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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

QUAL RENDA IDEAL PARA SOBREVIVER NOS EUA?













Viver nos Estados Unidos é o sonho de muitas pessoas, mas para que esse sonho seja sustentável, é fundamental entender qual é o custo de vida real no país e, principalmente, qual seria o salário ideal para viver com dignidade. A resposta não é única, pois depende de vários fatores, como o estado, a cidade, o estilo de vida, o tamanho da família e as despesas pessoais. Ainda assim, é possível traçar uma média e entender o mínimo necessário para cobrir moradia, alimentação, transporte, saúde e outros gastos essenciais.

De forma geral, o custo de vida nos EUA varia bastante entre regiões. Em cidades grandes como Nova York, San Francisco ou Los Angeles, um salário de US70.000 a US 100.000 por ano pode ser considerado o mínimo para viver com conforto individualmente. Já em estados com custo mais baixo, como Texas, Flórida ou Geórgia, um salário de US45.000 a US 60.000 por ano pode ser suficiente para cobrir todas as despesas básicas de um adulto com responsabilidade financeira.














O salário ideal também precisa levar em conta a moradia, que costuma ser a maior despesa mensal. O aluguel de um apartamento de 1 quarto pode variar de US1.000 a US 3.500 dependendo da localização. Além disso, há gastos com alimentação (US300 a US 700/mês), transporte (carro próprio ou transporte público), seguro saúde (frequentemente pago pelo próprio trabalhador), contas domésticas, lazer e educação, caso tenha filhos.














Para uma família com duas crianças, por exemplo, o salário ideal pode girar entre US90.000 e US 120.000 anuais, especialmente se ambos os pais trabalham. Já um solteiro que divide moradia e vive com controle financeiro pode se sustentar com US40.000 a US 50.000 por ano, em regiões mais acessíveis.













Em resumo, o “salário ideal” para sobreviver nos EUA varia conforme o local e o estilo de vida, mas o mais importante é planejar-se, entender os custos da região escolhida e manter uma vida financeira equilibrada, especialmente se você está começando uma nova jornada no país. 

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A HISTÓRIA DO IPHONE











Desde seu lançamento em 2007, o iPhone transformou completamente a forma como interagimos com a tecnologia e redefiniu o conceito de smartphone. Criado pela Apple, sob a liderança visionária de Steve Jobs, o iPhone não foi o primeiro celular do mundo, mas foi o primeiro a combinar com sucesso um telefone, um iPod e um navegador de internet em um único dispositivo com tela sensível ao toque — algo revolucionário na época.


O nascimento de uma revolução














Em 9 de janeiro de 2007, durante a Macworld Conference, Steve Jobs subiu ao palco e anunciou: “Hoje, a Apple vai reinventar o telefone.” Naquele momento, o mundo presenciava o nascimento do iPhone original, um aparelho com tela de 3.5 polegadas, sem teclado físico, com design elegante e uma interface multitouch que tornava a navegação intuitiva e fluida.


O iPhone 1 não permitia a instalação de aplicativos de terceiros — tudo era feito com apps nativos. Mesmo assim, foi um sucesso de vendas e mudou a indústria para sempre. Poucos anos depois, outras gigantes da tecnologia seguiram o mesmo caminho, inspiradas pelo conceito da Apple.


A evolução dos modelos

Mas o iPhone não é apenas um smartphone — ele se tornou um símbolo de status, desejo e identidade. A marca Apple conseguiu criar um ecossistema tão bem integrado e uma experiência de usuário tão refinada, que muitos consumidores não querem apenas um celular funcional, mas um iPhone. 
















Para muitos, possuir um iPhone é sinônimo de ter acesso ao que há de mais moderno, seguro e elegante. A qualidade dos materiais, o acabamento impecável, o suporte constante de atualizações e a durabilidade dos aparelhos reforçam essa percepção. Além disso, a Apple investe pesado em marketing, criando lançamentos aguardados no mundo todo, com filas em frente às lojas e milhões de vendas em poucos dias.


A fidelidade à marca também é impressionante. Quem compra um iPhone dificilmente troca por outra marca. Isso se deve, em parte, à integração entre os dispositivos Apple (Mac, iPad, Apple Watch, etc.), o que cria uma experiência coesa e envolvente.


