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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

4 PROFISSÕES DE NÍVEL TÉCNICO MAIS PROCURADAS NO MERCADO ATUAL (AGOSTO/2025)

















O mercado de trabalho brasileiro oferece diversas oportunidades para profissionais de nível técnico, que desempenham funções essenciais em setores estratégicos como saúde, segurança, logística e construção civil. Essas profissões, além de demandarem conhecimento especializado, são fundamentais para o bom funcionamento de empresas, instituições e obras em todo o país. Cada área apresenta suas próprias particularidades, exigências e possibilidades de crescimento, e a remuneração pode variar de acordo com a região, experiência e benefícios adicionais previstos por lei ou por acordos coletivos, como adicionais de insalubridade, periculosidade e bônus por produtividade. Neste texto, exploraremos de forma aprofundada as funções, responsabilidades, médias salariais e perspectivas de carreira de quatro profissões técnicas muito demandadas no Brasil: Técnico em Enfermagem, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Logística e Técnico em Edificações.














1. Técnico em Enfermagem

Formação e Atribuições

Exige curso técnico de aproximadamente 2 anos, reconhecido pelo MEC, e registro no COREN para atuar legalmente.

Atua sob supervisão de enfermeiros na assistência direta ao paciente: administração de medicamentos, curativos, coletas, higiene, primeiros socorros e monitoramento. O foco é a assistência especializada, não o diagnóstico médico 

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 2.443,77/mês para jornada de 38h semanais, com piso de R$ 2.377,03 e teto de R$ 4.170,03. Há grande variação por estado: Maior teto por estado: São Paulo (R$ 3.680,79), Santa Catarina (R$ 3.338,35) 

Média de mercado (Vagas.com): R$ 1.822,00 — pode refletir perfis autônomos ou diferentes fontes 

Destaques Regionais

Estados como Bahia, Pernambuco e Maranhão têm salários médios abaixo de R$ 1.500, enquanto São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina se aproximam ou superam R$ 2.000 











2. Técnico em Segurança do Trabalho

Formação e Atribuições:

Exige curso técnico de pelo menos 1.200 horas, reconhecido pelo MEC, e registro no SIRPWEB.

Atua na identificação e prevenção de riscos ocupacionais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos), elaboração de pareceres, inspeções, participação em SIPAT, CIPAA, investigação de acidentes, mapeamento de riscos, treinamento e relatórios à gestão.

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 3.747,72/mês para jornada de 43h, com piso de R$ 3.645,37 e teto de R$ 6.386,97 

Dados por nível e porte de empresa (São Paulo):

Nível I (até 4 anos): R$ 3.874,24;

Nível II (4–6 anos): R$ 5.171,76;

Nível III (acima de 6 anos): R$ 6.686,42. Em grandes empresas, o teto chega a R$ 7.972,95 

Faixa inicial entre R$ 2.500 e R$ 3.500, chegando a mais de R$ 6.000 com experiência ou em setores como indústria, construção, petroquímica ou saúde 

Relato de profissionais (em redes sociais) indicam salário-base de R$ 3.424,55, com adicionais, resultando em R$ 4.809,20 líquido 

Dados do Glassdoor estimam média salarial nacional em R$ 4.133, variando entre R$ 3.200 e R$ 5.380 












3. Técnico em Logística (Analista de Logística – Nível Médio)

Formação e Atribuições:

Curso técnico na área (nível médio) reconhecido pelo MEC.

Atua no planejamento, controle e execução da cadeia logística: recebimento, armazenagem, distribuição, transporte, controle de estoques, indicadores, documentação e uso de sistemas ERP ou similares 

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 2.113,38/mês (43h semanais), com piso de R$ 2.055,66 e teto de R$ 3.366,80 

Dados por nível em SP:

Nível I (até 4 anos): R$ 1.840,51;

Nível II (4–6 anos): R$ 2.456,26;

Nível III (acima de 6 anos): R$ 3.174,03. Em grandes empresas, profissionais experientes podem chegar a R$ 3.796,10 















4. Técnico em Edificações

Formação e Atribuições:

Curso técnico (nível médio), com base legal (Lei nº 5.524/1968 e Decreto nº 90.922/1985). Atua elaborando desenhos técnicos, orçamentos físicos e financeiros, cronogramas, dimensionamento de equipes, detalhamento estrutural, ensaios em campo e controle de qualidade em obras.

