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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

DOS "BOYZINHOS" DOS ANOS 80 AOS "ENZOS" DOS DIAS ATUAIS

















O tempo passa, a moda muda, a tecnologia avança… mas sempre existirá um personagem central em cada geração que carrega um certo charme, um jeito próprio de conquistar, de se vestir, de se comunicar. Nos anos 80, eles eram conhecidos como boyzinhos — os galanteadores urbanos, os “cool” da época. Hoje, no século 21, esse papel foi assumido pelos enzos, um apelido quase universal para os meninos estilosos e cheios de atitude das redes sociais. Apesar de separados por décadas, os dois tipos têm mais em comum do que parece — embora as diferenças também sejam gritantes.


Os Boyzinhos dos Anos 80: Rebeldes de Jaqueta Jeans





















Na década de 80, os boyzinhos eram os caras que chegavam no rolê com o cabelo milimetricamente bagunçado, calça jeans ajustada, camiseta do Legião Urbana ou Paralamas do Sucesso e, claro, uma jaqueta jeans ou de couro jogada nos ombros como quem não quer nada. Eles gostavam de parecer desleixados, mas tudo era cuidadosamente pensado para parecer "natural". Tinham o walkman no bolso, ouvindo RPM ou Bon Jovi, e sabiam o nome de todos os personagens de Os Goonies.












A paquera era olho no olho, com um toque de nervosismo sincero. Encontros aconteciam no clube, na matinê ou na frente da escola. E se rolasse uma cartinha dobrada com perfume dentro, era certeza de que o coração estava envolvido. Os ídolos desses boyzinhos vinham das novelas da Globo ou dos filmes de Sessão da Tarde. Pensavam em parecer galantes como o Christiane Torloni gostaria ou como o Maverick de Top Gun agiria.













Os Enzos da Geração Digital: Filtro, Capcut e Dancinha

Já os enzos — ou pelo menos o arquétipo deles — cresceram em um mundo de Wi-Fi, redes sociais e influenciadores digitais. Eles podem usar cabelo platinado ou navalhado, camisa oversized com estampa da Supreme ou um look monocromático no melhor estilo streetwear. O tênis, claro, precisa ser um Jordan ou um Yeezy. Não importa se é original ou réplica, o importante é causar impacto no story.














Os enzos se comunicam por emojis, reações, trends do TikTok e “tá stalkeando e não segue?”. O olho no olho foi trocado por videochamada, e as cartinhas por directs com frases prontas do Pinterest. Em vez de RPM, escutam Matuê, MC Cabelinho, um funk ou trap pesado com beat estourado. Seus ídolos são youtubers, jogadores de futebol com cortes ousados e influencers que vendem lifestyle em stories patrocinados.














Apesar de parecerem mais desapegados, os enzos são tão sensíveis quanto os boyzinhos de antigamente. Só que agora demonstram isso com indiretas, frases de efeito e reels com fundo triste. É um romantismo moderno, digitalizado, mas que ainda carrega essência.


As Diferenças (e semelhanças) Elencadas

Pra facilitar a comparação e mostrar como os tempos mudaram — mas a essência permanece — aqui está um retrato direto das principais diferenças entre boyzinhos dos anos 80 e os enzos da atualidade:

Moda: Os boyzinhos eram adeptos da jaqueta jeans, tênis All Star e cortes de cabelo como o mullet. Já os enzos apostam em roupas de marca, pochete atravessada, cortes fade e tênis de grife (ou réplicas bem feitas).


















Tecnologia: Enquanto os boyzinhos se conectavam com o mundo por meio do walkman e das fitas cassete, os enzos vivem online com smartphones, 5G e TikTok na palma da mão.



Música: A trilha sonora dos anos 80 girava em torno de rock nacional, Michael Jackson e pop melódico. Os enzos preferem funk, trap, K-pop e tudo que viraliza em playlists digitais.















Paquera: Os encontros antes envolviam cartas perfumadas, matinês e flertes no clube. Hoje, a conquista passa por DMs, figurinhas engraçadas, reações em stories e trends coreografadas.









Ídolos: Os boyzinhos idolatravam galãs de novela, cantores de rock e heróis de ação dos cinemas. Já os enzos se espelham em Neymar, MC Cabelinho, influencers e tiktokers com milhões de seguidores.