IPhone como ferramenta e estilo de vida

Ao longo dos anos, o iPhone evoluiu significativamente. Em 2008, o iPhone 3G trouxe a App Store, que abriu um novo mundo de possibilidades com a instalação de aplicativos. Em 2010, o iPhone 4 introduziu o design em vidro e aço inoxidável, além da famosa câmera frontal (que popularizou as selfies).





















A cada novo modelo, melhorias significativas foram implementadas: câmeras mais potentes, telas maiores, reconhecimento facial, sensores avançados, chips mais rápidos e, mais recentemente, integração com inteligência artificial. Modelos como o iPhone 6 (2014) quebraram recordes de vendas globais, e o iPhone X (2017) marcou uma mudança radical no design, eliminando o botão "home" e introduzindo a tela OLED que ocupa toda a frente do aparelho.


Hoje, com modelos como o iPhone 15 Pro, temos uma tecnologia que ultrapassa o conceito de telefone. Os aparelhos da Apple são utilizados para fotografia profissional, edição de vídeo, produtividade, jogos, realidade aumentada e muito mais.


O desejo de ter um iPhone

Além do desejo, o iPhone também é visto como uma ferramenta poderosa. Profissionais de diversas áreas usam o aparelho como extensão de seu trabalho: fotógrafos, criadores de conteúdo, designers, empreendedores e até cineastas utilizam o iPhone como ferramenta criativa. Os recursos de segurança, privacidade e acessibilidade são outros pontos fortes que tornam o dispositivo ainda mais valorizado.










Em resumo, a história do iPhone é a história da transformação digital da sociedade. É sobre como um único dispositivo conseguiu unir design, tecnologia e emoção em um produto que não só atende às necessidades práticas das pessoas, mas também desperta paixão.


Mais do que um smartphone, o iPhone é um ícone. E a cada novo lançamento, esse desejo se renova, alimentado pela promessa da Apple de sempre entregar algo ainda mais surpreendente.

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VOCÊ CONHECE O PAÍS QUE FALTA HOMENS?













Localizada no nordeste da Europa, às margens do Mar Báltico, a Letônia é um país encantador e pouco conhecido por muitos. Com paisagens naturais preservadas, uma rica herança cultural e histórica, e uma população acolhedora, a Letônia é parte do grupo conhecido como Países Bálticos, ao lado da Estônia e da Lituânia. Sua capital, Riga, é considerada uma das mais belas da Europa Oriental, com sua arquitetura art nouveau, ruas de paralelepípedo e vida cultural vibrante.


Origem e história










A história da Letônia é marcada por conquistas, resistência e independência. Povos bálticos já habitavam a região desde pelo menos 3.000 a.C. Ao longo dos séculos, o território letão foi dominado por várias potências estrangeiras, incluindo os Cavaleiros Teutônicos, a Suécia, a Polônia e, mais tarde, o Império Russo. No século XX, após um breve período de independência entre 1918 e 1940, o país foi ocupado pela União Soviética e só recuperou sua independência definitiva em 1991, com a dissolução da URSS.














Desde então, a Letônia passou por rápidas transformações econômicas e políticas, integrando-se à União Europeia e à OTAN em 2004. Sua moeda é o euro, adotado em 2014, e o país é hoje uma democracia parlamentar estável.


Onde fica e como é o país

A Letônia é, portanto, um país pequeno, mas cheio de identidade e contrastes. Mistura tradição e modernidade, natureza e urbanismo, leste e oeste. Seja pela sua cultura rica, pela beleza natural ou pelo espírito resiliente de seu povo, a Letônia é um destino que vale a pena conhecer — e um exemplo de superação histórica e desenvolvimento sustentável no coração da Europa.









Curiosidades sobre a Letônia

- Mais mulheres do que homens: A Letônia tem uma das maiores proporções de mulheres em relação aos homens na Europa. Em média, para cada 100 mulheres, há cerca de 85 homens — especialmente nas faixas etárias mais altas.

  - Natureza protegida: Cerca de 20% do território está em áreas de preservação. O país leva a sustentabilidade muito a sério e promove o ecoturismo.

- Internet rápida: A Letônia é conhecida por ter uma das conexões de internet mais rápidas do mundo, além de um setor de tecnologia em crescimento.

- Riga, a pérola do Báltico: A capital é famosa por sua arquitetura art nouveau, que representa mais de um terço de todos os prédios do centro da cidade. É também Patrimônio Mundial da UNESCO.














- Tradição pagã: Apesar de cristã, a Letônia mantém muitas festas ligadas ao paganismo, como o Līgo, que celebra o solstício de verão com fogueiras, músicas e flores.