Média Salarial (2025)

Salário médio nacional: R$ 3.492,94/mês (43h), com piso de R$ 3.397,54 e teto de R$ 6.596,31.

Dados do mercado (Glassdoor): Faixa comum entre R$ 3.000–4.000/mês; salários variam conforme região e portfólio profissional. 


Exemplos de remuneração anual reportados por usuários:

R$ 50 mil/ano (~R$ 4.167/mês) em Macaé;

R$ 55 mil (~R$ 4.583/mês) em São Paulo para 10–14 anos de experiência 


Cada uma dessas profissões técnicas tem demandas específicas e oportunidades distintas:

Enfermagem: essencial na área da saúde. Piso legal elevado (R$ 3.325) mas média salarial CLT menor, indicando variação por localidade e carga horária.

Segurança do Trabalho: com bom retorno salarial, especialmente com experiência, especializações ou em setores regulados.

Logística: boa porta de entrada com potencial de crescimento conforme experiência em grandes corporações.

Edificações: remuneração sólida e potencial de projeção salarial com prática e atuação em regiões de mercado mais aquecido.













1. Salários por Cidade ou Estado

São Paulo: Capital x Interior

Média salarial em São Paulo (capital):

Segundo o Indeed, técnico de enfermagem ganha R$ 3.042/mês, acima da média nacional (atualizado em julho de 2025). 

Glassdoor indica que o salário base está entre R$ 3.000 e R$ 4.000, com remuneração total (incluindo adicionais) estimada em cerca de R$ 3.450. Outra fonte do Glassdoor aponta média próxima de R$ 2.900, com dados até dezembro de 2024. 


Interior de São Paulo:

Cidades como Santo André registram média salarial de R$ 3.379/mês, enquanto Campinas está em torno de R$ 2.537, São José dos Campos R$ 2.365 

Salarios.com (SP): piso R$ 2.775, média R$ 2.853, mediana R$ 2.746 e teto salarial R$ 4.573 .Portal Salario.






















Outras Regiões do Brasil

Salarios.com (nacional) mostra média em SP de R$ 2.436, em comparação com RJ (R$ 1.839), MG (R$ 1.677) e Nordeste abaixo dos R$ 1.500 

Quero Bolsa destaca médias mais elevadas em especialidades, como Técnico em Enfermagem do Trabalho (R$ 5.513), psiquiátrica (R$ 5.089), UTI (R$ 3.766) 

Capital SP: R$ 2.900–4.000 (base)

Interior SP: R$ 2.500–3.400

Outros Estados: RS e DF acima; Nordeste/MG mais baixo.


2. Benefícios Adicionais

Insalubridade e Adicional Noturno. O adicional de insalubridade pode alcançar até 40% do salário base, dependendo da exposição a riscos biológicos, como em hospitais e centros cirúrgicos. 

O trabalho noturno (22h–5h) tem adicional de 20% a 35% sobre a hora trabalhada 

Exemplo concreto: técnicos de enfermagem em hospital universitário em Porto Alegre têm direito a insalubridade em grau máximo, reconhecido judicialmente.














Outros Benefícios

Vale-transporte, vale-alimentação e plano de saúde são comuns em muitas instituições, especialmente no setor privado.

No setor público, adicionais como insalubridade, quinquênios, gratificação por formação etc., podem gerar rendimentos significativamente maiores.

Em um caso no Reddit, um agente comunitário de saúde (cargo semelhante) recebeu além do salário base R$ 5.081 em insalubridade, gratificações e quinquênio, resultando em salário efetivo de R$ 4.476 + R$ 975 em cartão alimentação 


Setor Público x Privado

Um comentário no Reddit destaca a discrepância:

"Concursos valem muito mais que redes privadas – minha mãe, técnica em enfermagem concursada, ganha R$ 4.500; no particular, R$ 1.800." 


3. Perspectivas de Carreira e Especializações Técnicas

Setores Valorizados

Área de Saúde Trabalhista, UTI, Psiquiatria, Estratégia de Saúde da Família são altamente valorizadas, com ganhos médios acima de R$ 5 mil 

Especializações podem acelerar a valorização salarial e abrir caminhos em hospitais privados e institutos especializados.


