AW-609685338 FORSALE : abril 2025

quarta-feira, 30 de abril de 2025

O MEL: UM TESOURO NATURAL CHEIO DE SABOR E SAÚDE

























O mel é um dos alimentos mais antigos e valorizados pela humanidade. Conhecido por seu sabor doce e aroma inconfundível, ele é muito mais do que um simples adoçante natural. Produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, o mel é um verdadeiro tesouro da natureza, repleto de propriedades nutricionais e medicinais que fazem dele um aliado indispensável para a saúde.

Rico em antioxidantes, vitaminas e minerais, o mel possui ação antibacteriana, antifúngica e anti-inflamatória. Ele auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, ajuda a aliviar dores de garganta, melhora a digestão e ainda é uma fonte de energia natural para o corpo. Além disso, seu consumo regular pode contribuir para uma pele mais bonita e hidratada.

Na culinária, o mel é extremamente versátil. Ele pode ser usado em bebidas, como chás e sucos, em sobremesas, iogurtes, pães, molhos para saladas e até em pratos salgados. Sua capacidade de equilibrar sabores o torna um ingrediente especial para compor receitas sofisticadas ou dar um toque especial ao dia a dia.

Existem diversos tipos de mel, cada um com características únicas de sabor, cor e textura, dependendo da florada e da região onde é produzido. Entre os destaques, está o exclusivo Néctar dos Deuses, um mel premium com sabor intenso e aroma floral marcante — uma verdadeira experiência para o paladar. Outro destaque é o mel cremoso com pimenta, que combina a doçura do mel com o leve ardor da pimenta, criando um contraste surpreendente e delicioso.

O mel com pimenta é ideal para acompanhar queijos como brie ou gorgonzola, torradas, carnes assadas e até mesmo hambúrgueres gourmet. Pode ser usado também para finalizar uma salada de folhas verdes com nozes ou em receitas criativas como asinhas de frango caramelizadas, dando um toque agridoce irresistível.





Quer experimentar algo diferente? Experimente esta receita simples: frango grelhado ao mel com pimenta. Tempere os filés com sal, alho e limão. Grelhe até dourar e finalize com uma colher generosa de mel com pimenta sobre a carne ainda quente. O resultado é uma explosão de sabor!





















Se você ainda não conhece essas delícias, vale a pena explorar! Na Loja do Mel, você encontra o Néctar dos Deuses, o mel cremoso com pimenta e muitos outros produtos artesanais e saudáveis. Acesse agora mesmo e descubra o universo encantador do mel — sabor, saúde e criatividade em um só lugar. 

Leia também: POR QUE O PEIXE ELÉTRICO É ELETRICO?

COMO E ONDE DESCARTAR CARROS VELHOS?












Com o passar dos anos, todo veículo chega ao fim de sua vida útil, seja por desgaste natural, acidentes ou custos elevados de manutenção. Nessa fase, muitos proprietários têm dúvidas sobre o que fazer com o carro inutilizado. O descarte correto é essencial tanto para evitar problemas legais quanto para proteger o meio ambiente.














O primeiro passo é dar baixa no registro do veículo junto ao Detran. Isso oficializa que ele não está mais em circulação. Em seguida, o carro pode ser destinado a um centro de desmontagem credenciado, conhecido como Centro de Desmanche de Veículos (CDV). Esses locais são autorizados a desmontar os veículos de forma ambientalmente segura, reaproveitando peças e encaminhando materiais recicláveis, como metais e plásticos, para reciclagem.

























Também é possível vender o veículo para empresas especializadas em reciclagem automotiva, que cuidam de toda a logística de desmontagem, descarte e reaproveitamento. É importante evitar o abandono ou entrega a locais clandestinos, pois isso pode gerar multa e contribuir para a poluição.















Fazer o descarte adequado é um ato de cidadania e responsabilidade ambiental. Informar-se e escolher um destino correto para o carro fora de uso ajuda a preservar recursos naturais e reduzir impactos negativos ao meio ambiente.

