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terça-feira, 15 de abril de 2014

COM O FIM DA MONARQUIA, O QUE MUDOU DE LÁ PRA CÁ?

O Regime Militar iniciou - se com a desculpa de que o governo do então presidente João Goulart estava pendendo para a esquerda, para o comunismo. Devido a isso, a CLASSE DOMINANTE que era composta pelos empresários, igreja católica, banqueiros e militares, estavam descontentes com o governo do presidente "Jango" devido à abertura que ele dera às organizações populares, como por exemplo, os trabalhadores e estudantes, aproveitaram e uniram o útil ao agradável, colocando sobre as costas de "Jango" a sua suposta simpatia pelo Comunismo, sendo assim, o estopim para que se fosse dado o processo de dominação militar, que se oficializou com o decreto de 9 de abril daquele ano, instituindo o ATO INSTITUCIONAL 1, mais conhecido como AI - 1.
A partir dai, deu - se início a um período sangrento da nossa história, onde todos que se opunham ao que era imposto pelos militares, tinha a sua pena de morte decretada, com direito a tortura e sumiço do corpo após a morte, tudo em nome da pátria amada, e contra o Comunismo.
Imaginem viver e morar num país onde tudo, praticamente tudo, tinha que passar sob a fiscalização dos militares, os quais definiam o que poderia e o que não poderia ser feito, o povo não tinha voz ativa, a imprensa era duramente castigada com a censura. A quem pense que no Regime Militar as condições econômicas da sociedade brasileira eram boas, mas não, os pobres eram cada vez mais pobres e os ricos ( apoiadores do golpe militar ) eram cada vez mais ricos.
Muito se passou, o Regime Militar se desgastou, e surgiu a oportunidade da volta da Democracia, e foi o que aconteceu em 1988, com a eleição INDIRETA de Tancredo Neves como primeiro Presidente da Republica após o período Militar.
Mas o que é o grande detalhe nessa história, é que tanto para instituir o Regime Militar, tanto como a volta da Democracia, os grandes responsáveis foram as classes dominantes, que desde o descobrimento do Brasil, "dançam conforme a música", e a música que eles gostam de dançar e cantar é a do Poder. Todos os Regimes que existiram e que existem no Brasil, são instituídos para favorecer a poucos, foi assim na monarquia, no militarismo e agora na democracia. Podemos comparar esses regimes como "vacas", que os ricos mamam até secar, quando seca eles partem para outra ( Secou a teta da vaca da Monarquia, foram para a teta da república, secou a teta da republica, foram para a teta do militarismo, secou a teta do militarismo, estão até hoje nas tetas da democracia).
 
MAS O QUE MUDOU DA MONARQUIA PARA OS DIAS DE HOJE? NADA!
 
O Brasil continua a mesma coisa de quando era Monarquia e República, pois continua sendo dominado por uma classe de políticos, empresários e famílias tradicionais, onde continuam lutando somente por interesses próprios, o povo continua sem voz ativa, os meios de comunicações, bem como os seus jornalistas e colaboradores que não se calam diante das atrocidades feitas pela classe politica, sofrem perseguições e ameaças de censura. Na verdade, o Brasil não trocou de regimes governamentais, mas trocou de mascara, para que o show de horrores continuasse sempre com os mesmos artistas e suas proles.
Mas como mudar um país que passa de pai para filho político? Como mudar um país em prol de todos, se é o dinheiro quem manda em favor de poucos! Como acreditar que um dia teremos um "GOVERNO DO POVO PARA O POVO",  se muitos que apoiaram as atrocidades do passado, hoje estão vestidos de pele de cordeiro e com fala mansa? Como pedir a volta do REGIME MILITAR, sabendo que no passado esse regime foi apoiado pelos ricos e mais favorecidos?
 
MAS O QUE MUDOU DA MONARQUIA PARA OS DIAS DE HOJE? NADA!
 