Transição para Graduação

Muitos técnicos utilizam o diploma como porta de entrada para a graduação; há relatos de elevada empregabilidade entre recém-formados . "Consegue emprego fácil, especialmente se fizer especialização depois... vagas para técnico têm e sobra." 


Outros Caminhos de Crescimento

CONCURSOS PÚBLICOS oferecem estabilidade e remuneração superior, como visto em cidades do Nordeste e capital do Recife com salários de até R$ 8 mil. Especializações técnicas contínuas podem abrir portas em áreas como instrumentação cirúrgica, saúde do trabalhador, enfermagem psiquiátrica e UTI.

terça-feira, 12 de agosto de 2025

GOLPES MAIS COMUNS CONTRA TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL







































O Brasil é um país de belezas naturais, cultura vibrante e povo acolhedor. No entanto, assim como em qualquer destino turístico do mundo, há indivíduos que se aproveitam da vulnerabilidade de visitantes para aplicar golpes. Turistas estrangeiros costumam ser alvos preferenciais porque, além de estarem em território desconhecido, muitas vezes carregam dinheiro vivo, não dominam o idioma e não conhecem as práticas locais.




















A seguir, conheça os principais golpes praticados em cidades turísticas brasileiras e entenda como funcionam para evitar prejuízos e dores de cabeça.


1. Golpe do táxi com taxímetro adulterado ou “passeio prolongado”

Como funciona: o taxista usa um taxímetro fraudado ou, percebendo que o passageiro não conhece o trajeto, dá voltas desnecessárias para aumentar a corrida.

Onde é mais comum: aeroportos, rodoviárias, pontos próximos a hotéis e áreas turísticas.

Como evitar: utilize aplicativos de transporte conhecidos, combine o valor antes da corrida ou verifique previamente o trajeto no GPS do celular.












2. Troco errado proposital

Como funciona: o vendedor, percebendo que o turista não domina bem o real, devolve troco incorreto ou troca notas de maior valor por menores alegando que o cliente entregou a quantia errada.

Onde é mais comum: feiras, barracas de praia, táxis pagos em dinheiro, mercados locais.

Como evitar: conte o dinheiro antes de entregar, confira o troco no ato e, se possível, pague com valores próximos ao total da compra.














3. Produtos falsificados vendidos como artesanato ou grife

Como funciona: itens industrializados baratos são vendidos como artesanato local ou peças de marca, com preço superfaturado.

Onde é mais comum: feiras turísticas, lojas de lembranças, camelôs.

Como evitar: compre em lojas e cooperativas reconhecidas, pesquise preços e peça nota fiscal.









4. Comida ou bebida adulterada na praia ou bares

Como funciona: cobrança de valores muito acima do normal ou inclusão de itens não consumidos na conta; em casos mais graves, bebidas podem ser adulteradas para deixar a vítima vulnerável.

Onde é mais comum: quiosques de praia, bares lotados em regiões turísticas.

Como evitar: consulte o cardápio e preços antes de pedir, confira a conta detalhadamente e, em relação a bebidas, mantenha-as sempre à vista.



















5. Assalto simulado com “ajuda” forçada

Como funciona: alguém se oferece insistentemente para ajudar a carregar malas, indicar caminho ou tirar foto, e depois exige pagamento ou subtrai objetos enquanto distrai a vítima.

Onde é mais comum: aeroportos, rodoviárias, pontos turísticos movimentados.

Como evitar: recuse educadamente ajuda não solicitada, mantenha seus pertences sempre à mão e, se precisar de informação, procure um agente oficial ou local de atendimento turístico.















6. Golpe da “nota falsa”

Como funciona: a vítima recebe troco com notas falsas, que depois não poderão ser usadas.

Onde é mais comum: comércio de rua, táxis pagos em dinheiro, vendedores ambulantes.

Como evitar: aprenda a identificar as marcas de segurança do real e prefira pagamentos digitais ou com cartão.






















7. Falso guia turístico

Como funciona: pessoa se apresenta como guia credenciado, oferece passeios a preços atrativos, mas leva a locais inseguros, cobra taxas extras ou simplesmente desaparece após receber o pagamento antecipado.

