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quarta-feira, 14 de maio de 2025

DIÁRIO, A REDE SOCIAL DOS ANOS 80 E 90





















Antes de likes, comentários, stories e hashtags, existia um objeto quase sagrado entre os adolescentes e jovens dos anos 80 e 90: o diário. Capa colorida, cadeado minúsculo (quase sempre simbólico), páginas decoradas ou rabiscadas com corações e letras inclinadas... O diário era mais do que um caderno — era um confessionário pessoal, uma rede social analógica onde só havia uma usuária: você mesma.



















Ali, tudo era postado. Mas em vez de fotos cuidadosamente editadas, compartilhavam-se pensamentos crus, sentimentos confusos, segredos profundos. Era um feed de memórias: “Hoje ele me olhou na saída da escola”; “Briguei com a minha melhor amiga”; “Tirei nota baixa de novo, minha mãe vai surtar”. Cada página carregava a emoção de um dia vivido, do jeito que se sentia — sem filtros, sem curadoria, sem algoritmos.





















Os assuntos eram variados, mas alguns temas apareciam com frequência: paixões não correspondidas, descobertas sobre si, desabafos familiares, músicas preferidas, trechos de músicas (o equivalente às legendas de hoje), listas de sonhos e desejos, e até roteiros imaginários de um futuro ideal. Havia também espaço para colagens, bilhetinhos colados com durex, flores secas, ingressos de cinema. Cada detalhe ajudava a compor o perfil emocional da diarista.

Mas, ao contrário das redes sociais atuais, o diário tinha um público muito específico: ninguém. Pelo menos, não era feito para ser visto. O diário era para os olhos da autora apenas. Se alguém o lia sem permissão, aquilo era uma espécie de invasão digital, só que analógica — comparável a um "hackeamento de conta". Descobrir que seu irmão mais novo leu seu diário era motivo para choro, grito, e às vezes guerra fria por semanas.






















Quem não podia ler o diário era quase como aquele que foi bloqueado nas redes sociais hoje. Um ex-crush, uma amiga traíra, um familiar intrometido — todos esses, na era do diário, estavam fora da "lista de seguidores". E, se ousassem tentar, era o equivalente a tentar entrar num grupo fechado sem convite. Não era só falta de educação: era traição.

Curiosamente, havia também os casos em que se escrevia esperando ser lido. Diários deixados “acidentalmente” em cima da cama, com a página certa convenientemente marcada. Era uma forma velada de comunicação — como postar algo esperando que aquela pessoa veja. Uma tentativa de enviar uma mensagem sem dizer em voz alta. O diário, nesse sentido, já antecipava o comportamento ambíguo das redes sociais: a vontade de ser visto e, ao mesmo tempo, o medo de se expor.


Nos anos 80 e 90, a relação com o diário era uma espécie de rede social silenciosa, introspectiva e muito mais voltada para o eu. Em vez de medir valor por curtidas, medíamos pela intensidade do que sentíamos ao escrever. Em vez de buscar aprovação externa, buscávamos compreensão interna. O diário era um espelho: imperfeito, mas honesto. E quem teve o hábito de manter um sabe — reler essas páginas hoje é como rolar o feed de uma vida que já fomos, com a mesma estranheza e carinho com que vemos nossas fotos antigas.

Hoje, os diários resistem em versões digitais, trancados por senhas ou disfarçados em aplicativos de notas. Mas aquele ritual de sentar na cama, abrir a página nova, pegar a caneta preferida e despejar tudo... isso se perdeu um pouco. E talvez seja justamente essa falta de audiência — ou a certeza de que ninguém vai curtir, compartilhar ou comentar — que tornava o diário tão precioso.

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Era nossa rede social secreta. Só nossa. E talvez por isso, tão verdadeira.


PERITO JUDICIAL: UMA PROFISSÃO DE PRESTÍGIO, TECNICA E RESPONSABILIDADE















Você já ouviu falar em perito judicial? Trata-se de um profissional fundamental para a Justiça, responsável por fornecer informações técnicas e especializadas que auxiliam juízes na tomada de decisões em processos judiciais. Apesar de ainda ser pouco conhecida por grande parte da população, essa carreira oferece grandes oportunidades, tanto para quem busca novas fontes de renda quanto para quem deseja atuar diretamente na construção de uma sociedade mais justa.


O que faz um perito judicial?