 

VEÍCULOS, MOTOS E BICICLETAS, CADA UM POR SI E DEUS PARA TODOS


No dia 27 de abril de 2013 eu estava na Avenida Paulista e mais uma vez fiquei olhando aquela ciclovia improvisada que a Prefeitura de São Paulo fez para aqueles que desejarem passear sobre duas rodas. Particularmente, eu nunca andaria de bicicleta naquele local ou qualquer outra rua de São Paulo, pois entendo que é uma grande loucura. Sei que neste momento alguns leitores desta postagem não estão concordando com a minha opinião, e estão dizendo que todos tem o direito de utilizar a via pública para se locomover com seus veículos, motos e bicicletas, e tudo isso de forma harmoniosa. Mas qual é a fórmula para que seja alcançado essa harmonia e respeito? É uma pergunta difícil de se responder, principalmente depois da cena que vi neste mesmo domingo próximo ao Metrô Ana Rosa, onde um motorista erroneamente começou a avançar o farol ( Que estava vermelho para ele ) de um cruzamento de acesso à Rua Bernardino de Campos, onde os ciclistas foram obrigados a parar, outros ciclistas tiveram que se esquivar do carro. Achei um absurdo a atitude daquele motorista, mas a falta de educação também se estendeu aos ciclistas que começaram a falar palavrões e "socar" o veículo. Sabe que percebi naquele momento, somos individualistas e intolerantes; cada um pensa somente no seu benefício próprio, a ponto de esquecer que um simples ato de intolerância pode gerar mais intolerância, que pode ter como resultado final muitas mortes. Matutei: "Já pensou se tivesse alguém armado com arma de fogo naquele momento?", já pensou se o motorista do veículo resolvesse atropelar todo mundo!", já pensou se alguém resolvesse tirar o motorista do carro para linchá-lo, e depois dele ter levado uma bela de uma surra, descobrir que ele não conhecia bem a cidade ou até mesmo o país, e devido a isso se atrapalhou naquele momento e fez uma sequência de "bobagens". Todos erraram, pois o ego falou mais alto, em nenhum momento ninguém lembrou sequer de utilizar os meios legais, ninguém sequer lembrou que naquele momento estavam naquele local, famílias e crianças, pois é muito fácil depois que o "ego" abaixar, ir até a imprensa e "puxar a sardinha para o seu lado", com milhares de palavras bonitas pedindo o fim da violência.
Comprovadamente, nós brasileiros temos que mudar alguns conceitos, temos que tirar da nossa mente que ser educado e respeitar o direito dos outros não é motivo de vergonha, muito menos de sermos "manés", mas sim um ato de cidadania e de respeitar a coletividade.
Mas enquanto isso não acontece, é "cada um por si e Deus para todos".

sábado, 12 de abril de 2014

MULHER OBJETO... SÓ SE QUISER!

Algum tempo atrás saiu uma pesquisa infeliz e ridícula que tinha uma pergunta mais ou menos assim: "A MULHER QUE USA ROUPAS CURTAS MERECEM SEREM VIOLENTADAS SEXUALMENTE?" Depois que deu uma grande repercussão negativa, disseram que foram divulgados números errados ( me engana que eu gosto!), e que ao invés dos 76% que achavam que as mulheres mereciam serem estupradas, na verdade era 26%, que também é um número relativamente alto. Baseado nesse segundo número, temos que refletir na situação das mulheres brasileiras, pois podemos ver claramente que o "machismo" impera no Brasil, mas não de forma velada e nem aberta, mas arraigada no dia a dia da nossa sociedade. Nitidamente os direitos das mulheres não são iguais ao do homem quando o assunto é sexo, o filho homem quando sai pegando as filhas dos outros é o orgulho do pai, mas a filha do pai que sai pegando o filho dos outros, toma um sermão e uma surra do pai, o homem que sai com várias mulheres é o "garanhão", mas a mulher que sai com vários homens é a "safada", mas por que o homem pode, e a mulher não pode? Interessante que tudo de errado está a favor do homem, como por exemplo: É crime a violência contra a mulher, mas se um homem apanha de uma mulher, é taxado de frouxo e dominado, sendo induzido a cometer a grande injustiça de maltratar a companheira. Mas o que fazer para que fosse mudado o atual quadro de desmoralização do sexo feminino? Primeiramente as mulheres têm que entenderem o sentido amplo dos direitos iguais, que logicamente não se resume somente pelo direito de vestirem o que quiserem, mas saberem principalmente que não são escravas sexuais dos homens e nem "Amélias", mas são dignas de todo o respeito e carinho. Ser uma mulher livre é ser decidida o suficiente em denunciar a violência que sofre dentro da sua própria casa, é ter coragem de expor as suas boas idéias que podem desmascarar e talvez excluir o machismo impregnado na nossa sociedade, ser mulher livre não é ter 15 anos e já possuir 4 a 5 filhos somente, mas é ter direito a educação e a infância.
As mulheres têm muito potencial de dominação e inteligência, mas mesmo assim, entendem que a melhor forma de se expressarem é tirando a roupa, infelizmente, muitas mulheres estão dominadas por essa cultura machista, que somente faz com que a teoria da mulher objeto fique fortalecida, e talvez por isso, aquela pesquisa ridícula, ainda que corrigida deu aquele índice altíssimo de 26%, queria ver se as mulheres passassem a utilizar a cultura do "NÃO TIRA A ROUPA", talvez os homens passassem a respeitar. A mulher não é sexo frágil, mas tem algumas que parecem gostarem desse título, as mulheres são fortes e dignas de todo o respeito da sociedade brasileira e mundial.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