Onde é mais comum: áreas de grande fluxo turístico, saídas de hotéis, rodoviárias.

Como evitar: contrate guias registrados no Cadastur (plataforma oficial do Ministério do Turismo) e pague somente via canais seguros.










8. Golpe da “festa exclusiva” ou “show especial”

Como funciona: promotores abordam turistas com ingressos caros para festas ou shows “imperdíveis”, que na verdade não acontecem ou são eventos simples vendidos como de luxo.

Onde é mais comum: praias, ruas movimentadas à noite, pontos turísticos famosos.

Como evitar: compre ingressos apenas em pontos oficiais ou sites confiáveis, desconfie de ofertas muito insistentes e preços altos sem garantias claras.



















9. Roubo por distração em aglomerações

Como funciona: enquanto alguém distrai o turista (com conversa, esbarrão ou derramando algo), outro aproveita para furtar carteira, celular ou bolsa.

Onde é mais comum: blocos de carnaval, festas de rua, mercados populares e transportes públicos lotados.

Como evitar: mantenha objetos de valor em bolsas fechadas junto ao corpo, evite ostentar joias e celulares em locais de risco e fique atento ao redor.














10. Golpe de aluguel falso

Como funciona: anúncios de casas ou apartamentos de temporada que não existem ou não estão disponíveis; o turista paga adiantado e descobre o golpe ao chegar.

Onde é mais comum: plataformas de aluguel de curta temporada, redes sociais e grupos de viagem.

Como evitar: use sites reconhecidos, verifique avaliações e histórico do anfitrião, e nunca pague fora da plataforma oficial.





















11. Golpe do “Boa Noite Cinderela”

Como funciona: a vítima recebe uma bebida ou comida adulterada com drogas que causam sonolência profunda ou inconsciência. Assim, criminosos roubam pertences ou, em casos mais graves, cometem agressões físicas.

Onde é mais comum: bares, boates, festas, encontros marcados via aplicativos.

Como evitar:

Nunca aceite bebidas de estranhos.

Mantenha sua bebida sempre ao alcance e sob seu olhar.

Evite deixar copos abertos e sem supervisão.

Prefira comprar a bebida diretamente no balcão e recebê-la fechada.

Ao sentir qualquer sintoma estranho após ingerir algo, procure ajuda imediata.











Outras dicas de segurança

Não saia para passear com correntes e relógios caros.

Utilize bolsas pequenas, e no caso de bolsas com alsa, mantenha sempre a bolsa na frente do corpo

Evite ficar utilizando o telefone celular em locais públicos, procure sempre um lugar seguro para utilizar o aparelho.

Ande somente com o necessário

















O Brasil oferece experiências únicas, mas estar atento é essencial para aproveitar a viagem sem contratempos. Golpistas se aproveitam de distração, desconhecimento e boa-fé dos turistas — brasileiros e estrangeiros. Ao adotar medidas preventivas simples, como pesquisar preços, contratar serviços credenciados e desconfiar de ofertas muito vantajosas, você reduz consideravelmente o risco de cair em armadilhas.

Viajar com segurança é estar preparado — e isso não significa viver com medo, mas sim aproveitar cada momento com atenção e responsabilidade.

Leia também: O MEL: UM TESOURO NATURAL CHEIO DE SABOR E SAÚDE

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

GUIA PRÁTICO PARA SEPULTAR O SEU PET ( PRIMEIRAS 3 HORAS )





















Ações imediatas (primeiras 1–3 horas)

Confirme o óbito — se possível peça ao veterinário para confirmar (pessoalmente ou por orientação telefônica).

Permaneça calmo(a) — respire fundo, chame alguém de confiança se quiser companhia.

Decida se leva o corpo à clínica agora — muitas clínicas oferecem remoção/cremação. Se quiser, chame a clínica que costuma atender seu pet.
















Preservação temporária do corpo

Não deixe exposto ao sol. Coloque em local fresco e sombreado.

Envolva com tecido limpo (toalha ou lençol) e, se possível, coloque dentro de um saco plástico resistente para evitar vazamentos.