- Educação em alta: A taxa de alfabetização ultrapassa 99% e o país investe fortemente em inovação e educação técnica.









A Letônia faz fronteira com a Estônia (ao norte), Lituânia (ao sul), Rússia (a leste), Belarus (sudeste) e o Mar Báltico (a oeste). Sua localização estratégica sempre a colocou no centro de disputas geopolíticas, mas hoje é um importante elo entre o leste e o oeste europeu.

O país tem cerca de 1,8 milhão de habitantes e uma área de 64 mil km², sendo relativamente pequeno, mas rico em natureza: florestas cobrem quase 50% do território, há centenas de lagos e rios, e o litoral letão possui praias longas e pouco exploradas. O clima é temperado, com invernos frios e verões amenos.


Como vivem os letões
















A Letônia possui uma população majoritariamente urbana, com cerca de um terço dos habitantes vivendo em Riga. O nível de desenvolvimento é alto, com boa infraestrutura, acesso à saúde e educação de qualidade. A cultura é fortemente influenciada pelas tradições bálticas, germânicas e russas. A língua oficial é o letão, mas o russo também é amplamente falado, especialmente entre a população mais velha.


O país valoriza muito suas tradições folclóricas — especialmente a música coral e danças típicas. Um dos eventos mais importantes é o Festival de Canções e Danças da Letônia, que acontece a cada cinco anos e reúne milhares de participantes de todas as idades.

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

QUANDO SURGIU A PRIMEIRA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DO MUNDO?












A primeira inteligência artificial (IA) como campo de estudo foi oficialmente criada em 1956, durante a Conferência de Dartmouth, nos Estados Unidos. Esse evento é considerado o marco inicial da IA.

O termo "inteligência artificial" foi cunhado por John McCarthy, um dos organizadores da conferência, ao lado de Marvin Minsky, Claude Shannon e Allen Newell. Eles acreditavam que era possível ensinar máquinas a "pensar" ou simular a inteligência humana.

Alguns marcos importantes logo após isso:

- 1951–1952: Christopher Strachey cria um programa de xadrez primitivo.

- 1956: Na conferência de Dartmouth, nasceu a IA como campo acadêmico.









- 1958: John McCarthy desenvolve a linguagem de programação LISP, que se torna base para muitos sistemas de IA.

- 1966: Surge o ELIZA, um dos primeiros "chatbots", criado por Joseph Weizenbaum no MIT. Ele simulava uma psicoterapeuta e foi um dos primeiros programas a interagir em linguagem natural.

Então, embora a ideia exista há muito tempo, a IA como conhecemos hoje começou a tomar forma na segunda metade do século 20.

Quem foi Eliza?















ELIZA foi um dos primeiros chatbots da história, criado entre 1964 e 1966 por Joseph Weizenbaum, no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Ela simulava uma psicoterapeuta rogeriana, usando perguntas vagas e reformulações simples das falas do usuário para manter a conversa.

Como funcionava?

ELIZA usava scripts programados com padrões de palavras-chave. Quando o usuário digitava algo, o programa procurava termos específicos e respondia com frases pré-formatadas. Exemplo:

- Usuário: "Estou triste."  

- ELIZA: "Por que você está triste?"

Ela não “entendia” o que o usuário dizia — apenas aplicava regras linguísticas simples para dar a ilusão de compreensão.

Por que foi importante?




















- Foi uma revolução para a época, pois mostrou que computadores podiam simular diálogo humano básico.

- Muitos usuários acreditavam que ELIZA realmente entendia seus sentimentos, o que surpreendeu até seu criador.

- É considerada precursora dos chatbots modernos e um marco na história da inteligência artificial e processamento de linguagem natural.

Hoje, ELIZA é vista como um exemplo clássico de como respostas simples e bem estruturadas podem parecer “inteligentes”, mesmo sem real compreensão.

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QUAL É O REGIME POLÍTICO DE SINGAPURA?














Singapura é um país curioso e único em diversos aspectos — inclusive no seu regime político. Embora seja oficialmente uma República Parlamentarista, com eleições regulares e instituições organizadas segundo os princípios democráticos, na prática, o sistema político de Singapura é frequentemente descrito como uma democracia controlada ou democracia autoritária, devido ao forte controle do governo sobre diversos aspectos da vida pública e à hegemonia quase absoluta de um único partido político desde sua independência.


