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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

MEU PET MORREU, E AGORA, O QUE FAZER?
















Quando um animal de estimação morre, há algumas opções respeitosas e seguras para lidar com o corpo, que variam conforme a cidade e a legislação local. Segue um resumo das possibilidades mais comuns:

1. Contatar um veterinário. 

A clínica ou hospital veterinário pode orientar sobre o destino adequado do corpo. Muitos oferecem serviço de remoção e encaminham para cremação ou enterro regulamentado.




















2. Cremação

Coletiva: o corpo é cremado junto com outros animais; normalmente não há devolução das cinzas.

Individual: apenas o seu pet é cremado, e você recebe as cinzas em urna, caixa ou outro recipiente.

Empresas especializadas podem buscar o corpo na sua casa ou na clínica.


3. Sepultamento em cemitério de animais

Existem cemitérios pet em várias cidades. Eles oferecem jazigos, sepulturas e serviços de manutenção.

É uma opção para quem deseja um local físico para visitas.
















4. Enterro em casa (com ressalvas)

Em alguns municípios brasileiros não é permitido enterrar o pet no quintal devido a risco sanitário e à legislação ambiental.

Onde é permitido, recomenda-se:

Escolher um local longe de poços ou fontes de água.

Enterrar em profundidade mínima de 1,5 metro.

Usar cal virgem sobre o corpo para ajudar na decomposição e evitar odores.



















5. Doação para pesquisa (opção menos comum)

Algumas universidades de medicina veterinária aceitam corpos para estudos anatômicos e treinamento, desde que autorizado pelo tutor.

                                                      Importante:


O corpo de um pet não deve ser jogado no lixo comum ou deixado em terrenos baldios — além de ser ilegal, é perigoso para a saúde pública.

Sempre verifique as regras municipais e busque serviços que atuem de forma ética e legal.




Leia também: 7 CUIDADOS BÁSICOS PARA DEIXAR O SEU PET FELIZ

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

COMO FAZER A SUA REDE SOCIAL OU CANAL DO YOU TUBE CRESCER E GERAR RENDA














Nos dias de hoje, transformar uma rede social ou canal do YouTube em uma fonte de renda é um objetivo realista — mas exige estratégia, consistência e conhecimento das ferramentas certas. Seja você iniciante ou alguém que já começou a produzir conteúdo, é essencial entender as formas possíveis de crescer e monetizar suas plataformas. A seguir, exploraremos as principais estratégias divididas em crescimento de audiência e formas de geração de renda.


1. Escolha um Nicho Claro e Consistente

Antes de tudo, é fundamental definir um nicho específico. Isso ajuda o algoritmo das plataformas a identificar seu público ideal e recomendá-lo com mais precisão. Nichos populares incluem:

Educação (ex: idiomas, história, ciência)

Entretenimento (ex: vlogs, humor, curiosidades)

Tecnologia (ex: reviews, tutoriais)

Games

Saúde e bem-estar

Finanças pessoais

Evite ser genérico. Um canal sobre “tudo” acaba não sendo relevante para ninguém. Quanto mais específico, melhor.
























2. Produza Conteúdo de Qualidade com Regularidade

O crescimento acontece com consistência e valor. Isso significa:

Boa imagem e som: Mesmo com celular, foque em iluminação e áudio.

Roteirização: Conteúdo bem planejado retém mais audiência.

Publicação regular: No mínimo 1 a 2 vezes por semana.

Miniaturas e títulos atrativos: No YouTube, isso faz enorme diferença para o clique.

Lembre-se: os primeiros segundos são cruciais. Comece seus vídeos com algo que chame atenção.














3. Aproveite o Poder dos Shorts, Reels e TikToks

Os vídeos curtos (menos de 60 segundos) têm um alcance orgânico enorme. Utilize esse formato para:

Mostrar trechos dos seus vídeos longos

Compartilhar dicas rápidas

Criar conteúdos virais

Os shorts ajudam a atrair novos inscritos, que depois podem consumir seu conteúdo longo e mais profundo.










4. Use Técnicas de SEO (Otimização para Busca)

SEO não é só para blogs. No YouTube, por exemplo:

Pesquise palavras-chave com ferramentas como VidIQ ou TubeBuddy

Use essas palavras no título, descrição e tags

Faça descrições ricas, com timestamps e links úteis

Isso melhora seu ranqueamento nos resultados de busca.