Se for esperar algumas horas, coloque bolsas de gelo (sem contato direto) ao redor para manter mais fresco; evite congelar sem orientação veterinária.

Use luvas ao manusear e lave bem as mãos após manuseio; desinfete superfícies que tenham sido tocadas.


Contatar profissionais (dentro de 24 horas)

Ligue para a clínica veterinária — peça orientações e pergunte se fazem transporte/coleta.

Texto/roteiro rápido: “Olá, aqui é [seu nome]. Meu [cachorro/gato], [nome], faleceu agora. Vocês podem confirmar/ajudar com retirada ou indicação de cremação/sepultamento?”

Pergunte sobre: retirada/remoção, cremação (individual ou coletiva), cemitério de animais, custos, prazo e documentação.

Se preferir, agende retirada — muitas empresas especializadas buscam no domicílio ou a clínica faz esse serviço.

Opções de destino (prós e contras)

Cremação coletiva — mais barata; não retorna as cinzas.

Cremação individual — você recebe as cinzas (urna) — ideal se quer guardar/plantar/guardar em memorial.

Cemitério para animais — local para visita, túmulo e manutenção.

Enterro em casa — só se permitido pela prefeitura/legislação local; verifique antes.

Doação para pesquisa — algumas faculdades veterinárias aceitam com autorização do tutor.

Se considerar enterro em casa — passos e cautelas. Verifique a legislação municipal antes de qualquer coisa. Em muitas cidades há restrições.

Escolha local afastado de poços, rios e foco de água.



Cave com profundidade mínima de 1 m; ideal 1,5 m (para evitar escavação por animais e odores).

Use um caixão simples ou envoltório resistente e biodegradável; compacte bem a terra.

Não descarte o corpo no lixo público. Isso é perigoso e, em muitos lugares, ilegal.


O que perguntar ao serviço de cremação/sepultamento (checklist de perguntas)

Vocês fazem retirada em domicílio? Em quanto tempo? Qual o custo?

É cremação individual ou coletiva? Há retorno das cinzas? Em quanto tempo?

Como o corpo será transportado/embalado? Vocês fornecem urna/caixão?

Há certificado/declaração de óbito? Emitem nota fiscal/recibo?

Quais são as opções de urnas e preços? Há possibilidade de cerimônia?

Que documentação o serviço precisa de mim?


Higiene e segurança

Use luvas descartáveis ao manusear; descarte adequadamente.

Lave mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos.

Desinfete superfícies com soluções usualmente seguras (por exemplo, água sanitária diluída — siga instruções do produto).

Se houve contato com fluidos, troque roupas e lave-as separadamente.


Apoio emocional e memorial

É normal sentir tristeza, culpa, raiva — permita-se o luto.

Memoriais simples: urna com cinzas, plantar uma árvore no lugar do enterro, álbum de fotos, carta ao pet, doação em nome dele a uma ONG.

Fale com amigos/família que entendam seu apego; não guarde tudo pra você.

Se a dor estiver muito intensa ou persistente, considere apoio de um terapeuta ou grupo de apoio ao luto (há grupos específicos para perda de animais).
















Comunicação com família e redes (modelos rápidos)

Mensagem curta para amigos/família: “Com tristeza quero avisar que o [nome] faleceu hoje. Obrigado(a) por todo carinho. Ainda estamos definindo o que faremos com as despedidas.”

Post para redes: “Hoje nos despedimos do [nome]. Agradeço a todos que nos acompanharam. Em breve informo sobre a cerimônia/urnas.”


Checklist rápido:

Confirmar óbito com veterinário

Guardar corpo em local fresco / envolver em tecido e saco resistente

Ligar para clínica/serviço de cremação/sepultamento (anotar respostas)

Agendar retirada ou levar ao local escolhido

Verificar documentação e pedir recibos/nota fiscal

Decidir memorial (urna, enterro, plantar árvore)

Cuidar de emoções; conversar com alguém de confiança

Leia também: POR QUE O PEIXE ELÉTRICO É ELÉTRICO?

MEU PET MORREU, E AGORA, O QUE FAZER?
















