e acaba mantendo o preço acima do mercado, impossibilitando a venda do imóvel.

* Lembre-se: O valor do imóvel não é estabelecido pelo valor gasto em reformas, mas o valor é estabelecido pelo valor do metro quadrado na região.










As imobiliárias renomadas, como por exemplo a Re/Max, possuem formatos interessantes que ajudam a venda do imóvel, no caso da Re/Max, o processo da venda do imóvel se inicia com o contato do corretor para se apresentar, perguntar se o imóvel está a venda e agendamento de uma visita para conhecer o imóvel, bem como o vendedor desse imóvel.

Mas por que essa primeira visita é tão importante?

O imóvel possui um valor agregado muito alto, e essa primeira visita o corretor irá conhecer o imóvel e o seu vendedor, desta forma, é gerado no corretor o conhecimento de causa, ou seja, ele tem que conhecer bem o produto o qual ele irá apresentar ao cliente comprador.

Ao final da visita, o corretor fala ao vendedor que o próximo passo é iniciar um trabalho de gestão com exclusividade da imobiliária, que tem que ser aceito pelo vendedor através de entrega de alguns documentos, como por exemplo, o número da matrícula do imóvel, e posterior assinatura de contrato de gestão do imóvel.

Por que algumas imobiliárias, principalmente as renomadas no mercado, trabalham com contrato de exclusividade? Elas trabalham com o contrato de exclusividade, pois irão investir um valor considerável para venda do imóvel, para que seja maximizado as chances de venda bem sucedida.














Seguindo essas recomendações, o vendedor do imóvel aumenta as suas chances de ter êxito na venda do seu imóvel, fica a dica!

Fale com um corretor: davidasmerces@remax.com.br

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

COISAS DOS ANOS 90: URI GELLER, PODER DA MENTE OU CHARLATANISMO?













Uri Geller, nascido em 20 de dezembro de 1946, em Tel Aviv, Israel, é uma figura fascinante e controversa conhecida por suas habilidades alegadamente paranormais, especialmente a telecinese e a clarividência. Sua vida e história são um intrigante enigma, cheio de eventos notáveis e discussões acaloradas.










Desde a infância, Geller afirmava ter experiências psíquicas, incluindo visões e premonições. No entanto, foi na década de 1970 que ele se tornou uma sensação internacional. Sua fama começou a se espalhar quando ele se apresentou em programas de televisão e eventos ao redor do mundo, exibindo suas supostas habilidades de entortar talheres, relógios e outros objetos usando apenas o poder de sua mente.










A fama de Geller atingiu seu ápice quando ele participou de programas de televisão populares nos Estados Unidos e na Europa, incluindo o "The Tonight Show", apresentado por Johnny Carson. Entretanto, seu relacionamento com Carson tornou-se tenso após uma série de experimentos que não foram tão bem-sucedidos quanto Geller gostaria. Carson, um cético notório, expressou suas dúvidas sobre as habilidades de Geller, o que gerou debates e controvérsias.










Além de suas aparições na mídia, Geller também esteve envolvido em projetos que estendiam suas habilidades paranormais para outras áreas. Ele supostamente trabalhou com agências de inteligência, incluindo a CIA, em experimentos relacionados à visão remota, um fenômeno em que uma pessoa alega ver ou descrever eventos à distância, muitas vezes sem acesso a informações diretas.











A carreira de Uri Geller, no entanto, não foi isenta de críticas e ceticismo. Muitos cientistas e céticos questionaram a validade de suas alegações, sugerindo que seus truques poderiam ser explicados por métodos convencionais de ilusionismo e prestidigitação. Essa controvérsia continuou a acompanhá-lo ao longo de sua vida.













Além de suas atividades como mágico e suposto paranormal, Geller também teve empreendimentos em outros campos. Ele publicou vários livros, incluindo autobiografias e obras sobre espiritualidade. Seu carisma e habilidade em se manter relevante ao longo dos anos contribuíram para sua longa carreira na mídia.