O perito judicial é nomeado por um juiz para realizar uma perícia – isto é, uma análise técnica – sobre determinado assunto envolvido em um processo. Seu papel é esclarecer dúvidas de natureza técnica, científica ou contábil, por exemplo, que fogem do conhecimento jurídico do magistrado. Ao final de sua análise, o perito elabora um laudo pericial, documento que servirá como base para a decisão do juiz.


Por isso, a função exige imparcialidade, conhecimento técnico e ética profissional. O perito não “defende” nenhuma das partes do processo – ele oferece um parecer técnico isento e baseado em fatos.

















Quais são as áreas de atuação do perito judicial?

Uma das maiores vantagens dessa profissão é a diversidade de áreas em que se pode atuar. Praticamente todo profissional com formação técnica ou superior pode ser perito, desde que atue em sua área de formação. Veja algumas áreas comuns:

Engenharia (civil, mecânica, elétrica, ambiental) – perícias em construções, acidentes, falhas estruturais;

Contabilidade e economia – análise de balanços, cálculos trabalhistas, fraudes fiscais;

Medicina e odontologia – laudos em processos de erro médico ou incapacidade laboral;

Psicologia e assistência social – avaliação de guarda de menores, capacidade civil;

TI e informática – análise de invasões de sistemas, segurança digital;

Agronomia e veterinária – perícias ambientais, avaliação de danos em plantações ou animais.

Além disso, também existem áreas menos óbvias, como moda, arte, gastronomia, entre outras. Se há um processo judicial que exige conhecimento técnico específico, há espaço para um perito.















Onde trabalha um perito judicial?

O perito judicial atua diretamente no Poder Judiciário, mas não como funcionário público. Ele é um profissional autônomo, nomeado pelo juiz para atuar em um processo específico. Em geral, o perito pode trabalhar:


Em varas cíveis, trabalhistas, federais ou criminais;

Em tribunais estaduais ou federais;

Atuando como assistente técnico de uma das partes (a parte contrata um profissional para acompanhar a perícia oficial e elaborar pareceres).

Isso significa que o perito pode conciliar sua função com outras atividades profissionais, já que não há carga horária fixa nem vínculo empregatício.

















Quanto ganha um perito judicial?

O valor pago a um perito judicial varia de acordo com a complexidade da perícia, a região do país e a vara onde o processo tramita. Esse valor é chamado de honorário pericial, e pode ser fixado pelo juiz ou negociado entre as partes.

De maneira geral, os honorários variam entre R$ 1.000 e R$ 10.000 por processo, podendo chegar a valores ainda maiores em casos mais complexos. Um perito que atua de forma recorrente pode obter uma renda mensal significativa, mesmo com poucos processos por mês.


Qual a idade mínima e escolaridade exigida? Para atuar como perito judicial, é necessário:

Ter mais de 18 anos;

Possuir formação técnica ou superior na área de atuação;

Estar regularmente inscrito em seu conselho profissional, quando aplicável (CREA, CRC, CRM, etc.);

Ter experiência comprovada na área e estar em dia com suas obrigações legais e fiscais.

Além disso, o profissional precisa se cadastrar como perito no tribunal de sua região, por meio de plataformas eletrônicas (como o PJe ou o eProc), e manter seu currículo atualizado.



















Por que considerar ser um perito judicial?

Ser perito judicial é uma oportunidade de atuar com independência, flexibilidade e prestígio. É uma carreira que valoriza o conhecimento técnico, oferece uma fonte de renda extra ou principal, e permite que o profissional se mantenha atualizado e em contato com novas demandas do mercado.

Além disso, é uma maneira nobre de contribuir com a Justiça, auxiliando diretamente na tomada de decisões que afetam vidas, empresas e instituições.



















Quer saber mais?

Se você tem formação técnica ou superior e deseja ampliar sua atuação profissional, conheça mais sobre as vantagens de ser um perito judicial. Descubra como ingressar nessa carreira, como se cadastrar nos tribunais, como elaborar um bom laudo e quais são os segredos para se destacar na área.

A Justiça precisa de profissionais como você: éticos, qualificados e comprometidos com a verdade. Explore esse novo caminho – o mundo da perícia judicial pode ser o próximo passo da sua carreira.

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terça-feira, 13 de maio de 2025

AVENIDA INAJAR DE SOUZA, MAS VOCÊ SABE QUEM FOI INAJAR DE SOUZA?









