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quinta-feira, 13 de julho de 2023

A CRACOLÂNDIA x ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA NO CENTRO DE SÃO PAULO?















A Cracolândia é um local emblemático na cidade de São Paulo, conhecido por ser uma região onde se concentra o consumo e o tráfico de drogas, bem como a presença de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Esse cenário traz à tona questões relacionadas à especulação imobiliária e aos desafios urbanos enfrentados nessa área.
















A especulação imobiliária é um fenômeno que ocorre quando há interesse de investidores em adquirir terrenos ou imóveis em uma determinada região com o objetivo de obter lucro por meio da valorização dessas propriedades. No contexto da Cracolândia, a especulação imobiliária pode estar relacionada ao potencial de reurbanização e valorização imobiliária da área após a requalificação urbana.
















No entanto, a especulação imobiliária na Cracolândia é um tema delicado, pois envolve questões sociais e de saúde pública. A região é habitada por pessoas em situação de vulnerabilidade, muitas delas dependentes de produtos químicos, e a simples busca pelo lucro imobiliário pode desconsiderar as necessidades e direitos desses indivíduos.















A especulação imobiliária pode resultar em um processo de gentrificação, no qual os imóveis são valorizados, os antigos moradores são deslocados e a área passa a ser ocupada por empreendimentos de alto padrão, como edifícios comerciais, residenciais ou de serviços. Esse processo pode afetar a vida dos moradores de baixa renda, que podem ser forçados a se deslocar para áreas periféricas, sem acesso a serviços básicos e longe de suas redes de apoio.


Outro aspecto a ser considerado é o papel do Estado e das políticas públicas na região da Cracolândia. A especulação imobiliária pode ser incentivada ou mitigada por meio de ações governamentais. A falta de políticas adotadas pode permitir que os investidores atuem de forma descontrolada, enquanto a implementação de medidas que priorizam a inclusão social e a oferta de dignidade podem ajudar a combater os efeitos negativos da especulação.


















No caso específico da Cracolândia, é necessário abordar a questão do consumo de drogas e o atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade de forma integrada. As ações devem considerar uma oferta de tratamento, suporte social, políticas de redução de danos e reinserção desses indivíduos na sociedade. A especulação imobiliária não pode ser vista como uma solução em si mesma, mas como um elemento a ser considerado em um contexto mais amplo de políticas públicas e intervenções sociais.

Assista: A HISTÓRIA DA CRACOLÂNDIA DE SÃO PAULO

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

"MACONHÓDROMO" DE SÃO PAULO






































Quem passa diariamente pelo centro de São Paulo, pode constatar que ele está totalmente degradado, abandonado pela Prefeitura de São Paulo e pelos demais órgãos governamentais. O que se encontra no centro de São Paulo é muita sujeira, calçadas em péssimo estado de conservação, mendigos por todos os lados dormindo nas calçadas ou limpando vidros de carros entre as avenidas Duque de Caxias e avenida São João, em troca de alguns trocados. O vale do Anhangabaú, que fica entre a Praça do Correio e Viaduto do Chá, de longe ou em fotos parece lindo, mas ao passarmos por lá, pode-se constatar que o piso já está deteriorado desnivelado devido a circulação de veículos autorizados que trafegam na praça, aonde parece ser um chafariz, está infestado de ratos enormes que ficam circulando o dia todo em meio aos mendigos que ali dormem, é nojento e deplorável, e o mais incrível é que tudo isso ocorre a aproximadamente uns 200 metros do prédio da Prefeitura que fica no Viaduto do Chá. 

Prédio da Prefeitura de São Paulo



Mas como desgraça é pouca, o Vale do Anhangabaú é um "maconhódromo" a céu aberto, onde se vê muitos jovens bonitos, com carinhas de "filhinhos de papai", e muitas pessoas que trabalham no centro e utilizam o seu horário de almoço para comprar a maconha na escadaria que dá acesso a Rua Libero Badaró, altura do número 425, e ali mesmo preparam e fumam tranquilamente, parecendo que a maconha está liberada para consumo, e com isso, fica difícil para uma pessoa de bem, que não é adepto ao "cocô de vaca prensado", ficar fumando por tabela, mas o mais incrível, é a quantidade de Guardas Civis e Policiais Militares que fazem rondas a todo momento, mas não flagram ninguém, mas mesmo que flagrassem, a lei praticamente não coloca na cadeia o usuário, então nenhuma autoridade de segurança pública quer perder tempo numa delegacia assinando papéis e mais papéis, enquanto o maconheiro sai primeiro que eles para se entupir novamente com o entorpecente. 


















A atitude dos policiais pode não ser a correta, mas a lei penal brasileira é a grande culpada, e incentiva quem rouba a roubar mais, a furtar mais, a matar mais, a usar mais drogas, a traficar mais, e desincentivar o combate a esse grande mal. Em fim, enquanto os políticos não fazem nenhuma mudança nas leis que beneficiem a população de bem, é recomendável a não passear com o seu filho no Vale do Anhangabaú.

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