Independentemente das opiniões divergentes sobre suas habilidades, Uri Geller permanece uma figura intrigante e enigmática na cultura popular. Sua história levanta questões sobre a natureza da crença, o papel da mídia na construção de mitos e a linha tênue entre o extraordinário e o cético. Geller continua a ser uma figura que cativa a imaginação, independentemente de suas habilidades serem vistas como genuínas ou como um elaborado truque de ilusionismo.

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COOLIO, E A MÚSICA QUE MARCOU SUA CARREIRA














Coolio, cujo nome verdadeiro é Artis Leon Ivey Jr., é uma figura icônica no cenário do hip-hop, conhecido por suas habilidades líricas afiadas, estilo distintivo e contribuições significativas para a cultura musical dos anos 90. Sua vida e trajetória são marcadas por desafios, sucesso e uma notável resiliência.

























Coolio nasceu em 1º de agosto de 1963, em Compton, Califórnia, um bairro conhecido por ser uma área desafiadora, repleta de dificuldades socioeconômicas e altos índices de criminalidade. Crescendo em um ambiente tumultuado, Coolio experimentou de perto os desafios da vida urbana, mas encontrou refúgio na música desde cedo.





















Sua jornada musical começou na década de 1980, quando ele era membro do grupo WC and the Maad Circle. No entanto, foi na década de 1990 que Coolio alcançou a fama mundial com o lançamento de seu álbum "It Takes a Thief" (1994). O disco incluiu o sucesso "Fantastic Voyage", uma faixa que se tornou um hino do hip-hop daquela época, combinando batidas contagiantes com letras inteligentes.












O ápice de sua carreira veio com o lançamento do álbum "Gangsta's Paradise" em 1995. O single homônimo tornou-se um enorme sucesso, alcançando o topo das paradas em vários países e rendendo a Coolio um Grammy Award de Melhor Performance Solo de Rap. A música também foi destaque na trilha sonora do filme "Mentes Perigosas" (Dangerous Minds), aumentando ainda mais sua visibilidade.











No entanto, assim como muitos artistas de sucesso, Coolio também enfrentou desafios pessoais e profissionais. Ele teve altos e baixos em sua carreira, com alguns álbuns subsequentes não alcançando o mesmo sucesso estrondoso de "Gangsta's Paradise". Além disso, batalhas legais e problemas pessoais contribuíram para períodos difíceis em sua vida.

Apesar dos obstáculos, Coolio continuou a se reinventar. Além de sua carreira musical, ele explorou oportunidades na televisão, participando de programas como "Celebrity Big Brother" e "Cookin' with Coolio". Sua presença carismática e versatilidade mostraram que sua influência vai além da música, e ele se tornou uma figura reconhecida em diversos meios de entretenimento.










Além de suas realizações artísticas, Coolio também é conhecido por seu compromisso com causas sociais. Ele esteve envolvido em projetos que visam melhorar as comunidades menos privilegiadas, demonstrando uma preocupação genuína com questões sociais e humanitárias.

Ao longo dos anos, a vida e trajetória de Coolio serviram como um testemunho de resiliência e determinação. Sua história reflete não apenas a complexidade do mundo do entretenimento, mas também a capacidade de superar adversidades e continuar a evoluir como artista e indivíduo. Coolio permanece uma figura respeitada e amada, não apenas por sua contribuição para a música, mas também por sua autenticidade e perseverança ao longo dos anos.

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

IBIÚNA, A CIDADE VERDE DE SÃO PAULO
















No coração do estado de São Paulo, Brasil, encontra-se Ibiúna, uma cidade rica em história e marcada por uma trajetória fascinante que se estende ao longo dos séculos. Em uma jornada através do tempo, podemos vislumbrar as origens, os desafios e os triunfos que moldaram essa comunidade vibrante.