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Leia também: COMPRAR IMÓVEL NA PLANTA OU IMÓVEL PRONTO, QUAL É A MELHOR OPÇÃO?

terça-feira, 29 de abril de 2025

COMPRAR IMÓVEL NA PLANTA OU PRONTO, QUAL É A MELHOR OPÇÃO?















Comprar imóvel na planta ou pronto: qual é o melhor caminho para realizar o sonho da casa própria?

Adquirir um imóvel é um dos maiores sonhos do brasileiro. Seja para sair do aluguel, conquistar independência ou investir no futuro, essa decisão envolve planejamento, emoção e, claro, dinheiro. Mas diante das opções do mercado, surge uma dúvida comum: é melhor comprar um imóvel na planta ou pronto para morar? A resposta depende de alguns fatores, e vamos te ajudar a entender qual dessas alternativas pode te aproximar mais do seu objetivo.


















Imóvel na planta: planejamento e economia a longo prazo

Comprar um imóvel na planta significa adquiri-lo ainda em fase de construção. Nesse modelo, o comprador assina um contrato com a construtora e começa a pagar ainda durante a obra, recebendo as chaves após a entrega do empreendimento. A grande vantagem aqui está no preço: imóveis na planta costumam ser mais baratos do que os imóveis prontos. Isso acontece porque o comprador está assumindo parte do risco da obra e o imóvel ainda não está disponível para uso imediato.


Além disso, o pagamento na planta é, em geral, mais flexível. Durante a construção, é possível parcelar a entrada e negociar valores diretamente com a construtora, o que facilita o acesso para quem ainda não tem todo o valor disponível para o financiamento.

Outro ponto positivo é a valorização: um imóvel comprado na planta pode valorizar significativamente até a entrega, principalmente se estiver localizado em uma região em desenvolvimento.

Por outro lado, o comprador precisa estar ciente de que há riscos: atrasos na entrega, mudanças no projeto e até a possibilidade de problemas com a construtora. Por isso, é essencial escolher empresas confiáveis e com bom histórico de entregas.


















Imóvel pronto: segurança e uso imediato

Já o imóvel pronto oferece o grande benefício da imediatez. Ao comprar um imóvel já construído, é possível se mudar rapidamente, o que é ideal para quem tem pressa, precisa sair do aluguel ou quer começar a rentabilizar o imóvel com locação, por exemplo.

Outro ponto forte é a visibilidade: você pode visitar o imóvel, conferir detalhes da estrutura, da vizinhança, e avaliar com mais segurança se aquele espaço realmente atende às suas necessidades. Também é possível usar o FGTS e fazer o financiamento de forma mais direta com os bancos, o que pode facilitar o processo para quem já tem o crédito aprovado.

Entretanto, imóveis prontos geralmente custam mais caro e exigem um valor de entrada mais alto. Além disso, podem demandar reformas ou ajustes que impactam no custo total.

















Afinal, qual é melhor para realizar o sonho da casa própria?

Se o seu objetivo é economizar, tem tempo para esperar a construção e está disposto a planejar com calma, o imóvel na planta pode ser o melhor caminho. Ele permite um processo de compra mais flexível e pode ser a porta de entrada para quem ainda está organizando as finanças.

Mas se você quer morar rápido, busca segurança na compra e tem condições de investir mais no início, um imóvel pronto pode ser a escolha mais segura para concretizar o sonho da casa própria imediatamente.

O mais importante é alinhar sua escolha com o seu momento de vida. Avalie sua pressa, sua situação financeira, e pesquise bastante antes de fechar negócio. Com planejamento, tanto o imóvel na planta quanto o pronto podem te levar ao mesmo destino: a realização do sonho de ter um lar para chamar de seu.

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A CLT AINDA É O MELHOR CAMINHO NO BRASIL?



