5. Interaja com a Audiência

A audiência gosta de autenticidade e proximidade. Responda comentários, peça sugestões, crie enquetes e agradeça o engajamento. Quanto mais você engaja, mais o algoritmo entende que seu conteúdo é relevante.

6. Colabore com Outros Criadores

Parcerias são uma das maneiras mais eficazes de crescer. Quando você participa do canal de outro criador (ou convida alguém para o seu), há um intercâmbio natural de audiências. Foque em parcerias dentro do mesmo nicho ou com públicos semelhantes.

7. Aposte em Tráfego Pago (opcional, mas poderoso)

Se você tem algum investimento disponível, pode acelerar o crescimento com anúncios pagos no Instagram, Facebook, TikTok ou Google Ads (para o YouTube). Promova vídeos estratégicos, que convertam em seguidores ou inscrições.




















E como gerar renda?

Após construir uma base mínima de audiência engajada (em geral, a partir de 1.000 seguidores ou inscritos), você pode ativar diferentes formas de monetização:

1. Programa de Parcerias das Plataformas

YouTube:

Requisitos: 1.000 inscritos e 4.000 horas de exibição nos últimos 12 meses.

Gera receita com anúncios nos vídeos.


Instagram, Facebook e TikTok:

Têm programas próprios de bônus por Reels ou visualizações, dependendo do país e do tipo de conteúdo.


2. Marketing de Afiliados

Você recomenda produtos ou serviços (como cursos, livros, softwares) e ganha comissão por cada venda feita através do seu link. Plataformas populares:

Hotmart

Eduzz

Amazon Afiliados

Lomadee

Dica: combine com resenhas e tutoriais para aumentar a conversão.













3. Patrocínios e Publicidade Direta

Quando seu canal ou rede social começa a ganhar notoriedade, marcas podem te procurar (ou você pode abordá-las). É comum receber para:

Mencionar um produto

Fazer um review

Criar conteúdo personalizado

Quanto maior e mais engajada sua audiência, mais alto o valor do cachê.














4. Venda de Produtos Próprios

Você pode criar e vender:

E-books

Cursos online

Produtos físicos (camisetas, canecas, planners)

Serviços (consultorias, mentorias, design, etc.)

Essa é uma das fontes de renda mais lucrativas, pois você tem controle total sobre o preço e o lucro.
















5. Clubes de Membros e Apoio Direto

Ferramentas como:

YouTube Membership

Patreon

Apoia.se

TikTok Live Gifts











Permitem que fãs apoiem você financeiramente em troca de conteúdo exclusivo, bastidores ou outros benefícios.

Fazer uma rede social ou canal do YouTube crescer e gerar renda não acontece do dia para a noite. Mas com nicho bem definido, conteúdo de valor, consistência e o uso estratégico de ferramentas, é absolutamente possível construir uma carreira digital sólida.

Comece com o que você tem. Melhore a cada vídeo ou post. Com tempo, técnica e dedicação, os resultados chegam.

Leia também: DOENÇA CELÍACA, CONHEÇA MELHOR ESSA DOENÇA

DOS "BOYZINHOS" DOS ANOS 80 AOS "ENZOS" DOS DIAS ATUAIS

















O tempo passa, a moda muda, a tecnologia avança… mas sempre existirá um personagem central em cada geração que carrega um certo charme, um jeito próprio de conquistar, de se vestir, de se comunicar. Nos anos 80, eles eram conhecidos como boyzinhos — os galanteadores urbanos, os “cool” da época. Hoje, no século 21, esse papel foi assumido pelos enzos, um apelido quase universal para os meninos estilosos e cheios de atitude das redes sociais. Apesar de separados por décadas, os dois tipos têm mais em comum do que parece — embora as diferenças também sejam gritantes.


Os Boyzinhos dos Anos 80: Rebeldes de Jaqueta Jeans





















Na década de 80, os boyzinhos eram os caras que chegavam no rolê com o cabelo milimetricamente bagunçado, calça jeans ajustada, camiseta do Legião Urbana ou Paralamas do Sucesso e, claro, uma jaqueta jeans ou de couro jogada nos ombros como quem não quer nada. Eles gostavam de parecer desleixados, mas tudo era cuidadosamente pensado para parecer "natural". Tinham o walkman no bolso, ouvindo RPM ou Bon Jovi, e sabiam o nome de todos os personagens de Os Goonies.