A história de Ibiúna remonta ao período colonial brasileiro. Seus primeiros habitantes foram indígenas, cuja presença na região se estendia muito antes da chegada dos colonizadores portugueses. Com o avanço da colonização, a área tornou-se parte das chamadas "sesmarias", grandes porções de terra concedidas a colonos como recompensa por seus serviços.














A fundação oficial de Ibiúna ocorreu em 1811, marcando o início de uma fase crucial em sua história. A ocupação se deu devido ao ciclo do ouro, atraindo a atenção de exploradores e aventureiros em busca de riqueza na vastidão do interior paulista.

















Ao longo dos anos, Ibiúna passou por diversas transformações. A economia inicialmente centrada na mineração de ouro evoluiu para a agricultura, com a plantação de café ganhando destaque. A riqueza gerada por essas atividades possibilitou o desenvolvimento de infraestrutura, com a construção de estradas e a instalação de serviços públicos.














No final do século XIX e início do século XX, a cidade vivenciou um período de diversificação econômica. O cultivo de uvas e a produção de vinho se tornaram atividades significativas, impulsionando a economia local. As fazendas da região, algumas delas preservadas até os dias de hoje, testemunham esse capítulo da história ibiunense.















Assim como muitas localidades, Ibiúna enfrentou desafios ao longo de sua trajetória. O declínio da produção de café e as crises econômicas afetaram a estabilidade da região. No entanto, a resiliência da comunidade foi evidente, e novas oportunidades surgiram com a chegada de imigrantes italianos, responsáveis por introduzir novas práticas agrícolas e impulsionar a produção de hortaliças e frutas.











O século XX trouxe mais mudanças para Ibiúna, com o crescimento da urbanização e a expansão das atividades turísticas. A cidade, cercada por belezas naturais, tornou-se um destino procurado por aqueles em busca de tranquilidade e contato com a natureza. A preservação do patrimônio histórico e a valorização das tradições locais são testemunhos da preocupação da comunidade em manter viva sua rica herança.















Atualmente, Ibiúna é uma síntese de sua história, misturando o antigo e o novo. A agricultura continua a desempenhar um papel fundamental na economia, enquanto o turismo prospera, impulsionado por suas paisagens deslumbrantes e atividades ao ar livre. A comunidade, orgulhosa de suas raízes, trabalha para preservar o passado enquanto abraça as oportunidades do presente e do futuro.






















Em cinco minutos, apenas arranhamos a superfície da rica história de Ibiúna. Cada rua, cada edifício, cada tradição é um elo com o passado, contribuindo para a construção de uma narrativa única e significativa. Ao compreender a história de Ibiúna, somos convidados a apreciar mais profundamente não apenas a cidade, mas a riqueza da experiência humana que moldou essa joia do interior paulista.

Como chegar em Ibiúna?

Para quem quer vir de carro, a principal rodovia é através da rodovia RAPOSO TAVARES, até o km 45 e acessando em seguida a rodovia BUNJIRO NAKAO. Para vir da capital de São Paulo de ônibus, o embarque é no TERMINAL BARRA FUNDA, a viação é Danúbio Azul.

Leia também: MONSTRO DO LAGO NESS, MITO OU VERDADE?

O FIM DOS JORNALEIROS














Nos últimos anos, testemunhamos uma mudança radical na forma como consumimos notícias. A ascensão da era digital trouxe consigo o declínio inevitável de muitas práticas tradicionais, e uma das mais impactadas foi o trabalho dos jornaleiros. Esses profissionais, que por décadas foram a ponte entre as manchetes e o público, agora enfrentam uma encruzilhada que simboliza a transformação acelerada do cenário da mídia impressa.











A figura do jornaleiro, com sua banca de jornais repleta de periódicos, era uma presença constante em esquinas movimentadas, estações de metrô e áreas urbanas por todo o mundo. Esses profissionais desempenharam um papel crucial na disseminação de informações, proporcionando aos cidadãos uma conexão tangível com as notícias do dia. No entanto, o advento da tecnologia digital trouxe uma onda de mudanças que redefiniram a maneira como as pessoas consomem conteúdo informativo.













