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terça-feira, 11 de outubro de 2016

EU QUERO UM CEI PERTO DA MINHA CASA!

"Não vou querer a vaga, pois é muito longe da minha casa!" Essa é uma frase ouvida com frequência quando a escola liga para os pais efetivarem a matrícula da criança, e devido a isso, muitos pais desistem da vaga, reativam o protocolo optando pelo CEI ESPECIFICO, mas é importante ressaltar que essa opção tem uma vantagem, que é o da criança concorrer para uma única escola, e a desvantagem é a de demorar para ser chamada, ou nunca ser chamada na escola que desejada. A distância é um dos maiores empecilhos para os pais, e o sonho de ter uma escola ao lado da casa de cada aluno é praticamente impossível de ser realizado, restando somente a distribuição das crianças nas várias escolas do setor pertencente onde moram.

Qual é o critério utilizado para calcular a distância?
Pelo endereço dos pais, o próprio sistema faz esse cálculo, que tem que ser de no máximo 2 quilômetros.


*A imagem abaixo é a tela que aparece com a inclusão do endereço


Ao finalizar o cadastro da criança, o próprio sistema já inclui as escolas compatíveis com o endereço informado, conforme o exemplo abaixo:


O recomendável é que se os pais façam a matricula, e com o tempo vão se adequando com a situação, mas caso isso não seja realmente possível, a opção CEI ESPECÍFICO será o recurso, mas lembre-se que essa opção possui os seus prós e contras.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

UMA VISITA NA COZINHA DO MC DONALD"S

Perguntar para alguém que ama cozinhar se quer visitar uma cozinha profissional é a mesma coisa que perguntar a uma criança se ela quer doce. Ainda mais se se trata das cozinhas do McDonald’s, desde sempre cercadas por mitos e lendas urbanas. Aproveitando a iniciativa Portas Abertas, entrei à paisana(e não como jornalista) na cozinha da rede de fast food em duas unidades de Curitiba nesta terça-feira (27).
As tentativas na verdade foram três, mas na primeira das lojas, na Avenida Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, dei com a cara na porta. O gerente me informou que, como estava recebendo uma consultoria e fazendo a limpeza da cozinha – apesar do restaurante estar aberto há quase 20 minutos – não poderia me dar a devida atenção. Me convidou a voltar depois das 14 horas. Ponto negativo.
Me dirigi então à unidade que fica na Avenida Souza Naves, preparada para não entrar novamente. Desta vez foi diferente e tive permissão para entrar. Coloquei uma rede para cobrir os cabelos e aprendi sobre a higienização e sanitização das mãos, coisa que segundo o gerente, é feita de uma em uma hora.
Ele me explicou sobre cada estação de trabalho. Aprendi que quanto mais congeladas as batatas e mais quente o óleo (elas são fritas a 160 graus C), mais crocantes elas ficam. Elas também têm vida útil, aliás como todos os produtos da rede. As batatas “duram” sete minutos. Depois, são descartadas. Mas, é difícil de acontecer porque elas não param de sair.
Os pães – no momento há oito variedades – passam por uma “tostadeira” para que eles criem uma crostinha caramelizada, não permitindo que fiquem encharcados com catchup e mostarda. Na ilha de condimentação, há várias cumbuquinhas com os ingredientes (como pepino e queijo) para montagem dos sanduíches. Os ingredientes também têm validade – de duas horas.
Há ainda um pequeno cartaz com os itens que compõem cada um deles para manter o padrão na hora da montagem. As carnes são fritas ou passadas na chapa e aguardam a preparação numa espécie de estufa com vapor para mantê-las aquecidas, sem deixá-las secas.

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A chamada ilha de condimentação: ingredientes tem validade de duas horas, depois são descartados. Foto: Priscila Bueno/Gazeta do Povo.