Ela é uma das principais vias da região, ligando bairros como Cachoeirinha, Brasilândia e Freguesia do Ó até a Marginal Tietê. Por ela passam milhares de pessoas todos os dias, seja de carro ou no corredor de ônibus que corta seu trajeto. Mas… você sabe quem foi Inajar de Souza?



Inajar Pereira de Souza foi um jornalista paulistano que deixou sua marca no jornalismo investigativo brasileiro das décadas de 1960 e 1970. Antes de se dedicar à profissão que o imortalizou, Inajar teve uma trajetória bastante diversa: atuou como copiloto de aviação comercial e também trabalhou no Instituto Penal do Estado de São Paulo. Essas vivências lhe deram uma perspectiva aguçada sobre as desigualdades e contradições da sociedade brasileira — elementos que mais tarde iriam se refletir em suas reportagens.

Inajar iniciou sua carreira jornalística no "Jornal da Tarde" em 1967, onde rapidamente ganhou destaque como repórter policial. Seu estilo direto, investigativo e comprometido com a verdade lhe rendeu credibilidade e respeito na redação. Foi responsável por coberturas de grande impacto, como o sequestro do cônsul uruguaio Aloísio Gomide, os últimos dias do guerrilheiro Carlos Lamarca e uma série de denúncias sobre a realidade social ao longo da Rodovia Transamazônica — um trabalho considerado pioneiro no jornalismo de denúncia da época.


Quem conviveu com Inajar lembra dele não só como um jornalista talentoso, mas também como uma figura bem-humorada e espirituosa. Era conhecido por sua irreverência e por episódios inusitados nos bastidores da redação. Uma história famosa é a de quando, para chamar a atenção de uma colega, deixou cair uma lista telefônica de propósito — só para puxar assunto. A anedota virou uma espécie de “folclore de redação”.




Infelizmente, Inajar de Souza faleceu muito jovem, em 6 de janeiro de 1977. Para homenageá-lo, a Prefeitura de São Paulo rebatizou a antiga Avenida Cabuçu com seu nome. A Avenida Inajar de Souza, com cerca de sete quilômetros de extensão, é hoje uma das principais vias da zona norte paulistana, desempenhando papel crucial na mobilidade urbana da cidade.


Embora seu nome esteja presente no cotidiano de milhares de paulistanos, poucos conhecem a história do homem por trás da avenida. Inajar de Souza foi mais do que um jornalista: foi um observador atento da sociedade, um repórter corajoso e um símbolo de integridade profissional. Seu legado ainda ecoa como inspiração para o jornalismo ético, comprometido e humanista.

Leia também: CONHEÇA A SINDROME QUE APAGA O SEU CÉREBRO

VOCÊ SABE O QUE O IDOSO MAIS ESPERA DA SUA FAMILIA?


















À medida que os anos passam, muitos idosos passam a enxergar a vida com mais sensibilidade e reflexão. Nesse estágio, o que eles mais esperam de seus familiares não é algo material, mas sim afeto, atenção e respeito. Eles desejam ser ouvidos, valorizados e incluídos nas conversas e decisões da família. O sentimento de pertencimento é essencial para manter o bem-estar emocional e psicológico.















Os idosos esperam não ser tratados como um peso, mas como pessoas com história, sabedoria e experiências que ainda podem contribuir. Pequenos gestos como uma visita frequente, uma ligação, ou até um simples abraço fazem toda a diferença. Muitos enfrentam limitações físicas ou cognitivas, e por isso, a paciência e a empatia dos familiares são fundamentais.




















Além disso, eles desejam segurança. Saber que podem contar com os filhos ou netos em momentos de necessidade traz tranquilidade. Não se trata apenas de apoio financeiro ou cuidados médicos, mas também de sentir-se amado e protegido.































A convivência familiar, quando afetuosa e respeitosa, é uma das maiores fontes de felicidade na velhice. Os idosos esperam apenas aquilo que ofereceram a vida toda: amor, cuidado e compreensão.

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domingo, 11 de maio de 2025

A HISTÓRIA DA CULTURA LOWRIDER

















A cultura lowrider é muito mais do que carros modificados; é uma expressão artística, social e política que nasceu nas ruas dos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo. Com suas suspensões hidráulicas, pinturas elaboradas e forte conexão com a identidade chicana, os lowriders contam histórias de resistência, orgulho cultural e criatividade.