Estrutura formal do regime

A estrutura política de Singapura é baseada no modelo parlamentarista britânico, herança do período colonial. O país tem:

- Presidente da República, eleito por voto popular (desde 1991), com função majoritariamente cerimonial, embora tenha alguns poderes de veto em questões fiscais e de nomeações importantes.

- Parlamento unicameral, cujos membros são eleitos por voto direto a cada 5 anos.









- Primeiro-Ministro, que é o chefe de governo e o cargo mais poderoso do país. Ele é nomeado pelo presidente, geralmente o líder do partido majoritário no Parlamento.

- Um sistema judicial independente na estrutura, mas que tem sido alvo de críticas em casos relacionados à liberdade de expressão e ações contra opositores políticos.













O domínio do PAP

Desde sua independência em 1965, Singapura é governada pelo Partido da Ação Popular (People’s Action Party – PAP), fundado por Lee Kuan Yew, o pai da Singapura moderna. Lee governou o país de 1959 a 1990 e é amplamente creditado por transformar uma cidade portuária pobre em uma das economias mais desenvolvidas do mundo. Porém, sua liderança sempre foi marcada por um estilo autoritário, com pouco espaço para oposição real.

Mesmo após sua saída do poder, o PAP continuou dominando as eleições. Até hoje, o partido mantém uma maioria esmagadora no Parlamento. Embora Singapura tenha eleições livres, com direito ao voto universal, a liberdade política é altamente regulada. Leis rigorosas limitam protestos públicos, críticas ao governo e campanhas oposicionistas. A imprensa local é fortemente controlada, e os partidos opositores frequentemente enfrentam processos judiciais que podem resultar em multas ou até perda de elegibilidade para cargos públicos.

O governo defende essas medidas como necessárias para garantir estabilidade social, crescimento econômico e paz racial em um país pequeno, multirracial e com poucos recursos naturais. E de fato, Singapura é constantemente classificada como um dos países menos corruptos do mundo, com altíssimos níveis de segurança e educação.


Um modelo alternativo













O regime político de Singapura levanta debates sobre o que deve ser considerado uma "democracia verdadeira". Apesar das críticas, muitos cidadãos expressam satisfação com o modelo atual, argumentando que ele oferece eficiência, meritocracia, segurança e qualidade de vida.

Assim, Singapura representa um caso raro: um país rico, desenvolvido e extremamente organizado, sob um regime híbrido entre democracia formal e controle autoritário, que desafia modelos ocidentais tradicionais de governança.









O regime político de Singapura é, oficialmente, uma república parlamentarista democrática, mas na prática funciona como uma democracia com forte controle estatal e domínio partidário. É um exemplo de como o autoritarismo pode coexistir com estabilidade, eficiência e crescimento — ainda que às custas de uma liberdade política mais restrita.

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

OS 10 PIORES PREFEITOS DE SÃO PAULO



Ser prefeito de São Paulo não é tarefa para amadores. A capital paulista é praticamente um país: tem mais de 12 milhões de habitantes, trânsito que testa a paciência de qualquer santo e uma desigualdade que escancara o contraste entre luxo e miséria. Governar essa cidade exige pulso firme, estratégia e empatia — e, convenhamos, nem todos que passaram pelo comando do Viaduto do Chá deram conta do recado.

Alguns prefeitos deixaram legados de progresso, mas outros... deixaram o paulistano com saudade do que não foi feito. Nesta lista, sem papas na língua, reunimos os 10 piores prefeitos de São Paulo, levando em conta escândalos, má gestão, promessas não cumpridas e saídas desastrosas.


1. Paulo Maluf (1993–1996) — Partido Progressista (PP)



Maluf é sinônimo de obras faraônicas e escândalos bilionários. Apesar de ter deixado construções emblemáticas, como avenidas e túneis, sua gestão foi marcada por denúncias de corrupção e superfaturamento. O bordão “rouba, mas faz” virou símbolo de uma era em que o cidadão se acostumou com o desvio de dinheiro público.

Observação: Paulo Maluf tinha tudo para não aparecer nesta lista, pois ele era um visionário, fez muitas obras importantes, como por exemplo o piscinão do Pacaembú, que acabou com o problema de enchentes que havia na região, dentre muitas outras obras importantes. Ele trouxe evolução para São Paulo, mas infelizmente, tudo que ele fazia para São Paulo, sempre havia denúncias de maracutais, superfaturamento nas obras e corrupção


2. Ademar de Barros (1957–1961) — Partido Social Progressista (PSP)











Um dos prefeitos mais controversos da história. Ademar é lembrado pela frase “rouba, mas faz” — símbolo de um tempo em que corrupção era vista como “parte do jogo”. Fez obras importantes, mas o custo para os cofres públicos e a ética administrativa foi altíssimo.