Quando um animal de estimação morre, há algumas opções respeitosas e seguras para lidar com o corpo, que variam conforme a cidade e a legislação local. Segue um resumo das possibilidades mais comuns:

1. Contatar um veterinário. 

A clínica ou hospital veterinário pode orientar sobre o destino adequado do corpo. Muitos oferecem serviço de remoção e encaminham para cremação ou enterro regulamentado.




















2. Cremação

Coletiva: o corpo é cremado junto com outros animais; normalmente não há devolução das cinzas.

Individual: apenas o seu pet é cremado, e você recebe as cinzas em urna, caixa ou outro recipiente.

Empresas especializadas podem buscar o corpo na sua casa ou na clínica.


3. Sepultamento em cemitério de animais

Existem cemitérios pet em várias cidades. Eles oferecem jazigos, sepulturas e serviços de manutenção.

É uma opção para quem deseja um local físico para visitas.
















4. Enterro em casa (com ressalvas)

Em alguns municípios brasileiros não é permitido enterrar o pet no quintal devido a risco sanitário e à legislação ambiental.

Onde é permitido, recomenda-se:

Escolher um local longe de poços ou fontes de água.

Enterrar em profundidade mínima de 1,5 metro.

Usar cal virgem sobre o corpo para ajudar na decomposição e evitar odores.



















5. Doação para pesquisa (opção menos comum)

Algumas universidades de medicina veterinária aceitam corpos para estudos anatômicos e treinamento, desde que autorizado pelo tutor.

                                                      Importante:


O corpo de um pet não deve ser jogado no lixo comum ou deixado em terrenos baldios — além de ser ilegal, é perigoso para a saúde pública.

Sempre verifique as regras municipais e busque serviços que atuem de forma ética e legal.




Leia também: 7 CUIDADOS BÁSICOS PARA DEIXAR O SEU PET FELIZ

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

COMO FAZER A SUA REDE SOCIAL OU CANAL DO YOU TUBE CRESCER E GERAR RENDA














Nos dias de hoje, transformar uma rede social ou canal do YouTube em uma fonte de renda é um objetivo realista — mas exige estratégia, consistência e conhecimento das ferramentas certas. Seja você iniciante ou alguém que já começou a produzir conteúdo, é essencial entender as formas possíveis de crescer e monetizar suas plataformas. A seguir, exploraremos as principais estratégias divididas em crescimento de audiência e formas de geração de renda.


1. Escolha um Nicho Claro e Consistente

Antes de tudo, é fundamental definir um nicho específico. Isso ajuda o algoritmo das plataformas a identificar seu público ideal e recomendá-lo com mais precisão. Nichos populares incluem:

Educação (ex: idiomas, história, ciência)

Entretenimento (ex: vlogs, humor, curiosidades)

Tecnologia (ex: reviews, tutoriais)

Games

Saúde e bem-estar

Finanças pessoais

Evite ser genérico. Um canal sobre “tudo” acaba não sendo relevante para ninguém. Quanto mais específico, melhor.
























2. Produza Conteúdo de Qualidade com Regularidade

O crescimento acontece com consistência e valor. Isso significa:

Boa imagem e som: Mesmo com celular, foque em iluminação e áudio.

Roteirização: Conteúdo bem planejado retém mais audiência.

Publicação regular: No mínimo 1 a 2 vezes por semana.

Miniaturas e títulos atrativos: No YouTube, isso faz enorme diferença para o clique.

Lembre-se: os primeiros segundos são cruciais. Comece seus vídeos com algo que chame atenção.














3. Aproveite o Poder dos Shorts, Reels e TikToks

Os vídeos curtos (menos de 60 segundos) têm um alcance orgânico enorme. Utilize esse formato para:

Mostrar trechos dos seus vídeos longos

Compartilhar dicas rápidas

Criar conteúdos virais

Os shorts ajudam a atrair novos inscritos, que depois podem consumir seu conteúdo longo e mais profundo.










4. Use Técnicas de SEO (Otimização para Busca)

SEO não é só para blogs. No YouTube, por exemplo:

Pesquise palavras-chave com ferramentas como VidIQ ou TubeBuddy

Use essas palavras no título, descrição e tags

Faça descrições ricas, com timestamps e links úteis

Isso melhora seu ranqueamento nos resultados de busca.