As Origens da Cultura Lowrider

A história do lowrider começa nos anos 1940 e 1950, no sudoeste dos Estados Unidos, especialmente em Los Angeles, Califórnia. Nesse período, muitos mexicanos e chicanos (descendentes de mexicanos nascidos nos EUA) começaram a modificar seus carros, rebaixando a suspensão para que os veículos “cruzassem baixinho pelas ruas” — uma forma de se destacar e mostrar estilo.














Diferente da cultura hot rod, que focava em velocidade e desempenho, os lowriders eram feitos para desfilar lentamente, chamando atenção pela aparência e pela postura. O lema era “low and slow” (baixo e devagar). Carros como Chevy Impalas, Buicks e Cadillacs dos anos 1950 e 1960 se tornaram os favoritos, graças às suas linhas largas e facilidade de modificação.
















A Revolução Hidráulica

Na década de 1960, autoridades começaram a multar carros com suspensão muito baixa. Para driblar isso, os entusiastas começaram a instalar sistemas hidráulicos, que permitiam ajustar a altura do carro com o apertar de um botão. Esse avanço deu origem ao “car hopping” — quando o carro literalmente pula usando os pistões hidráulicos — transformando o lowrider em uma performance artística.




















Esse sistema acabou virando uma das assinaturas visuais e culturais da cena lowrider. Além disso, a cultura passou a se organizar em clubes, como o famoso Imperials Car Club, fundado em 1964, promovendo encontros e desfiles onde os carros são exibidos como verdadeiras obras de arte sobre rodas.

Lowrider como Expressão Cultural

Mais do que uma estética, o lowrider se tornou uma afirmação identitária. Para muitos chicanos, era uma forma de resistência contra a marginalização e um modo de afirmar orgulho pela herança mexicana. Pinturas com imagens da Virgem de Guadalupe, artistas como Frida Kahlo ou figuras revolucionárias como Emiliano Zapata são comuns nos capôs desses carros. Letras góticas, murais airbrush e interiores personalizados completam o estilo.



















A música também sempre esteve presente: do doo-wop e soul dos anos 60, passando pelo funk dos anos 70 e chegando ao hip hop e rap chicano, os lowriders criaram sua própria trilha sonora. Grupos como War, Zapp & Roger e Cypress Hill são ícones dessa sonoridade.
















Expansão Global

Embora tenha nascido nos EUA, a cultura lowrider cruzou fronteiras. No Japão, por exemplo, há uma cena lowrider incrivelmente ativa desde os anos 1980. Carros importados dos EUA são modificados com extremo cuidado, e clubes japoneses mantêm uma fidelidade impressionante à estética e aos valores originais da cultura. No Brasil, o movimento cresceu especialmente em São Paulo e Curitiba, com eventos e grupos dedicados ao estilo. Outros países como México, Canadá, Alemanha e até a Suécia têm cenas locais vibrantes.



Pioneiros e Destaques

Entre os grandes nomes da cultura lowrider está Jesse Valadez, fundador do Gypsy Rose, um dos carros lowrider mais famosos do mundo. Com sua pintura floral rosa e design meticuloso, ele virou símbolo da cultura e chegou a aparecer na série de TV Chico and the Man nos anos 70. Outro destaque é o artista Mister Cartoon, tatuador e designer que levou a estética lowrider para o mundo da moda, música e arte, colaborando com marcas como Nike e artistas como Dr. Dre e Eminem.

A revista Lowrider Magazine, fundada em 1977, também teve papel fundamental ao documentar, divulgar e fortalecer a cultura, tornando-se a principal publicação do meio por décadas.




Lowrider no Brasil

O movimento lowrider no Brasil começou no final dos anos 1990, inspirado pela cultura chicana dos Estados Unidos. Um dos pioneiros foi Anderson “Gordo” Cavenaghi, fundador do grupo Old School Lowriders em São Paulo, que ajudou a organizar os primeiros encontros e introduzir suspensões hidráulicas no país. Com influência direta de revistas e filmes norte-americanos, a cena cresceu em cidades como Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. O fato mais relevante do lowrider brasileiro foi a realização do Lowrider Brazil Fest, que reuniu os principais clubes do país e atraiu a atenção da mídia internacional, consolidando o Brasil como referência na cena sul-americana. A cultura segue viva, unindo arte, personalização e identidade de rua.





