3. Celso Pitta (1997–2000) — Partido Progressista Brasileiro (PPB)










Sucessor e pupilo político de Maluf, Pitta afundou a cidade em crises financeiras e denúncias de corrupção. Sua administração ficou marcada por má gestão de contratos, escândalos na merenda e obras abandonadas. Terminou o mandato com a popularidade despencando e a cidade em colapso administrativo. 

Celso Pitta foi prefeito de São Paulo de 1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000. Durante a sua  gestão, ele foi brevemente afastado do cargo por 18 dias em maio de 2000, mas retornou após uma reversão da decisão judicial.

Curiosidades: Paulo Maluf foi "padrinho político" de Celso Pitta, e ele usava como bordão nas propagandas eleitorais a frase: "Se o Pitta não for um bom Prefeito, nunca mais votem em mim!" Celso Pitta não foi um bom prefeito e após isso, começou a decadência política de Paulo Maluf.


4. João Doria (2017–2018) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)




















Prometeu ser o gestor “não político”, mas acabou se tornando o oposto. Abandonou o cargo em apenas um ano e três meses para concorrer ao governo do Estado, deixando a cidade sem continuidade. Apesar de avanços pontuais em zeladoria, a percepção foi de que Doria usou São Paulo como trampolim político — o que irritou boa parte do eleitorado.


5. José Serra (2005–2006) — Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)











Serra até começou bem, com foco em transporte e saúde, mas abandonou o cargo em apenas 15 meses para disputar o governo estadual. Sua saída precoce deixou a cidade sem continuidade e reforçou a percepção de que a prefeitura era apenas um trampolim político para ambições maiores.


6. Fernando Haddad (2013–2016) — Partido dos Trabalhadores (PT)













Autoritário e soberbo, Haddad tentou aplicar políticas urbanas modernas, como ciclovias e corredores de ônibus, mas pecou na execução. O paulistano viu faixas mal planejadas, congestionamentos e uma cidade desorganizada. O que marcou na sua gestão foi o aumento da passagem do ônibus, que gerou revolta, resultando em manifestações populares todo final de tarde, causando o caos, mas mesmo assim, ele não queria voltar atrás, mas através da intervenção de Geraldo Alckmin, governador de SP na época, o valor da passagem voltou ao antigo valor. Outra atitude polêmica, foi diminuir a velocidade de todas as vias Marginais para 50 KM. Sua gestão também enfrentou a pior crise econômica desde os anos 80, o que minou o apoio popular.


7. Luiza Erundina (1989–1992) — Partido dos Trabalhadores (PT)












Primeira mulher a comandar São Paulo, Erundina teve coragem, mas faltaram condições. Com um Congresso hostil e orçamento apertado, seus projetos sociais esbarraram em má gestão e conflitos políticos. Foi um governo de boas intenções que não virou resultados práticos.


8. Jânio Quadros (1986–1988) — Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)














O mesmo político excêntrico que renunciou à Presidência do Brasil voltou à prefeitura com promessas de moralizar o poder. No entanto, seu governo foi marcado por improvisos, decisões confusas e brigas com a imprensa. O populismo teatral de Jânio funcionava em palanque, mas não na gestão cotidiana da cidade.


9. Gilberto Kassab (2009–2012) — Democratas (DEM), depois Partido Social Democrático (PSD)













Kassab assumiu após Serra e tentou dar continuidade ao projeto tucano. Conseguiu avanços em limpeza urbana e zeladoria, mas enfrentou críticas por falta de planejamento de longo prazo e lentidão em obras estruturais. No fim, São Paulo parecia parada no tempo — sem caos, mas também sem progresso.


10. Mário Covas (1983–1985) — Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)










Covas é respeitado pela trajetória política, mas sua gestão municipal enfrentou forte crise econômica e dificuldades de articulação política. As grandes promessas de transformação urbana não saíram do papel, e o paulistano ficou com a sensação de estagnação.











Escolher os piores prefeitos de São Paulo é tarefa polêmica — afinal, cada época teve seus próprios desafios. Mas há um padrão claro: gestões marcadas por escândalos, descuido com o dinheiro público, promessas não cumpridas e mandatos interrompidos.

