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terça-feira, 5 de abril de 2016

OLHA O QUE FAZEMOS NO CEI!

Saudades de quando eu era da equipe de apoio operacional, que são aqueles que estão na linha de frente juntamente com os professores, e são eles que fazem coisas como essa da foto abaixo, somente para deixar a criançada feliz!


Confesso que nós passamos por situações estressantes no nosso dia a dia, mas esses momentos nos trazem novamente as nossas forças!


Parece brincadeira, mas a cada dia vencemos os problemas e as limitações...
A nossa vida aqui é essa, vencer um leão a cada dia...
Mas só para quem convive no dia a dia, sabe como é legal ver aqueles sorrisos sinceros, alegres com coisas simples, mas que sabemos que daqui 40, 50 anos essa criançada vai se lembrar desses momentos felizes que passaram nas suas infâncias.
Obrigado!







                                                                                                                                           

sexta-feira, 1 de abril de 2016

REATIVAÇÃO DE PROTOCOLO DE DESISTENTES, VOCÊ ACHA CORRETO?

Um certo dia você pegou o protocolo da sua criança para fazer a consulta da posição na fila de espera, e qual foi a sua surpresa, o seu filho desceu várias posições, então com um pouco de calma, você vê que os protocolos que estão na frente, possuem a seguinte informação: PROTOCOLO REATIVADO.
Talvez você já tenha passado por isso, e o mais difícil é aceitar a explicação de que esses protocolos são de pessoas que desistiram da vaga, mudaram de região ou, por não terem interesse, perderam a vaga, e por pressão de algum familiar, reativou o cadastro da criança. O grande sentimento dos pais que aguardam por uma vaga, é de injustiça, pois alguns entendem que deveria ser gerado um novo número de protocolo, pois, hoje isso não acontece, e ao reativar o cadastro, o número de protocolo continua o mesmo, fazendo com que esses candidatos ao voltarem para a fila de espera, fique na frente de todos os protocolos maiores.

Mas até que ponto isso seria justo?
Atualmente, com a modalidade EM TRANSFERÊNCIA, muitos acreditam que em alguns casos isso seria o suficiente, por exemplo, a mudança de região de uma criança que já estava estudando. Nesse caso, a criança já estava estudando, e em tese seria injusto a criança voltar para a fila de espera comum, e concorrer como se nunca tivesse estudado.

Mas quando a criança que não estuda, muda de região e reativa o protocolo em outra região?
Alguns pais não concordam, acham que deveria ser gerado um novo número de protocolo, mas alguns pais concordam, pois entendem que a mudança de região nem sempre é prevista, pois é provocada por vários fatores que estão além da vontade dos pais.

Mas quando a reativação é feita por pais que desistem ou perdem a vaga?
Existem dois tipos de desistência de vagas, a primeira é quando os pais não desejam a vaga, por motivo de distância ou por não "ir com a cara" da escola, e a segunda, é a desistência de uma criança que já está estudando. O principal motivo de desistência de vagas das crianças que já estão estudando, é a mudança de capital.
Infelizmente, é praticamente impossível ter uma escola ao lado da casa de cada candidato, ou uma escola próxima que caiba todas as crianças que residem no entorno dela, e por esse motivo, muitos pais que aguardam vaga, entendem que deveria sim, ser gerado um novo protocolo, pois o protocolo antigo já teve a sua oportunidade, da mesma forma para os pais desinteressados. Para os pais que mudam de capital e depois voltam, as opiniões são divididas, uns entendem que deveria ser gerado um novo protocolo, mas outros entendem que deveria ser mantido o mesmo protocolo, pois não dá para prever de como seria a vida na outra capital.
E você, o que acha, deve ou não deve ser gerado um novo número de protocolo e excluído o protocolo antigo? Fica a pergunta.



quinta-feira, 31 de março de 2016

5 ATITUTES TOMADAS PELOS PAIS QUE PODEM PREJUDICAR A VIDA ESCOLAR DOS SEUS FILHOS


A fila de espera para conseguir uma vaga na escola do município de São Paulo é muito grande, e sabemos que isso é o resultado da falta dos devidos investimentos na Educação nas várias gestões que passaram pela Prefeitura de São Paulo, mas apesar de tudo isso, existem atitudes tomadas pelos próprios pais que podem fazer com que a espera por uma vaga demore ainda mais.