Lowrider em São Paulo

Em São Paulo, a cultura lowrider é representada por diversos clubes que desempenham papel fundamental na preservação e divulgação desse estilo automotivo. Entre os principais clubes da cidade, destacam-se:

  • SouthEast Car Club: Fundado por Tatá e Alemão na década de 1990, foi o primeiro clube brasileiro dedicado à cultura lowrider. Eles trouxeram o conceito de suspensão hidráulica para o país e ajudaram a consolidar a cena local. 

























  • Vida Real: Criado por José Américo Crippa (Tatá), o Vida Real é um dos clubes mais tradicionais de São Paulo, com sede na Mooca. É conhecido por sua forte conexão com a cultura chicana e por reunir entusiastas de carros rebaixados. Esse clube ganhou até uma série de Tv chamada LOWRIDER BRASIL, onde o Japonês e o Tatá eram quem se destacavam nos episódios

























  • LowCars Club: Fundado em 2015 por Tyago Lara e Carlos Silva em Francisco Morato, região metropolitana de São Paulo, o clube busca reunir apaixonados por carros modificados, independentemente do estilo, promovendo encontros e eventos para a comunidade. 

  • Lowkos Bike Club: Criado em 2006 por um grupo de amigos, o clube é focado em bicicletas no estilo lowrider, conhecidas como "lowbikes". Além de São Paulo, possui membros no Rio de Janeiro e promove encontros que celebram a cultura lowrider sobre duas rodas. 


Esses clubes desempenham um papel crucial na preservação e promoção da cultura lowrider em São Paulo. 

Curiosidades:

O termo "lowrider" pode se referir tanto ao carro quanto à pessoa que o dirige.

Há competições internacionais de "hopping", onde carros saltam mais de 2 metros no ar.

Em algumas comunidades, os carros são considerados heranças de família, passados de geração em geração.




O Dia de los Muertos (Dia dos Mortos) é um tema frequente nas decorações dos carros, misturando tradição e espiritualidade.













A cultura lowrider continua viva e evoluindo, misturando arte, ativismo, estilo e orgulho cultural. O que começou como uma forma de expressão local se tornou um movimento global que segue inspirando gerações.

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sábado, 10 de maio de 2025

SAIBA QUAIS SÃO OS 5 MELHORES BAIRROS DE SÃO PAULO













São Paulo é uma metrópole vibrante e diversa, oferecendo uma ampla gama de bairros que atendem a diferentes estilos de vida. Se você está considerando mudar-se para a cidade ou apenas explorando novas opções, aqui estão cinco bairros que se destacam por sua qualidade de vida, infraestrutura e charme único.


1. Moema














Localizado na Zona Sul, Moema é conhecido por suas ruas arborizadas, segurança e proximidade com o Parque Ibirapuera. O bairro oferece uma variedade de opções gastronômicas, lojas e acesso fácil ao transporte público, incluindo as estações de metrô Eucaliptos e Moema. É um local ideal para famílias e profissionais que buscam uma vida urbana com toques de tranquilidade. O valor médio do metro quadrado em Moema é de R$ 12.100,00, conforme dados de março de 2025 do portal IMÓVEL COMPRAR


2. Pinheiros















Pinheiros é um bairro dinâmico na Zona Oeste, conhecido por sua cena cultural vibrante, mercados locais e vida noturna agitada. Com uma mistura de residências tradicionais e empreendimentos modernos, o bairro atrai jovens profissionais e artistas. Sua localização estratégica oferece fácil acesso a outras regiões da cidade. O valor médio do metro quadrado em Pinheiros é de R$ 13.500,00, conforme dados de março de 2025 do portal IMÓVEL COMPRAR.


3. Vila Mariana















A Vila Mariana combina tradição e modernidade, sendo lar de instituições educacionais renomadas, como a Escola de Belas Artes e a ESPM. O bairro possui uma rica oferta cultural, com teatros, museus e centros culturais, além de estar próximo ao Parque Ibirapuera. É uma escolha popular entre estudantes e famílias. O valor médio do metro quadrado em Vila Mariana é de R$ 11.200,00, conforme dados de março de 2025 do portal IMÓVEL COMPRAR


4. Itaim Bibi













Itaim Bibi é um dos centros financeiros de São Paulo, abrigando sedes de grandes empresas e escritórios modernos. Além do ambiente corporativo, o bairro oferece uma vida noturna sofisticada, com restaurantes de alta gastronomia e bares elegantes. Sua infraestrutura moderna e localização central o tornam uma opção atraente para executivos e profissionais liberais. O valor médio do metro quadrado em Itaim Bibi é de R$ 14.550,00, conforme dados de março de 2025 do portal IMÓVEL COMPRAR.