ROTA - PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SÃO PAULO


Em São Paulo existe dentro da Polícia Militar um Batalhão que praticamente faz parte da história da cidade, é o 1º Batalhão de Choque, mais conhecido como ROTA. Fazer parte da Polícia Militar de São Paulo, é motivo de muito orgulho para aqueles que foram privilegiados em fazer parte dessa família, mas estar na Polícia Militar, servindo a ROTA é ter a certeza de que o Policial Militar está realmente entregando a sua vida a favor da sociedade de bem.





O Batalhão Tobias de Aguiar, criado em primeiro de dezembro de 1891, foi o terceiro Quartel construído no então Corpo Policial Permanente. Projeto de autoria do notável arquiteto RAMOS DE AZEVEDO e inspirado na arquitetura militar francesa, de estilo surgido na Europa, na primeira metade do Século XIX, com o nome de “Estilo Pós-Napoleônico”. Teve como modelo um Quartel da Legião Estrangeira Francesa no Marrocos. Em seu subsolo há uma rede de túneis que faziam ligações com os quartéis vizinhos e com a estação ferroviária.

O material para sua construção veio de diversas partes do mundo: telhas da França, tijolos da Itália e pinho de Riga, na Rússia. Atualmente, o prédio é patrimônio histórico e está tombado pelo CONDEPHAAT. Além do túnel, há a chaminé, situada do lado externo, próximo ao prédio, que serviu de referencial, durante a Revolução de 1924, contando hoje com marcas de disparos de canhões em quatro pontos.




Com o advento da República o então Corpo Policial Permanente foi, em 1º de dezembro de 1891, dividido em quatro Corpos, passando a denominar-se Força Pública, momento em que este Batalhão foi chamado de 1º Corpo Militar de Polícia, cuja missão era manter a tranqüilidade, auxiliar a justiça e defender as Instituições Republicanas. Após inúmeras denominações, passou a ostentar, a partir de 15 de dezembro de 1975, seu nome atual. Marcando, desde a sua criação, a história desta nação, este Batalhão teve seu efetivo presente em inúmeras operações militares, sempre com participação decisiva e influente, demonstrando a galhardia e lealdade de seus homens, podendo ser citadas , dentre outras, as seguintes campanhas de Guerra:


Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;

Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;

Guerra de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro, que lutava contra a República. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;
Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná; 






Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador; 
Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca, onde o então Tenente Alberto Mendes Júnior, comandando um pelotão desta Unidade, foi vítima de uma emboscada, oferecendo-se em troca da liberdade de seus subordinados, quando foi assassinado, sendo promovido "post mortem" a Capitão, e hoje considerado o herói símbolo do heroísmo e mais um marco histórico da Polícia Militar.


Sufocado o foco da guerrilha rural no Vale do Ribeira, com a participação ativa do então denominado Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, os remanescentes e seguidores, desde 1969, de "Lamarca" e "Mariguela" continuam a implantar o pânico, a intranqüilidade e a insegurança na Capital e Grande São Paulo. Ataques a quartéis e sentinelas, assassinatos de civis e militares, seqüestros, roubos a bancos e ações terroristas. Estava implantado o terror.




Mais uma vez dentro da história, o Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, sob o comando do Ten Cel SALVADOR D’AQUINO, é chamado a dar seqüência no seu passado heróico, desta vez no combate à Guerrilha Urbana que atormentava o povo paulista.

Havia a necessidade da criação de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação.


Incumbe-se à 2ª Cia de Segurança do Primeiro Batalhão Policial Militar, exclusivamente de Tropa de Choque, a iniciar o Patrulhamento Ostensivo Motorizado no Centro de São Paulo.
Surge então o embrião da ROTA, a Ronda Bancária, que tinha como missão reprimir e coibir os roubos a bancos e outras ações violentas praticadas por criminosos e por grupos terroristas.




       




Em 15 de outubro de 1970, este “embrião” passa a denominar-se "RONDAS OSTENSIVAS TOBIAS DE AGUIAR" – ROTA. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço. As viaturas são equipadas com rádio transceptor para maior agilidade nas Operações da Polícia Militar com a Base Aguiar ou com as viaturas no policiamento.