A ascensão da internet e, mais recentemente, das redes sociais, alterou significativamente o paradigma da comunicação. Hoje, as notícias chegam aos consumidores instantaneamente, muitas vezes antes mesmo de chegarem às bancas. As plataformas digitais oferecem uma gama de fontes e perspectivas, permitindo que os leitores personalizem suas experiências informativas. Nesse novo cenário, o papel tradicional dos jornaleiros como intermediários entre as notícias e o público tornou-se obsoleto.















A transição para o meio digital não apenas afetou a dinâmica de consumo de notícias, mas também apresentou desafios econômicos significativos para os jornaleiros. As vendas de jornais impressos despencaram à medida que as pessoas se voltaram para a conveniência e a acessibilidade dos dispositivos digitais. As bancas de jornais, outrora vibrantes centros de informação, viram-se cada vez mais desprovidas de clientes, testemunhando um declínio lento e inevitável.





















Entretanto, é crucial reconhecer que, embora a figura do jornaleiro tenha enfrentado dificuldades, a evolução da mídia não é apenas uma narrativa de perda, mas também de adaptação. Muitos jornaleiros têm buscado novas oportunidades e diversificado seus negócios para sobreviver na era digital. Alguns migraram para a venda de produtos diversos, enquanto outros exploraram o comércio eletrônico para ampliar seu alcance.













A transformação do cenário da mídia não significa o fim da relevância da informação ou do papel do profissional na disseminação dela. Pelo contrário, o que observamos é uma mudança na forma como a sociedade busca e consome notícias. Os jornaleiros do passado são agora desafiados a se reinventarem como empreendedores digitais, adaptando suas habilidades e experiências para atender às demandas de uma audiência conectada e ávida por informação instantânea.























Em última análise, o fim dos jornaleiros tradicionais é um reflexo da constante evolução da sociedade e da tecnologia. À medida que nos despedimos de uma era, saudamos o surgimento de novas oportunidades e abordagens para a disseminação de notícias. A narrativa em torno do jornaleiro pode estar mudando, mas a necessidade fundamental de informação permanece, e é através da adaptação e inovação que os profissionais da comunicação podem continuar a desempenhar um papel vital em nossa sociedade em transformação.

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O PIOR EMPREGO DO MUNDO
















Ao abordar a questão do "pior emprego do mundo", é importante reconhecer que a percepção dessa categorização pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de experiências individuais e valores. No entanto, podemos explorar uma perspectiva que destaca desafios extremos e sacrifícios consideráveis.

Imaginem uma profissão na qual o trabalhador enfrenta condições adversas, exposição a riscos significativos e um desgaste físico e emocional constante. Nesse cenário, alguns podem argumentar que ser um mineiro em uma mina subterrânea representa um dos piores empregos do mundo.

















Em muitas partes do globo, mineiros dedicam suas vidas à extração de minerais essenciais para a indústria moderna. O trabalho em ambientes escuros e apertados, muitas vezes profundamente abaixo da superfície terrestre, implica enfrentar perigos como desabamentos, gases tóxicos e explosões. A incerteza constante da própria segurança torna cada dia uma batalha.
















Além dos perigos físicos, os mineiros muitas vezes lidam com desafios emocionais. O isolamento social, as longas horas de trabalho e as condições precárias podem levar a problemas de saúde mental. A sensação de estar longe da luz do dia, literal e metaforicamente, pode corroer o bem-estar psicológico ao longo do tempo.
















A jornada diária de um mineiro é uma dança complexa entre a busca pela subsistência e a aceitação dos riscos inerentes. Esses trabalhadores frequentemente abdicam de aspectos fundamentais da vida cotidiana, como tempo com a família e lazer, em prol de um trabalho árduo que muitas vezes não é devidamente reconhecido.