A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), promulgada em 1943, foi criada para estabelecer um conjunto de normas que regulasse as relações entre patrões e empregados em um período de forte industrialização e urbanização no Brasil. Ao longo das décadas, a CLT consolidou-se como uma referência de proteção ao trabalhador e de ordenamento jurídico para os empregadores. No entanto, passados mais de 80 anos, com as transformações econômicas, tecnológicas e sociais, é inevitável perguntar: a CLT ainda é a melhor opção para regular o trabalho no Brasil?

A CLT para o empregado: uma rede de proteção necessária

Para os trabalhadores, a CLT continua sendo, em muitos aspectos, uma garantia de direitos mínimos fundamentais. Ela oferece uma estrutura sólida de proteção, incluindo jornada de trabalho definida, pagamento de horas extras, férias remuneradas, licença maternidade/paternidade, FGTS, 13º salário, entre outros. Isso é especialmente relevante em um país com alta desigualdade social e baixos níveis de instrução em certas faixas da população.

Além disso, a CLT estabelece regras claras de rescisão contratual, evitando que o empregado fique totalmente vulnerável em caso de demissão. Com a reforma trabalhista de 2017, também houve avanços na valorização do acordo individual e coletivo, permitindo que certos temas fossem negociados com mais flexibilidade — algo que, até então, era rigidamente regulado.

Contudo, essa proteção não está acessível a todos. Estima-se que mais de 35 milhões de brasileiros estejam em alguma forma de trabalho informal. Para essas pessoas, a CLT é uma promessa distante, e sua rigidez pode, paradoxalmente, contribuir para a exclusão, pois torna mais caro e arriscado para o empregador contratar formalmente.















A CLT para o empregador: segurança jurídica com custos elevados

Para o empresário, sobretudo o pequeno e médio, a CLT representa uma mistura de segurança jurídica e desafio financeiro. Por um lado, ela fornece parâmetros claros para contratação, jornada, remuneração e demissão. Isso reduz incertezas e ajuda no planejamento organizacional. Além disso, a formalização via CLT ainda é valorizada por muitos trabalhadores, o que contribui para a retenção de talentos.

Por outro lado, os custos de contratação formal no Brasil são altos. Encargos como FGTS, INSS, férias e outros benefícios exigem um desembolso significativo além do salário acordado. Em alguns casos, a folha de pagamento pode ser até 70% maior do que o salário líquido do funcionário. Soma-se a isso o receio com passivos trabalhistas: mesmo cumprindo a lei, empresas frequentemente enfrentam ações judiciais com base em interpretações subjetivas da legislação.

Com a reforma de 2017, houve avanços importantes para o empregador. Modalidades como o trabalho intermitente, o home office regulamentado e a permissão para acordos individuais sobre temas como banco de horas e jornada flexibilizada trouxeram maior maleabilidade para as relações de trabalho.















A CLT no contexto atual: é a melhor opção?

A resposta é: depende de qual Brasil estamos falando.

Para trabalhadores formais de médias e grandes empresas, a CLT continua sendo uma boa ferramenta de proteção. Para empregadores estruturados, ela oferece previsibilidade e segurança — embora com um custo elevado. Entretanto, em regiões mais pobres, setores informais ou entre pequenos empreendedores, a CLT muitas vezes é vista como um obstáculo. O alto custo e a complexidade burocrática empurram muitos para relações informais, precárias e desregulamentadas.

Além disso, o mundo do trabalho está mudando. O avanço do trabalho remoto, a gig economy (com plataformas como Uber e iFood), o crescimento do trabalho por projeto e a valorização da autonomia indicam que uma estrutura trabalhista pensada para a indústria de 1940 talvez não seja a ideal para a economia digital de 2025.

Mas isso não significa abandonar a CLT. Significa repensá-la.