1) DEMORA PARA FAZER O CADASTRO DA CRIANÇA

Muitos pais ainda não sabem que as creches e as tias não existem mais, isso era na época da Assistência Social, e naquela época não era nada informatizado, os pais podiam ir em várias creches e fazer o cadastro, quanto mais cadastros, maior era a possibilidade da criança ser chamada, e  com pouco tempo de vida. 
Atualmente, muitos pais vão pensar em fazer o cadastro da criança, somente quando ela já tiver a idade entre 9 meses a 1 ano de idade, e o motivo disso, é o medo da criança ser chamada recém nascida, mas isso é impossível, pois as crianças começam a ser chamadas a partir de 6 meses de idade.

Mas como essa demora prejudica a criança?
Quanto mais demora para fazer o cadastro maior ficará o número de protocolo da criança, e quanto maior o protocolo, menor é a possibilidade da criança ser chamada com maior rapidez.

O que fazer então?
Assim que os pais pegarem a certidão de nascimento na mão, já podem ir no CEI mais próximo e fazer o cadastro. Lembre-se, havendo vaga, essa criança será chamada a partir dos 6 meses de idade 

2) NÃO FAZER A MANUTENÇÃO DO CADASTRO

Não é somente fazer o cadastro e esquecer, sempre que houver mudança de telefones e endereço, os pais devem comparecer na escola onde foi feito o cadastro. Telefones e endereços inexistentes são os dois principais motivos que fazem a criança perder a vaga.

3) NÃO ACOMPANHAR O ANDAMENTO DO PROTOCOLO NA FILA DE ESPERA

Já houve casos do responsável fazer o cadastro e depois de 4 anos ele comparece na escola que fez o cadastro xingando e brigando porque a sua criança nunca foi chamada, ao fazer a verificação, descobre-se que nem o protocolo ele veio buscar na época que foi feito o cadastro, tão pouco nunca se interessou em saber a posição da criança na fila de espera, e nunca atualizou os telefones. Geralmente essas crianças foram chamadas, mas com tudo desatualizado é impossível entrar em contato.

O que fazer?
Acompanhar periodicamente a posição da criança na fila de espera

4) DESISTÊNCIAS CONSTANTES DE VAGA

Infelizmente é errôneo achar que a Secretaria Municipal de Educação vai conceder uma vaga para sua criança, e melhor ainda, em frente da sua casa! Seria interessante se fosse assim! mas não é, pois, para a Secretaria Municipal de Educação, o ojetivo é garantir o direito constitucional de que todos tem o direito à educação. Se a fila de espera for recente e com poucas crianças, a tendência é que ela cresça muito. Apesar da posição da criança ser através do seu numero de protocolo, uma fila que cresce muito, começam a aparecer inúmeros casos de determinação legal, e isso "puxa" os protocolos sem determinação para baixo, e a criança que outrora tinha sido chamada, corre o risco de ser chamada depois de um longo tempo.

5) OPÇÃO POR CEI ESPECÍFICO

A opção por Cei Especifico é uma opção para os pais que desejam que a criança estude perto de casa, mas a vaga só ficará disponível se alguma criança que estuda nessa escola desistir da vaga, e se não houver desistência no decorrer do ano? A sua criança ficará no minimo 1 ano sem estudar, e caso isso ocorra, pode acontecer de no próximo ano, a idade do seu filho não ser mais compatível com o ano de nascimento o qual a escola que foi escolhida como específica trabalha, restando  aos pais da criança, o comparecimento na escola mais próxima e solicitar que a criança volte a concorrer para todas as escolas da região. 




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