No entanto, é crucial evitar a simplificação excessiva. Outros empregos podem rivalizar em termos de dificuldade e sacrifício. Profissões como bombeiros, médicos de emergência e soldados também enfrentam situações extremamente desafiadoras, colocando suas vidas em risco para proteger e servir a comunidade.
















Ao refletir sobre o que constitui o "pior emprego do mundo", é fundamental reconhecer a subjetividade dessa avaliação. Diferentes pessoas têm tolerâncias e prioridades distintas. O que é desafiador para alguns pode ser gratificante para outros.














A discussão sobre o pior emprego não deve apenas inspirar compaixão por aqueles que enfrentam desafios excepcionais, mas também motivar esforços para melhorar as condições de trabalho em todas as profissões. O reconhecimento do valor humano em cada ocupação é crucial para criar uma sociedade que valoriza e respeita todos os seus membros, independentemente de suas escolhas de carreira.

Em última análise, a avaliação do "pior emprego do mundo" nos leva a uma reflexão mais ampla sobre como podemos construir uma sociedade mais justa, na qual cada indivíduo possa buscar seu sustento de maneira digna e segura.

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O MONSTRO DO LAGO NESS, MITO OU VERDADE?















Há séculos, o Monstro do Lago Ness tem intrigado a imaginação e despertado o interesse de pessoas ao redor do mundo. Localizado nas pitorescas terras altas da Escócia, o Lago Ness é famoso não apenas por sua beleza natural deslumbrante, mas também pela lenda do misterioso ser que dizem habitar suas profundezas.

A primeira menção registrada do monstro remonta ao século VI, quando o missionário cristão São Columba supostamente encontrou a criatura enquanto cruzava o lago. No entanto, a fama global do Monstro do Lago Ness realmente decolou em 1933, quando um artigo de jornal descreveu uma observação estranha de uma criatura não identificada nas águas escuras do lago. Desde então, inúmeras pessoas afirmaram ter avistado o monstro, alimentando uma saga que perdura até os dias de hoje.

Enquanto muitos estão convencidos da existência do Monstro do Lago Ness, outros argumentam que as evidências são, na melhor das hipóteses, vagas e, na pior, completamente fabricadas. As fotografias mais famosas, como a lendária imagem do cirurgião Robert Kenneth Wilson de 1934, conhecida como a "Surgeon's Photograph", foram posteriormente consideradas falsificações ou mal-entendidos. A tecnologia moderna, incluindo sonares avançados e submarinos, vasculhou as profundezas do lago em busca de qualquer vestígio do monstro, mas até agora, as descobertas são inconclusivas.















Muitos cientistas e pesquisadores acreditam que as observações do Monstro do Lago Ness podem ser explicadas por fenômenos naturais, como troncos flutuantes, detritos ou mesmo ilusões de ótica causadas por condições climáticas peculiares. A falta de evidências concretas, como amostras de DNA ou imagens incontestáveis, levanta dúvidas consideráveis sobre a existência real do monstro.

Por outro lado, os defensores da lenda argumentam que a falta de evidências não é evidência de inexistência. O lago é profundo e vasto, com áreas inexploradas, o que poderia fornecer refúgio para uma criatura esquiva. Além disso, a região ao redor do lago possui uma rica tradição folclórica, e alguns afirmam que o monstro é uma parte integral da cultura local, mesmo que não possa ser provado cientificamente.

Independentemente de ser considerado mito ou verdade, o Monstro do Lago Ness continua a exercer um fascínio duradouro sobre a imaginação das pessoas. A lenda se transformou em uma atração turística importante, com milhares de visitantes anualmente na esperança de capturar um vislumbre da enigmática criatura. Seja um fenômeno natural, uma elaborada farsa ou uma entidade genuína, o Monstro do Lago Ness permanece, até agora, envolto em mistério, desafiando tanto a ciência quanto a imaginação. 

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