Caminhos para o futuro

O Brasil precisa caminhar para uma legislação mais flexível, inclusiva e equilibrada. Isso inclui:

  • Simplificação de encargos e obrigações para micro e pequenas empresas;

  • Expansão dos direitos trabalhistas para trabalhadores informais e autônomos, sem exigir formalização total;

  • Regulamentação moderna para novas formas de trabalho, como freelancers e prestadores de serviços por aplicativos;

  • Incentivos à formalização que não se baseiem apenas em punição ou rigidez burocrática.

















A CLT, apesar de seus méritos históricos e jurídicos, não pode ser a única via para regular o trabalho no Brasil contemporâneo. Ela ainda é boa para muitos, mas deixa de fora uma grande parcela da população economicamente ativa. Portanto, mais do que perguntar se a CLT é boa ou ruim, a questão central é: como adaptá-la para atender à diversidade de formas de trabalho no país, promovendo inclusão com responsabilidade?

Reformas que conciliem proteção com flexibilidade, segurança jurídica com inovação, serão o caminho para um mercado de trabalho mais justo, competitivo e adaptado à realidade do século XXI.


Leia também: MEI PRECISA FAZER DECLARAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA E PESSOA FISICA?

POR QUE OS SALÁRIOS NO BRASIL SÃO TÃO BAIXOS?














Os baixos salários no Brasil são resultado de uma combinação de fatores históricos, econômicos, sociais e políticos. Não se trata apenas de uma questão de mercado, mas de um sistema que, ao longo do tempo, consolidou desigualdades e dificultou o crescimento sustentável da renda do trabalhador. Para entender essa realidade, é preciso olhar com atenção para aspectos como políticas públicas ineficazes, corrupção sistêmica, má gestão governamental, além de problemas estruturais como baixa produtividade e informalidade.



































Um dos principais fatores que explicam os baixos salários é a baixa produtividade do trabalho no Brasil. Em comparação com países desenvolvidos — e até mesmo com alguns emergentes — o trabalhador brasileiro produz menos por hora trabalhada. Isso está diretamente ligado à qualidade da educação, à falta de investimentos em capacitação profissional e ao acesso limitado à tecnologia e à inovação. Em muitas regiões do país, trabalhadores enfrentam condições precárias, com pouca formação e recursos escassos, o que dificulta o aumento da produtividade e, consequentemente, dos salários.























Além disso, a informalidade no mercado de trabalho é um desafio crônico. Cerca de um terço da força de trabalho brasileira atua sem registro em carteira, o que impede o acesso a direitos trabalhistas e reduz a média salarial nacional. A informalidade também enfraquece o sistema previdenciário e limita a arrecadação do Estado, prejudicando os investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.

As políticas públicas desempenham um papel central nessa discussão. Ao longo dos anos, o Brasil tem adotado políticas inconsistentes e, muitas vezes, voltadas para interesses de curto prazo. Falta planejamento de longo prazo que priorize a geração de empregos de qualidade, a formação profissional e o fortalecimento da indústria nacional. Muitos programas sociais, embora importantes, não são acompanhados por políticas de geração de renda que promovam a autonomia econômica das famílias.















Outro ponto importante é a corrupção. A má utilização dos recursos públicos compromete investimentos em setores estratégicos. Casos de desvio de verbas, superfaturamentos e obras inacabadas não apenas drenam dinheiro que poderia ser investido na economia produtiva, mas também minam a confiança da população e do setor privado nas instituições. Quando o Estado falha em seu papel de indutor do desenvolvimento por conta da corrupção, toda a sociedade paga o preço — e os trabalhadores sentem esse impacto no bolso.

A má gestão também tem um peso significativo. Governos ineficientes, com excesso de burocracia e falta de transparência, criam um ambiente hostil para o empreendedorismo e os investimentos. A complexidade do sistema tributário, por exemplo, desestimula a formalização de empresas e dificulta o crescimento de pequenos e médios negócios, que são os maiores empregadores do país.






























