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quinta-feira, 10 de abril de 2014

ROTA - PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SÃO PAULO


Em São Paulo existe dentro da Polícia Militar um Batalhão que praticamente faz parte da história da cidade, é o 1º Batalhão de Choque, mais conhecido como ROTA. Fazer parte da Polícia Militar de São Paulo, é motivo de muito orgulho para aqueles que foram privilegiados em fazer parte dessa família, mas estar na Polícia Militar, servindo a ROTA é ter a certeza de que o Policial Militar está realmente entregando a sua vida a favor da sociedade de bem.





O Batalhão Tobias de Aguiar, criado em primeiro de dezembro de 1891, foi o terceiro Quartel construído no então Corpo Policial Permanente. Projeto de autoria do notável arquiteto RAMOS DE AZEVEDO e inspirado na arquitetura militar francesa, de estilo surgido na Europa, na primeira metade do Século XIX, com o nome de “Estilo Pós-Napoleônico”. Teve como modelo um Quartel da Legião Estrangeira Francesa no Marrocos. Em seu subsolo há uma rede de túneis que faziam ligações com os quartéis vizinhos e com a estação ferroviária.

O material para sua construção veio de diversas partes do mundo: telhas da França, tijolos da Itália e pinho de Riga, na Rússia. Atualmente, o prédio é patrimônio histórico e está tombado pelo CONDEPHAAT. Além do túnel, há a chaminé, situada do lado externo, próximo ao prédio, que serviu de referencial, durante a Revolução de 1924, contando hoje com marcas de disparos de canhões em quatro pontos.




Com o advento da República o então Corpo Policial Permanente foi, em 1º de dezembro de 1891, dividido em quatro Corpos, passando a denominar-se Força Pública, momento em que este Batalhão foi chamado de 1º Corpo Militar de Polícia, cuja missão era manter a tranqüilidade, auxiliar a justiça e defender as Instituições Republicanas. Após inúmeras denominações, passou a ostentar, a partir de 15 de dezembro de 1975, seu nome atual. Marcando, desde a sua criação, a história desta nação, este Batalhão teve seu efetivo presente em inúmeras operações militares, sempre com participação decisiva e influente, demonstrando a galhardia e lealdade de seus homens, podendo ser citadas , dentre outras, as seguintes campanhas de Guerra:


Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;

Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;

Guerra de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro, que lutava contra a República. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;
Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná; 






Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador; 
Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca, onde o então Tenente Alberto Mendes Júnior, comandando um pelotão desta Unidade, foi vítima de uma emboscada, oferecendo-se em troca da liberdade de seus subordinados, quando foi assassinado, sendo promovido "post mortem" a Capitão, e hoje considerado o herói símbolo do heroísmo e mais um marco histórico da Polícia Militar.


Sufocado o foco da guerrilha rural no Vale do Ribeira, com a participação ativa do então denominado Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, os remanescentes e seguidores, desde 1969, de "Lamarca" e "Mariguela" continuam a implantar o pânico, a intranqüilidade e a insegurança na Capital e Grande São Paulo. Ataques a quartéis e sentinelas, assassinatos de civis e militares, seqüestros, roubos a bancos e ações terroristas. Estava implantado o terror.




Mais uma vez dentro da história, o Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, sob o comando do Ten Cel SALVADOR D’AQUINO, é chamado a dar seqüência no seu passado heróico, desta vez no combate à Guerrilha Urbana que atormentava o povo paulista.

Havia a necessidade da criação de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação.


Incumbe-se à 2ª Cia de Segurança do Primeiro Batalhão Policial Militar, exclusivamente de Tropa de Choque, a iniciar o Patrulhamento Ostensivo Motorizado no Centro de São Paulo.
Surge então o embrião da ROTA, a Ronda Bancária, que tinha como missão reprimir e coibir os roubos a bancos e outras ações violentas praticadas por criminosos e por grupos terroristas.