5. Interaja com a Audiência

A audiência gosta de autenticidade e proximidade. Responda comentários, peça sugestões, crie enquetes e agradeça o engajamento. Quanto mais você engaja, mais o algoritmo entende que seu conteúdo é relevante.

6. Colabore com Outros Criadores

Parcerias são uma das maneiras mais eficazes de crescer. Quando você participa do canal de outro criador (ou convida alguém para o seu), há um intercâmbio natural de audiências. Foque em parcerias dentro do mesmo nicho ou com públicos semelhantes.

7. Aposte em Tráfego Pago (opcional, mas poderoso)

Se você tem algum investimento disponível, pode acelerar o crescimento com anúncios pagos no Instagram, Facebook, TikTok ou Google Ads (para o YouTube). Promova vídeos estratégicos, que convertam em seguidores ou inscrições.




















E como gerar renda?

Após construir uma base mínima de audiência engajada (em geral, a partir de 1.000 seguidores ou inscritos), você pode ativar diferentes formas de monetização:

1. Programa de Parcerias das Plataformas

YouTube:

Requisitos: 1.000 inscritos e 4.000 horas de exibição nos últimos 12 meses.

Gera receita com anúncios nos vídeos.


Instagram, Facebook e TikTok:

Têm programas próprios de bônus por Reels ou visualizações, dependendo do país e do tipo de conteúdo.


2. Marketing de Afiliados

Você recomenda produtos ou serviços (como cursos, livros, softwares) e ganha comissão por cada venda feita através do seu link. Plataformas populares:

Hotmart

Eduzz

Amazon Afiliados

Lomadee

Dica: combine com resenhas e tutoriais para aumentar a conversão.













3. Patrocínios e Publicidade Direta

Quando seu canal ou rede social começa a ganhar notoriedade, marcas podem te procurar (ou você pode abordá-las). É comum receber para:

Mencionar um produto

Fazer um review

Criar conteúdo personalizado

Quanto maior e mais engajada sua audiência, mais alto o valor do cachê.














4. Venda de Produtos Próprios

Você pode criar e vender:

E-books

Cursos online

Produtos físicos (camisetas, canecas, planners)

Serviços (consultorias, mentorias, design, etc.)

Essa é uma das fontes de renda mais lucrativas, pois você tem controle total sobre o preço e o lucro.
















5. Clubes de Membros e Apoio Direto

Ferramentas como:

YouTube Membership

Patreon

Apoia.se

TikTok Live Gifts











Permitem que fãs apoiem você financeiramente em troca de conteúdo exclusivo, bastidores ou outros benefícios.

Fazer uma rede social ou canal do YouTube crescer e gerar renda não acontece do dia para a noite. Mas com nicho bem definido, conteúdo de valor, consistência e o uso estratégico de ferramentas, é absolutamente possível construir uma carreira digital sólida.

Comece com o que você tem. Melhore a cada vídeo ou post. Com tempo, técnica e dedicação, os resultados chegam.

Leia também: DOENÇA CELÍACA, CONHEÇA MELHOR ESSA DOENÇA

DOS "BOYZINHOS" DOS ANOS 80 AOS "ENZOS" DOS DIAS ATUAIS

















O tempo passa, a moda muda, a tecnologia avança… mas sempre existirá um personagem central em cada geração que carrega um certo charme, um jeito próprio de conquistar, de se vestir, de se comunicar. Nos anos 80, eles eram conhecidos como boyzinhos — os galanteadores urbanos, os “cool” da época. Hoje, no século 21, esse papel foi assumido pelos enzos, um apelido quase universal para os meninos estilosos e cheios de atitude das redes sociais. Apesar de separados por décadas, os dois tipos têm mais em comum do que parece — embora as diferenças também sejam gritantes.


Os Boyzinhos dos Anos 80: Rebeldes de Jaqueta Jeans





















Na década de 80, os boyzinhos eram os caras que chegavam no rolê com o cabelo milimetricamente bagunçado, calça jeans ajustada, camiseta do Legião Urbana ou Paralamas do Sucesso e, claro, uma jaqueta jeans ou de couro jogada nos ombros como quem não quer nada. Eles gostavam de parecer desleixados, mas tudo era cuidadosamente pensado para parecer "natural". Tinham o walkman no bolso, ouvindo RPM ou Bon Jovi, e sabiam o nome de todos os personagens de Os Goonies.