Linguagem: Termos como “legal”, “da hora” e “maneiro” dominavam o vocabulário dos anos 80. Os enzos, por outro lado, falam de “cringe”, “capcut”, “hype” e “vibe”.

Lazer: O tempo livre dos boyzinhos era preenchido com fliperamas, bicicleta e sessões de cinema. Os enzos preferem jogos online, feeds infinitos e edições de vídeos com efeito neon.




















Atitude: O boyzinho tinha um charme rebelde, quase romântico. O enzo tem postura de “estourado”, mas também esconde um coração mole por trás dos posts calculados.


No Fim das Contas…

Se os boyzinhos dos anos 80 andavam com Walkman e paqueravam dançando lambada coladinho, os enzos de hoje fazem trend no TikTok e conquistam com reação de foguinho no story. Mas no fundo, ambos estão buscando a mesma coisa: se expressar, ser notado e, quem sabe, viver uma história de amor — ou pelo menos ganhar uns likes.
















A diferença é só o filtro e o formato. A essência ainda é feita de vaidade, dúvida, estilo e aquele eterno desejo de ser “o cara” — seja com uma fita no gravador ou com um anel de prata no dedo mindinho.

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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

RPM: A HISTÓRIA DA BANDA QUE REVOLUCIONOU O ROCK BRASILEIRO.











No meio da explosão do rock brasileiro dos anos 80, uma banda surgiu com cara de novidade, som diferente e uma energia que ninguém estava esperando. Era o RPM — Revoluções por Minuto — e, por um tempo, eles foram os donos do palco, das rádios e das capas de revista. Mas, como toda boa história de banda de rock, o sucesso veio com brigas, polêmicas, idas e vindas.

















Tudo começou quando Paulo Ricardo, que era crítico musical e morava na Europa, voltou pro Brasil com a ideia de montar uma banda que misturasse letras em português com um som moderno, cheio de sintetizadores. Foi aí que ele conheceu Luiz Schiavon, um tecladista de formação clássica que adorava música eletrônica. Eles se deram super bem, começaram a compor juntos e logo estavam recrutando outros músicos: o guitarrista Fernando Deluqui e o baterista P.A. Pagni (ou simplesmente P.A., como ficou conhecido).











Antes mesmo de lançar um álbum, o RPM já estava chamando atenção com faixas como “Louras Geladas” e “Revoluções por Minuto”, essa última até foi censurada no começo por causa de uma referência a drogas. Mas a música estourou do mesmo jeito, e logo eles estavam assinando com a gravadora CBS. O som era diferente do que se ouvia na época: uma mistura de rock com teclados modernos, letras provocativas e uma vibe meio futurista.

Em 1986, veio o maior estouro da carreira: o disco “Rádio Pirata ao Vivo”, produzido por ninguém menos que Ney Matogrosso. Gravado num show em São Paulo, o álbum vendeu mais de 3 milhões de cópias. Isso mesmo — três milhões. Foi o auge do RPM, que virou sensação nacional, com fãs enlouquecidos e uma agenda de shows lotada. Eles praticamente redefiniram o que era ser uma banda de rock no Brasil.














Só que, como muita gente sabe, manter uma banda unida quando o sucesso explode é complicado. Em 1988, o grupo lançou um novo álbum, com um som mais experimental, chamado “Quatro Coiotes”. Apesar de elogiado pela crítica, o público não comprou a ideia, e as vendas despencaram. Começaram as brigas internas, especialmente entre Paulo Ricardo e Schiavon. Ego, direção artística, dinheiro... o pacote completo. Em 1989, a banda se separou pela primeira vez.












Depois disso, vieram algumas tentativas de retorno. Em 2001, rolou um revival com direito a especial da MTV e novo disco ao vivo. Em 2011, eles lançaram o álbum “Elektra”, até indicado ao Grammy Latino. Mas em 2017, Paulo Ricardo saiu de vez da banda, alegando divergências com os outros integrantes.











Uma das maiores perdas veio em 2023, quando Luiz Schiavon faleceu, vítima de uma doença autoimune. Com sua morte, o RPM praticamente encerrou um ciclo, deixando para trás uma história marcante — cheia de altos e baixos — mas que ninguém esquece.


Além das músicas e dos discos, o RPM ficou conhecido pelas polêmicas. Brigas públicas entre os integrantes, processos sobre o uso do nome da banda, letras com críticas sociais e políticas, como a famosa “Alvorada Voraz”, que citava escândalos da política brasileira — tudo isso fez parte do pacote. Eles eram ousados, modernos e tinham algo a dizer.