5. Vila Madalena





















Conhecida por seu espírito boêmio e artístico, a Vila Madalena é um bairro que respira cultura. Suas ruas são repletas de grafites, ateliês, bares e cafés descolados. É o lar do famoso Beco do Batman e de diversas feiras de arte e música. Ideal para quem busca um ambiente criativo e descontraído. O valor médio do metro quadrado em Vila Madalena é de R$ 14.016,00, conforme dados de março de 2025 do portal IMÓVEL COMPRAR.

Cada um desses bairros oferece uma experiência única de viver em São Paulo. Ao escolher o local ideal para morar, considere suas prioridades em termos de estilo de vida, proximidade ao trabalho, opções de lazer e infraestrutura disponível. Explorar pessoalmente cada região pode proporcionar insights valiosos para tomar a melhor decisão.

sexta-feira, 9 de maio de 2025

DICAS RÁPIDAS DE COMO CRESCER NO INSTAGRAM, TIK TOK E YOUTUBE

 

















Crescer nas redes sociais como Instagram, TikTok ou YouTube exige mais do que apenas postar com frequência. Hoje, é preciso estratégia, consistência e autenticidade. Cada plataforma tem suas particularidades, mas alguns princípios são universais para quem busca atrair seguidores de forma orgânica e sustentável.

1. Escolha um Nicho Claro

Antes de tudo, defina seu tema principal: moda, humor, finanças, fitness, tecnologia, lifestyle, etc. Ter um nicho bem definido ajuda o algoritmo a entender seu conteúdo e recomendá-lo ao público certo. Quanto mais específico, melhor — por exemplo, ao invés de "moda", você pode focar em "moda plus size acessível".


2. Entenda o Algoritmo da Plataforma

  • Instagram favorece Reels, carrosséis educativos e engajamento nos Stories.

  • TikTok prioriza vídeos curtos com boa retenção e interações rápidas (comentários, likes, salvamentos).

  • YouTube recompensa vídeos com tempo de exibição alto e títulos chamativos. Shorts também têm ganhado muito alcance.






3. Crie Conteúdo de Valor

Não importa se você está ensinando algo, entretendo ou inspirando — o conteúdo precisa entregar algum tipo de valor. As pessoas seguem perfis que oferecem soluções, diversão ou identificação. Pergunte-se: "Por que alguém assistiria ou compartilharia esse vídeo?"

4. Use Tendências a Seu Favor

Ficar atento às músicas em alta, desafios e temas virais pode aumentar suas chances de ser descoberto, especialmente no TikTok e Instagram. Adapte a tendência ao seu nicho para se destacar com autenticidade.
































5. Cuide da Identidade Visual e da Qualidade

Invista em boa iluminação, som claro e edição que prenda a atenção. Um feed organizado, miniaturas atrativas no YouTube e capas personalizadas nos Reels aumentam a taxa de cliques e transmitem profissionalismo.

6. Seja Consistente e Tenha Paciência

Postar com regularidade — mesmo que poucas vezes por semana — é melhor do que postar aleatoriamente. Use calendários de conteúdo para manter o ritmo. O crescimento pode levar semanas ou meses, então seja persistente.






















7. Interaja com a Comunidade

Responda aos comentários, faça enquetes nos Stories, incentive feedback. Quanto mais você se conecta com sua audiência, mais engajamento o algoritmo percebe — e isso aumenta seu alcance.

8. Acompanhe Métricas e Ajuste a Estratégia

Monitore quais vídeos geram mais visualizações, quais horários funcionam melhor e quais temas engajam mais. Use essas informações para ajustar seu conteúdo e melhorar continuamente.

Crescer no Instagram, TikTok ou YouTube é totalmente possível em 2025, mesmo começando do zero. O segredo está na clareza de propósito, na consistência e na capacidade de se adaptar ao que funciona. Com foco e estratégia, as redes podem se transformar em uma grande vitrine para sua marca pessoal ou negócio.

Leia também: STAN LEE, O MESTRE DA MARVEL

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