A paquera era olho no olho, com um toque de nervosismo sincero. Encontros aconteciam no clube, na matinê ou na frente da escola. E se rolasse uma cartinha dobrada com perfume dentro, era certeza de que o coração estava envolvido. Os ídolos desses boyzinhos vinham das novelas da Globo ou dos filmes de Sessão da Tarde. Pensavam em parecer galantes como o Christiane Torloni gostaria ou como o Maverick de Top Gun agiria.













Os Enzos da Geração Digital: Filtro, Capcut e Dancinha

Já os enzos — ou pelo menos o arquétipo deles — cresceram em um mundo de Wi-Fi, redes sociais e influenciadores digitais. Eles podem usar cabelo platinado ou navalhado, camisa oversized com estampa da Supreme ou um look monocromático no melhor estilo streetwear. O tênis, claro, precisa ser um Jordan ou um Yeezy. Não importa se é original ou réplica, o importante é causar impacto no story.














Os enzos se comunicam por emojis, reações, trends do TikTok e “tá stalkeando e não segue?”. O olho no olho foi trocado por videochamada, e as cartinhas por directs com frases prontas do Pinterest. Em vez de RPM, escutam Matuê, MC Cabelinho, um funk ou trap pesado com beat estourado. Seus ídolos são youtubers, jogadores de futebol com cortes ousados e influencers que vendem lifestyle em stories patrocinados.














Apesar de parecerem mais desapegados, os enzos são tão sensíveis quanto os boyzinhos de antigamente. Só que agora demonstram isso com indiretas, frases de efeito e reels com fundo triste. É um romantismo moderno, digitalizado, mas que ainda carrega essência.


As Diferenças (e semelhanças) Elencadas

Pra facilitar a comparação e mostrar como os tempos mudaram — mas a essência permanece — aqui está um retrato direto das principais diferenças entre boyzinhos dos anos 80 e os enzos da atualidade:

Moda: Os boyzinhos eram adeptos da jaqueta jeans, tênis All Star e cortes de cabelo como o mullet. Já os enzos apostam em roupas de marca, pochete atravessada, cortes fade e tênis de grife (ou réplicas bem feitas).


















Tecnologia: Enquanto os boyzinhos se conectavam com o mundo por meio do walkman e das fitas cassete, os enzos vivem online com smartphones, 5G e TikTok na palma da mão.



Música: A trilha sonora dos anos 80 girava em torno de rock nacional, Michael Jackson e pop melódico. Os enzos preferem funk, trap, K-pop e tudo que viraliza em playlists digitais.















Paquera: Os encontros antes envolviam cartas perfumadas, matinês e flertes no clube. Hoje, a conquista passa por DMs, figurinhas engraçadas, reações em stories e trends coreografadas.









Ídolos: Os boyzinhos idolatravam galãs de novela, cantores de rock e heróis de ação dos cinemas. Já os enzos se espelham em Neymar, MC Cabelinho, influencers e tiktokers com milhões de seguidores.









Linguagem: Termos como “legal”, “da hora” e “maneiro” dominavam o vocabulário dos anos 80. Os enzos, por outro lado, falam de “cringe”, “capcut”, “hype” e “vibe”.

Lazer: O tempo livre dos boyzinhos era preenchido com fliperamas, bicicleta e sessões de cinema. Os enzos preferem jogos online, feeds infinitos e edições de vídeos com efeito neon.




















Atitude: O boyzinho tinha um charme rebelde, quase romântico. O enzo tem postura de “estourado”, mas também esconde um coração mole por trás dos posts calculados.


No Fim das Contas…

Se os boyzinhos dos anos 80 andavam com Walkman e paqueravam dançando lambada coladinho, os enzos de hoje fazem trend no TikTok e conquistam com reação de foguinho no story. Mas no fundo, ambos estão buscando a mesma coisa: se expressar, ser notado e, quem sabe, viver uma história de amor — ou pelo menos ganhar uns likes.
















A diferença é só o filtro e o formato. A essência ainda é feita de vaidade, dúvida, estilo e aquele eterno desejo de ser “o cara” — seja com uma fita no gravador ou com um anel de prata no dedo mindinho.

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