São Paulo é gigante demais para experimentos e projetos pessoais. Quando um prefeito falha, quem paga o preço é o cidadão — preso no trânsito, sem segurança, sem moradia e sem esperança de que a cidade volte a funcionar como deveria.

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terça-feira, 2 de dezembro de 2025

PRINCIPAIS DESENHOS DOS ANOS 80 QUE PASSAVAM NA TV BRASILEIRA













Os anos 80 foram uma verdadeira “era de ouro” para os desenhos animados na televisão. A criançada acordava cedo nos fins de semana ou voltava correndo da escola só para não perder seus personagens favoritos.

Entre os mais famosos da década estão:

Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons)














Um grupo de jovens é transportado para um mundo mágico e tenta voltar para casa, com a ajuda do Mestre dos Magos e enfrentando o temido Vingador. Um dos desenhos mais cultuados da história.


He-Man e os Mestres do Universo 

















O príncipe Adam se transforma em He-Man para proteger o castelo de Grayskull contra o vilão Esqueleto. Marcou gerações com sua força e frases de moral no fim de cada episódio.


She-Ra, a Princesa do Poder











Versão feminina do universo He-Man, com Adora, irmã de Adam, que também se transforma para lutar contra o mal.


Thundercats











Felinos humanoides lutando pela justiça no Terceiro Mundo, com destaque para Lion-O, Cheetara e o maligno vilão Mumm-Rá.


Transformers















Robôs alienígenas que se transformam em veículos, lutando entre Autobots (liderados por Optimus Prime) e Decepticons.


Os Smurfs












Pequenas criaturas azuis que vivem em uma vila escondida e vivem fugindo do bruxo Gargamel.


DuckTales  





















Os Caçadores de Aventuras: Tio Patinhas, Huguinho, Zezinho e Luizinho embarcavam em aventuras ao redor do mundo atrás de tesouros.


Ursinhos Carinhosos (Care Bears)















Personagens fofos que ensinavam valores como amizade e empatia, com poderes mágicos que saíam de seus peitos.


Inspector Bugiganga (Inspector Gadget)












Um detetive atrapalhado cheio de engenhocas no corpo, sempre ajudado secretamente por sua sobrinha e seu cachorro.


Pernalonga e Looney Tunes 













Embora tenham nascido antes, os personagens como Pernalonga, Patolino, Piu-Piu e Frajola continuaram fortíssimos nos anos 80.

Desenhos menos lembrados, mas que marcaram a infância

Nem todos os desenhos dos anos 80 ganharam o mesmo reconhecimento, mas muitos ainda vivem na memória afetiva de quem assistiu:


Pole Position 










Baseado em um videogame da época, mostrava irmãos espiões que usavam carros super tecnológicos em missões.


Os Biscoitos (The Biscuits)













Cachorrinhos da nobreza que viviam aventuras tentando proteger seu trono.


Galaxy Rangers



Mistura de faroeste e ficção científica, com patrulheiros espaciais lutando contra vilões interplanetários.


Jayce e os Guerreiros do Espaço













Uma série sci-fi com veículos vivos e uma história épica de um menino que busca seu pai perdido.


Mask













Agentes secretos com veículos que se transformavam em armas — uma espécie de mistura entre G.I. Joe e Transformers.


SilverHawks (Falcões Galácticos)



Metálicos e voadores, protegiam o universo de vilões espaciais. Irmão espiritual dos Thundercats.


Bravestarr










Um xerife futurista que usava os “poderes dos animais” em um planeta do Velho Oeste galáctico.


Capitão Planeta (final dos anos 80)














Um herói ecológico invocado por cinco jovens de diferentes continentes para combater a poluição.


Denver, o Dinossauro













Um dinossauro que sobreviveu no presente e virou amigo de adolescentes californianos.


Turma do Pateta



Menos lembrada, mas divertida, com Pateta e seu filho Max vivendo situações cotidianas com bom humor.

Os desenhos dos anos 80 foram fundamentais na formação cultural de uma geração. Com enredos criativos, trilhas sonoras marcantes e personagens carismáticos, muitos se tornaram ícones da cultura pop. Outros, mesmo menos lembrados, ainda vivem na memória daqueles que cresceram em frente à TV de tubo, comendo bolacha e tomando Toddy.

E você, lembra de mais algum desenho que marcou a sua infância?

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