No dia primeiro de dezembro de 1970, data do aniversário do “Batalhão Tobias de Aguiar”, foi apresentada ao público uma inovação que viria caracterizar ainda mais os Policiais desta Unidade: A BOINA NEGRA, que para todos é um símbolo da grandeza de pertencer à ROTA e ,através dela, bem servir à população.

Assim surgiu a ROTA, um policiamento especializado, criado para atender todo tipo de ocorrência, em especial as que o policiamento comum não tinha condições de fazê-lo; um policiamento com doutrina e características peculiares; uma jornada até nossos dias por entre esta guerra diária nas ruas de São Paulo, em qualquer circunstância ou em qualquer situação, norteada pelo lema de “Dignidade Acima de Tudo”.

**FONTE: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRAIÇÃO VIRTUAL

A traição nunca foi algo bem visto por aqueles que abriram mão da sua vida de solteiro, para
iniciar a vida de casado. Os votos da eterna fidelidade é o selo do novo compromisso que está
sendo firmado entre um homem e uma mulher. Mas nem sempre esse compromisso é para 
toda a vida, pois algumas pessoas não resistem às tentações e vão "costurar para fora", mas 
o que leva as pessoas trairem? Alguns justificam que a relação entre marido e mulher está fria,
ou que um dos lados dessa relação matrimonial é frio e sem criatividade entre quatro paredes,
mas existe também a pura sem vergonhisse, que pode vir de qualquer um dos lados. 
Uma traição pode acontecer com uma pessoa do local de trabalho, ou com alguém que 
se venha a conhecer no ônibus, em uma fila qualquer, no supermercado, na rua, num restaurante,
ou seja, todos podem estar sujeitos a isso! Mas qual é a mistura explosiva que resulta na traição?
A mistura explosiva é um(a) galanteador(a) se somando com uma pessoa carente, pronto, se 
inicia o processo de traição.
Na legislação brasileira não existe uma lei que pune a traição, mas sendo o matrimônio um 
contrato, a parte que se sentir lesada nessa relação, pode pleitear na Justiça  Danos Morais,
Calúnia, Injúria ou difamação, isso vai depender de provas legais que possam dar vida a um 
fundamento Jurídico.
Um assunto que vem causando muita discussão  polêmica é a "Traição Virtual", que nada mais
é do que a troca de mensagens que ao longo da conversa vão se tornando cada vez mais sensuais 
e picantes, principalmente quando a Sala de Bate Papo ou Rede Social disponibilizam aos seus 
usuários CHAT COM WEBCAM e MICROFONE. Mas a troca de mensagens picantes e exposição 
na webcam pode ser considerada uma traição, e ainda por cima, virtual? Para algumas pessoas
isso não tem sentido algum, pois não houve a consumação real do ato sexual, mas para alguns,
o simples fato de trocar mensagens picantes com outra pessoa que não seja a sua mulher ou o 
seu marido, é traição. 

Mas como as leis brasileiras tratam a "traição virtual"? Da mesma forma que a traição real não
é considerada crime, a virtual também não, mas dependendo da situação, pode - se propor
uma ação por danos morais, calúnia, injúria ou difamação, mas como na traição real, tem que haver 
provas legais que fundamentem a quebra do contrato matrimonial.




domingo, 6 de abril de 2014

PERSONAGENS DE "TODO MUNDO ODEIA O CHRIS" NA VIDA REAL.

Um seriado que caiu no gosto do telespectador brasileiro foi o "Todo Mundo Odeia o Chris", e para aqueles que não sabem, esse seriado é baseado na história real da infância do ator comediante Chris Rock. De uma família de 7 irmãos, onde somente Drew e Tonya foram incluídos no seriado, Christopher Julius Rock III, ou simplesmente "Cris", é o personagem central das histórias, onde, geralmente ele sempre acaba se dando mal no final. Esse seriado tem algumas curiosidades, como por exemplo no último episódio da série, em que o Chris iria saber o resultado do teste que o levaria para a Universidade, o resultado do teste não foi divulgado, mas na internet correm vários boatos e decifrações de mensagens subliminares que garantem que o Chris não foi aprovado no teste, e que naquele momento em que ele e a sua família estão naquele restaurante, aquele rapaz que as vezes troca olhares com o Chris, seria a pessoa que o levaria para o mundo da TV.
Outra coisa interessante foi a semelhança de alguns personagens do seriado com os da vida real: 



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