A paquera era olho no olho, com um toque de nervosismo sincero. Encontros aconteciam no clube, na matinê ou na frente da escola. E se rolasse uma cartinha dobrada com perfume dentro, era certeza de que o coração estava envolvido. Os ídolos desses boyzinhos vinham das novelas da Globo ou dos filmes de Sessão da Tarde. Pensavam em parecer galantes como o Christiane Torloni gostaria ou como o Maverick de Top Gun agiria.













Os Enzos da Geração Digital: Filtro, Capcut e Dancinha

Já os enzos — ou pelo menos o arquétipo deles — cresceram em um mundo de Wi-Fi, redes sociais e influenciadores digitais. Eles podem usar cabelo platinado ou navalhado, camisa oversized com estampa da Supreme ou um look monocromático no melhor estilo streetwear. O tênis, claro, precisa ser um Jordan ou um Yeezy. Não importa se é original ou réplica, o importante é causar impacto no story.














Os enzos se comunicam por emojis, reações, trends do TikTok e “tá stalkeando e não segue?”. O olho no olho foi trocado por videochamada, e as cartinhas por directs com frases prontas do Pinterest. Em vez de RPM, escutam Matuê, MC Cabelinho, um funk ou trap pesado com beat estourado. Seus ídolos são youtubers, jogadores de futebol com cortes ousados e influencers que vendem lifestyle em stories patrocinados.














Apesar de parecerem mais desapegados, os enzos são tão sensíveis quanto os boyzinhos de antigamente. Só que agora demonstram isso com indiretas, frases de efeito e reels com fundo triste. É um romantismo moderno, digitalizado, mas que ainda carrega essência.


As Diferenças (e semelhanças) Elencadas

Pra facilitar a comparação e mostrar como os tempos mudaram — mas a essência permanece — aqui está um retrato direto das principais diferenças entre boyzinhos dos anos 80 e os enzos da atualidade:

Moda: Os boyzinhos eram adeptos da jaqueta jeans, tênis All Star e cortes de cabelo como o mullet. Já os enzos apostam em roupas de marca, pochete atravessada, cortes fade e tênis de grife (ou réplicas bem feitas).


















Tecnologia: Enquanto os boyzinhos se conectavam com o mundo por meio do walkman e das fitas cassete, os enzos vivem online com smartphones, 5G e TikTok na palma da mão.



Música: A trilha sonora dos anos 80 girava em torno de rock nacional, Michael Jackson e pop melódico. Os enzos preferem funk, trap, K-pop e tudo que viraliza em playlists digitais.















Paquera: Os encontros antes envolviam cartas perfumadas, matinês e flertes no clube. Hoje, a conquista passa por DMs, figurinhas engraçadas, reações em stories e trends coreografadas.









Ídolos: Os boyzinhos idolatravam galãs de novela, cantores de rock e heróis de ação dos cinemas. Já os enzos se espelham em Neymar, MC Cabelinho, influencers e tiktokers com milhões de seguidores.









Linguagem: Termos como “legal”, “da hora” e “maneiro” dominavam o vocabulário dos anos 80. Os enzos, por outro lado, falam de “cringe”, “capcut”, “hype” e “vibe”.

Lazer: O tempo livre dos boyzinhos era preenchido com fliperamas, bicicleta e sessões de cinema. Os enzos preferem jogos online, feeds infinitos e edições de vídeos com efeito neon.




















Atitude: O boyzinho tinha um charme rebelde, quase romântico. O enzo tem postura de “estourado”, mas também esconde um coração mole por trás dos posts calculados.


No Fim das Contas…

Se os boyzinhos dos anos 80 andavam com Walkman e paqueravam dançando lambada coladinho, os enzos de hoje fazem trend no TikTok e conquistam com reação de foguinho no story. Mas no fundo, ambos estão buscando a mesma coisa: se expressar, ser notado e, quem sabe, viver uma história de amor — ou pelo menos ganhar uns likes.
















A diferença é só o filtro e o formato. A essência ainda é feita de vaidade, dúvida, estilo e aquele eterno desejo de ser “o cara” — seja com uma fita no gravador ou com um anel de prata no dedo mindinho.

Leia também: PROFISSÕES IMPORTANTES: AUXILIAR DE NECRÓPSIA

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