Mesmo com todos os conflitos, o RPM marcou época. Foram pioneiros ao misturar rock com sintetizadores, trouxeram uma nova estética pros palcos, e suas letras ainda dizem muito até hoje. Se você escutar “Olhar 43” em qualquer balada dos anos 80, vai ver que ninguém esqueceu. RPM foi muito mais que uma banda: foi um fenômeno, uma revolução em alta rotação.

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terça-feira, 22 de julho de 2025

MARKETING DE AFILIADOS: SAIBA POR QUE ESSE SEGMENTO É A PORTA DE ENTRADA PARA GANHAR DINHEIRO NA INTERNET












Você já ouviu falar em marketing de afiliados? Esse modelo de negócio tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil e no mundo, oferecendo uma forma simples e acessível de gerar renda extra (ou até renda principal) sem precisar ter estoque, produto próprio ou lidar com envios.

Mas afinal, o que significa ser afiliado? O que é um afiliado?

Um afiliado é uma pessoa que promove produtos ou serviços de outras empresas e, em troca, recebe uma comissão por cada venda realizada por meio do seu link exclusivo. Ou seja, você compartilha um link com seu público — seja em redes sociais, WhatsApp, blog, canal no YouTube, etc. — e sempre que alguém comprar por esse link, você lucra.

Esse modelo é vantajoso porque não exige investimento inicial, permite trabalhar de onde quiser, e você pode escolher nichos que combinam com você — como beleza, tecnologia, moda, finanças, cursos, livros e muito mais.


Principais empresas e plataformas que trabalham com afiliação


Hoje, diversas empresas disponibilizam programas de afiliados. Algumas das mais conhecidas e confiáveis são:

- Shopee Affiliates: comissões por cliques e vendas. Ótimo para divulgar achadinhos, promoções e utilidades domésticas.  

- Amazon Associados: enorme variedade de produtos e comissão sobre qualquer item comprado após o clique.  

- Hotmart: ideal para quem quer vender cursos online, ebooks, mentorias e infoprodutos.  

- Monetizze e Eduzz: semelhantes à Hotmart, mas com foco também em produtos físicos.  

- Magalu Parceiro: plataforma da Magazine Luiza onde você pode montar sua “lojinha” e ganhar comissões.  

- AliExpress Affiliates: perfeito para quem gosta de indicar produtos importados com preços baixos.

Essas plataformas oferecem painéis de controle para acompanhar suas vendas, materiais de divulgação e formas de encurtar os links com segurança.


Onde divulgar seu link de afiliado?










Saber onde divulgar é tão importante quanto o produto que você escolhe divulgar. Veja os principais canais:

Redes Sociais:

- Instagram: use o link na bio, stories com link sticker e nos Reels para mostrar os produtos.  

- TikTok: vídeos curtos com indicações geram muito engajamento — use o link na bio.  

- Facebook: grupos de nicho, marketplace e até no feed pessoal funcionam bem.  

- WhatsApp: status, listas de transmissão e grupos são canais poderosos para conversões.

 - Telegram: crie um canal com ofertas ou entre em grupos para divulgar promoções.


Plataformas próprias:












- Blog ou site pessoal: crie conteúdo relevante, resenhas, comparativos ou listas de “top produtos”.  

- YouTube: vídeos com tutoriais, reviews, achadinhos e unboxing com link na descrição.  

- Pinterest: crie pins com imagens dos produtos e direcione para o link de afiliado.  

- E-mail marketing: envie promoções para sua base de contatos com uma abordagem personalizada.


Dica: Autenticidade e estratégia














Não basta sair postando links. O segredo está em criar conteúdo de valor, como uma recomendação sincera, mostrando os benefícios reais do produto. Quanto mais você gera confiança, mais pessoas compram por sua indicação.

E lembre-se: foco, constância e boas estratégias fazem a diferença. Mesmo que você comece com poucos seguidores, a construção é gradual — e com o tempo, os resultados aparecem.

Se você gostou da ideia e quer começar agora, escolha uma plataforma, cadastre-se como afiliado, pegue seus primeiros links e comece a divulgar com inteligência.

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Leia também: SEGMENTOS DO SEU NEGÓCIO QUE VOCÊ PODE MELHORAR COM A I.A


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