A desigualdade social é outro fator estrutural que mantém os salários baixos. Em uma sociedade profundamente desigual como a brasileira, há uma grande oferta de mão de obra disposta a trabalhar por pouco, enquanto a elite econômica concentra uma fatia desproporcional da renda. Essa concentração de riqueza cria um mercado de trabalho assimétrico, no qual a maior parte da população não tem poder de negociação e aceita empregos precários por necessidade.

Em resumo, os baixos salários no Brasil são resultado de um conjunto complexo de fatores. A produtividade limitada, a informalidade, a má gestão pública, a corrupção e as políticas mal direcionadas contribuem para um cenário de estagnação salarial. Para mudar essa realidade, o país precisa investir em educação, qualificação profissional, reforma tributária, transparência na gestão pública e políticas de inclusão produtiva. Só assim será possível criar um ambiente em que o trabalho seja valorizado e adequadamente recompensado.


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segunda-feira, 21 de abril de 2025

MEI PRECISA DECLARAR IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA?

















Uma dúvida que sempre surge na cabeça do Microempreendedor Individual (MEI) todos os anos por esta época é: Preciso declarar imposto de renda Pessoa Física? Ou pessoa jurídica? Ou os dois?

Pois é. Esta dúvida é totalmente compreensível. As regras parecem não ser muito claras, as informações, disponibilizadas pela mídia principalmente, na maioria das vezes deixam a situação ainda mais confusa.

Mas este artigo tem por finalidade esclarecer estas dúvidas e clarear o entendimento para quem é MEI.

Inicialmente podemos dizer que o MEI está obrigado por lei a efetuar a Declaração de Faturamento da pessoa jurídica. Todos os anos até o dia 31 de maio o MEI deve realizar, no site do Simples Nacional ou no Portal do Empreendedor, a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual - DASN-SIMEI. Nesta declaração o MEI deve informar o total de seu faturamento bruto do ano anterior.

Podemos dizer que fazendo isto o MEI está cumprindo a sua obrigação como Pessoa Jurídica junto à Receita Federal. Seria assim o equivalente ao que uma empresa que não seja MEI faz na sua Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.

















Mas as obrigações do microempreendedor para com a Receita Federal não param por aí.  Esta é apenas a primeira parte. Tomando por base o faturamento anual é necessário calcular o lucro do MEI pois este valor deve ser informado

É preciso calcular corretamente os lucros obtidos com a atividade do MEI para fazer corretamente a Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física, caso o microempreendedor precise declarar.

É necessário efetuar alguns cálculos para se ter a certeza exata de como agir corretamente para não ficar com problemas em relação ao fisco. 

O seu compromisso como Pessoa Jurídica basicamente se resume a duas obrigações: pagar todos os meses a DAS-MEI e todos os anos, até o dia 31 de maio, efetuar a DASN- SIMEI informando à Receita Federal o seu Faturamento Bruto do ano anterior, conforme descrevemos acima.









































Como pessoa física, todos os anos ele precisa verificar se terá ou não a obrigação de fazer a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) ou IRPF, chamada oficialmente pela Receita Federal de Declaração de Ajuste Anual. Esta declaração normalmente neste ano de 2023 tem seu prazo final em 31 de maio.

Quando realiza a DASN-SIMEI o MEI deve informar somente as receitas, ou seja, o total recebido no ano anterior, no exercício de sua atividade como MEI.

















Quando está no seu momento “Pessoa Física” ele precisa prestar contas de todas as suas atividades como qualquer outro cidadão brasileiro prestando à receita federal informações sobre todas as suas rendas, seus investimentos, seu patrimônio e até suas dívidas, se for o caso. No que se refere às rendas, além daquelas relacionadas as suas atividades como MEI, deve declarar todas outras fontes de renda que possuir, como salários, caso tenha emprego formal, aluguéis, lucros ou dividendos de seus investimentos, aposentadorias ou outros benefícios como Bolsa Família, Auxílio Emergencial/Auxílio Brasil ou qualquer outra renda tributável recebida em 2022.


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