       




Em 15 de outubro de 1970, este “embrião” passa a denominar-se "RONDAS OSTENSIVAS TOBIAS DE AGUIAR" – ROTA. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço. As viaturas são equipadas com rádio transceptor para maior agilidade nas Operações da Polícia Militar com a Base Aguiar ou com as viaturas no policiamento.

No dia primeiro de dezembro de 1970, data do aniversário do “Batalhão Tobias de Aguiar”, foi apresentada ao público uma inovação que viria caracterizar ainda mais os Policiais desta Unidade: A BOINA NEGRA, que para todos é um símbolo da grandeza de pertencer à ROTA e ,através dela, bem servir à população.

Assim surgiu a ROTA, um policiamento especializado, criado para atender todo tipo de ocorrência, em especial as que o policiamento comum não tinha condições de fazê-lo; um policiamento com doutrina e características peculiares; uma jornada até nossos dias por entre esta guerra diária nas ruas de São Paulo, em qualquer circunstância ou em qualquer situação, norteada pelo lema de “Dignidade Acima de Tudo”.

**FONTE: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRAIÇÃO VIRTUAL

A traição nunca foi algo bem visto por aqueles que abriram mão da sua vida de solteiro, para
iniciar a vida de casado. Os votos da eterna fidelidade é o selo do novo compromisso que está
sendo firmado entre um homem e uma mulher. Mas nem sempre esse compromisso é para 
toda a vida, pois algumas pessoas não resistem às tentações e vão "costurar para fora", mas 
o que leva as pessoas trairem? Alguns justificam que a relação entre marido e mulher está fria,
ou que um dos lados dessa relação matrimonial é frio e sem criatividade entre quatro paredes,
mas existe também a pura sem vergonhisse, que pode vir de qualquer um dos lados. 
Uma traição pode acontecer com uma pessoa do local de trabalho, ou com alguém que 
se venha a conhecer no ônibus, em uma fila qualquer, no supermercado, na rua, num restaurante,
ou seja, todos podem estar sujeitos a isso! Mas qual é a mistura explosiva que resulta na traição?
A mistura explosiva é um(a) galanteador(a) se somando com uma pessoa carente, pronto, se 
inicia o processo de traição.
Na legislação brasileira não existe uma lei que pune a traição, mas sendo o matrimônio um 
contrato, a parte que se sentir lesada nessa relação, pode pleitear na Justiça  Danos Morais,
Calúnia, Injúria ou difamação, isso vai depender de provas legais que possam dar vida a um 
fundamento Jurídico.
Um assunto que vem causando muita discussão  polêmica é a "Traição Virtual", que nada mais
é do que a troca de mensagens que ao longo da conversa vão se tornando cada vez mais sensuais 
e picantes, principalmente quando a Sala de Bate Papo ou Rede Social disponibilizam aos seus 
usuários CHAT COM WEBCAM e MICROFONE. Mas a troca de mensagens picantes e exposição 
na webcam pode ser considerada uma traição, e ainda por cima, virtual? Para algumas pessoas
isso não tem sentido algum, pois não houve a consumação real do ato sexual, mas para alguns,
o simples fato de trocar mensagens picantes com outra pessoa que não seja a sua mulher ou o 
seu marido, é traição. 

Mas como as leis brasileiras tratam a "traição virtual"? Da mesma forma que a traição real não
é considerada crime, a virtual também não, mas dependendo da situação, pode - se propor
uma ação por danos morais, calúnia, injúria ou difamação, mas como na traição real, tem que haver 
provas legais que fundamentem a quebra do contrato matrimonial.




domingo, 6 de abril de 2014

PERSONAGENS DE "TODO MUNDO ODEIA O CHRIS" NA VIDA REAL.