Há um setor totalmente mecanizado para preparação de bebidas. Para misturar o xarope do refrigerante à água, aprendi que a água tem que estar muito gelada para ajudar na carbonatação (a formação de bolhas de gás carbônico). O cheiro de Coca Cola é fragrante. A água passar por dois filtros: uma para tirar as impurezas e outro, o cloro.
Me foram mostradas ainda as câmaras frias, mas a entrada não é permitida: uma delas, a refrigerada, estava marcando 1,2 graus C e a outra, para as carnes, 22 graus C negativos. Entrar lá, apenas com roupa especial. Há também um estoque seco – onde ficam brindes, copos, etc.
A visita ainda incluiu uma explicação sobre a refeição dos funcionários, que comem PF – arroz, feijão, carne e acompanhamentos – e não mais lanches (poucos sabem, mas os clientes também podem pedir o prato feito). Há uma bancada específica para o break, com as comidinhas, além de frutas como banana e maçã. Perto dali, uma salinha para a pausa, com direito à TV e internet. A visita foi completa e demorou quase meia hora.
Por último, me dirigi ao que achei que seria mais difícil de entrar: a unidade do Shopping Estação e no horário de almoço (cerca de 13h15). O gerente também permitiu a entrada, com direito novamente à “charmosa” rede nos cabelos e à nova explicação sobre a limpeza das mãos. O gel sanitizante que eles passam, conforme me foi explicado, forma uma película nas mãos dos funcionários, minimizando qualquer contaminação. Ele me acompanhou explicando sobre o funcionamento de toda a cozinha. A visita foi um pouco mais rápida que a anterior, cerca de 15 minutos, mas deu um panorama sobre o funcionamento da rede. Nas duas lojas, os gerentes ainda tiraram fotos para registrar a visita.

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O adesivo que chama para a visita em uma das lojas. Foto: Priscila Bueno

A rede de fast food está incentivando a visita à cozinha para apresentar os processos de qualidade na preparação dos alimentos, além de acabar com alguns mitos, através do programa Portas Abertas.
Pesquisas realizadas ao final das visitas aos restaurantes McDonald’s da América Latina mostraram que oito entre dez clientes não sabiam que a carne dos hambúrgueres é 100% bovina e sete entre dez clientes não conheciam o processo de lavagem das mãos implementado pelos funcionários.
Segundo a rede, as visitas ultrapassaram a marca de 2 milhões. No Brasil, os clientes podem visitar a cozinha de um dos mais de 850 restaurantes localizados em todo o país sempre e não somente em dias marcados.

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

SAIBA COMO É O DIA DE UM CONDENADO A MORTE

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1. Dia de condenado
Depois de receber a pena de morte, enquanto apela da decisão, o preso vive no "corredor da morte". Mas não existe corredor: o espaço é composto por celas e uma área com televisão, mesa e chuveiro. E ele pode ficar fora do quarto entre 7:00 e 23:00.

2. Distraídos da morte
A espera pela injeção letal pode demorar anos, mesmo depois da condenação final. Por isso, o preso tem à disposição uma série de atividades. Ele pode trabalhar na cantina ou na lavanderia da prisão, fazer exercícios físicos e participar de cultos religiosos.

3. Sem contato
Durante essa espera, os condenados recebem visitas, mas nunca têm contato direto, tudo acontece atrás de um vidro. Também falam com o advogado, afinal, ainda há esperança: por ano, uma média de cinco americanos são libertados enquanto vivem no "corredor".

4. A última cama
Quando as apelações acabam e a data da execução é marcada, o condenado é levado à "área de vigília". Um espaço com poucas celas, onde ele passará a última semana de sua vida. O preso fica o dia inteiro trancado, vigiado por dois guardas. Só sai para tomar banho ou para consultar padres, advogados e psicólogos.

5. A última refeição
Muito próximo da execução, com autorização do diretor da prisão, o preso pode conversar com a família frente a frente. Depois, na única mesa do ambiente, ele faz a última refeição. Esse espaço fica a uma porta de distância da câmara de execução.

6. As últimas palavras
Se a data não for adiada, o condenado é amarrado em uma maca e recebe um cateter em cada braço. Ele faz uma declaração e essas últimas palavras são registradas. Depois, vai para a câmara, onde testemunhas - familiares do preso e da vítima, convidados e jornalistas - assistem à execução.

OS NÚMEROS DO CORREDOR

- 676 pessoas foram executadas em 2011*

- 63 países condenaram pessoas à morte em 2011

- 18 750 pessoas esperavam no corredor em 2011

Os países que mais mataram**

- + 1 000 - China

- 360 - Irã

- 82 - Arábia Saudita

Entre as acusações, estão: adultério (Irã), roubo (Quênia), blasfêmia (Paquistão) e bruxaria (Arábia Saudita).

- 43 pessoas executadas em 2011 nos Estados Unidos, país que mais mata na América.

- Cheeseburger com batata frita é a última refeição mais pedida.

Métodos mais populares em 2011

Injeção - China e Estados Unidos
Decapitação - Arábia Saudita
Enforcamento - Afeganistão e Irã
Fuzilamento - Somália e Vietnã

* Sem contar as execuções na China./** Todos os valores são estimativas.

Fontes Prisão Central da Carolina do Norte, Anistia Internacional, Death Penalty Information Center e Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

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