Um seriado que caiu no gosto do telespectador brasileiro foi o "Todo Mundo Odeia o Chris", e para aqueles que não sabem, esse seriado é baseado na história real da infância do ator comediante Chris Rock. De uma família de 7 irmãos, onde somente Drew e Tonya foram incluídos no seriado, Christopher Julius Rock III, ou simplesmente "Cris", é o personagem central das histórias, onde, geralmente ele sempre acaba se dando mal no final. Esse seriado tem algumas curiosidades, como por exemplo no último episódio da série, em que o Chris iria saber o resultado do teste que o levaria para a Universidade, o resultado do teste não foi divulgado, mas na internet correm vários boatos e decifrações de mensagens subliminares que garantem que o Chris não foi aprovado no teste, e que naquele momento em que ele e a sua família estão naquele restaurante, aquele rapaz que as vezes troca olhares com o Chris, seria a pessoa que o levaria para o mundo da TV.
Outra coisa interessante foi a semelhança de alguns personagens do seriado com os da vida real: 



sexta-feira, 4 de abril de 2014

RECEITA PARA A PÁSCOA: ARROZ COM BACALHAU

O almoço de domingo de Páscoa é um momento muito especial para algumas famílias, tão especial que alguns pensam em inovar. Reservei essa postagem para compartilhar uma receita; o ARROZ COM BACALHAU. Bom apetite!

ARROZ COM BACALHAU
Ingredientes: 
- 300 gramas de bacalhau;
- 02 colheres de sopa de óleo;
- 02 dentes de alho picados;
- 01 cebola picada;
- 02 xícaras de chá de arroz;
- 01 lata de molho de tomate;
- 01 xícara de chá de cheiro verde picado;
- 1/2 xícara de chá de azeitona preta picada (opcional)

MODO DE FAZER:
De véspera, deixe o bacalhau de molho, no dia seguinte, escorra e afervente por alguns minutos. Escorra novamente, elimine a pele e as espinhas e desfie - o. Reserve. Aqueça o óleo numa panela e doure o alho e a cebola. Junte o arroz e refogue por 5 minutos, mexendo sempre. Adicione o bacalhau desfiado, o molho de tomate e o cheiro verde e cubra com água fervente. Tampe e cozinhe em fogo baixo até que o arroz esteja macio, mas ainda firme, e bem úmido. Se necessário, vá pingando mais água quente no final do cozimento. Junte a azeitona (se for usá-la), misture e sirva em seguida. 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

ENCOXADORES (AS)

Uma coisa que sempre aconteceu nos transportes públicos, mas somente agora saiu do anonimato, são as famosas "encoxadas". Os encoxadores geralmente são homens das mais variadas classes sociais, e que tem uma vontade doentia em satisfazer suas fantasias sexuais nos ônibus, trens e principalmente no metrô. A grande diferença dos encoxadores do passado é que nos tempos atuais tudo é gravado em aparelhos celulares e postado na internet. A mulher é quem mais passa por essa situação vexatória, mas os homens também são vitimas das "encoxadoras", mas a diferença é que a grande maioria dos homens podem gostar desse tipo de assédio, mas, alguns homens sentem a mesma sensação vexatória que as mulheres passam, foi o que aconteceu dentro de um ônibus da linha 8400 - Terminal Pirituba - Praça Ramos, onde um homem de aproximadamente 40 anos estava sendo "encoxado" por uma jovem de aproximadamente 20 anos. O ônibus não estava cheio a ponto de ficar um colado no outro, mas mesmo assim a jovem ficava encostando as suas nádegas naquele homem, que teve como uma primeira atitude verificar se ela não estava encostando nele para cometer algum furto, após constatado que ela não estava tentando furtá-lo, ele se distanciou dela, mas ela disfarçadamente voltou a encostar nele, ele novamente saiu, mas ela insistiu, foi quando ele viu que um assento na parte do fundo desocupou, ele subiu rapidamente e conseguiu sentar. Outro tipo de "encoxador" é o homem que "encoxa" homem, nesse caso, as vezes sai até brigas.
Mas a verdade é que ninguém tem o direito em cometer esse ato ilícito, mas a sensação de impunidade e o "princípio da libertinagem" que fundamenta o direito de ir e vir da sociedade brasileira, dá abertura a tais absurdos cometidos na nossa sociedade. Vamos ter mais respeito pela pessoa humana,  e lembre-se, que isso é crime!

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