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terça-feira, 12 de agosto de 2025

GOLPES MAIS COMUNS CONTRA TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL







































O Brasil é um país de belezas naturais, cultura vibrante e povo acolhedor. No entanto, assim como em qualquer destino turístico do mundo, há indivíduos que se aproveitam da vulnerabilidade de visitantes para aplicar golpes. Turistas estrangeiros costumam ser alvos preferenciais porque, além de estarem em território desconhecido, muitas vezes carregam dinheiro vivo, não dominam o idioma e não conhecem as práticas locais.




















A seguir, conheça os principais golpes praticados em cidades turísticas brasileiras e entenda como funcionam para evitar prejuízos e dores de cabeça.


1. Golpe do táxi com taxímetro adulterado ou “passeio prolongado”

Como funciona: o taxista usa um taxímetro fraudado ou, percebendo que o passageiro não conhece o trajeto, dá voltas desnecessárias para aumentar a corrida.

Onde é mais comum: aeroportos, rodoviárias, pontos próximos a hotéis e áreas turísticas.

Como evitar: utilize aplicativos de transporte conhecidos, combine o valor antes da corrida ou verifique previamente o trajeto no GPS do celular.












2. Troco errado proposital

Como funciona: o vendedor, percebendo que o turista não domina bem o real, devolve troco incorreto ou troca notas de maior valor por menores alegando que o cliente entregou a quantia errada.

Onde é mais comum: feiras, barracas de praia, táxis pagos em dinheiro, mercados locais.

Como evitar: conte o dinheiro antes de entregar, confira o troco no ato e, se possível, pague com valores próximos ao total da compra.














3. Produtos falsificados vendidos como artesanato ou grife

Como funciona: itens industrializados baratos são vendidos como artesanato local ou peças de marca, com preço superfaturado.

Onde é mais comum: feiras turísticas, lojas de lembranças, camelôs.

Como evitar: compre em lojas e cooperativas reconhecidas, pesquise preços e peça nota fiscal.









4. Comida ou bebida adulterada na praia ou bares

Como funciona: cobrança de valores muito acima do normal ou inclusão de itens não consumidos na conta; em casos mais graves, bebidas podem ser adulteradas para deixar a vítima vulnerável.

Onde é mais comum: quiosques de praia, bares lotados em regiões turísticas.

Como evitar: consulte o cardápio e preços antes de pedir, confira a conta detalhadamente e, em relação a bebidas, mantenha-as sempre à vista.



















5. Assalto simulado com “ajuda” forçada

Como funciona: alguém se oferece insistentemente para ajudar a carregar malas, indicar caminho ou tirar foto, e depois exige pagamento ou subtrai objetos enquanto distrai a vítima.

Onde é mais comum: aeroportos, rodoviárias, pontos turísticos movimentados.

Como evitar: recuse educadamente ajuda não solicitada, mantenha seus pertences sempre à mão e, se precisar de informação, procure um agente oficial ou local de atendimento turístico.















6. Golpe da “nota falsa”

Como funciona: a vítima recebe troco com notas falsas, que depois não poderão ser usadas.

Onde é mais comum: comércio de rua, táxis pagos em dinheiro, vendedores ambulantes.

Como evitar: aprenda a identificar as marcas de segurança do real e prefira pagamentos digitais ou com cartão.






















7. Falso guia turístico

Como funciona: pessoa se apresenta como guia credenciado, oferece passeios a preços atrativos, mas leva a locais inseguros, cobra taxas extras ou simplesmente desaparece após receber o pagamento antecipado.

Onde é mais comum: áreas de grande fluxo turístico, saídas de hotéis, rodoviárias.

Como evitar: contrate guias registrados no Cadastur (plataforma oficial do Ministério do Turismo) e pague somente via canais seguros.










8. Golpe da “festa exclusiva” ou “show especial”

Como funciona: promotores abordam turistas com ingressos caros para festas ou shows “imperdíveis”, que na verdade não acontecem ou são eventos simples vendidos como de luxo.

Onde é mais comum: praias, ruas movimentadas à noite, pontos turísticos famosos.

Como evitar: compre ingressos apenas em pontos oficiais ou sites confiáveis, desconfie de ofertas muito insistentes e preços altos sem garantias claras.



















9. Roubo por distração em aglomerações

Como funciona: enquanto alguém distrai o turista (com conversa, esbarrão ou derramando algo), outro aproveita para furtar carteira, celular ou bolsa.

Onde é mais comum: blocos de carnaval, festas de rua, mercados populares e transportes públicos lotados.

Como evitar: mantenha objetos de valor em bolsas fechadas junto ao corpo, evite ostentar joias e celulares em locais de risco e fique atento ao redor.














10. Golpe de aluguel falso

Como funciona: anúncios de casas ou apartamentos de temporada que não existem ou não estão disponíveis; o turista paga adiantado e descobre o golpe ao chegar.

Onde é mais comum: plataformas de aluguel de curta temporada, redes sociais e grupos de viagem.

Como evitar: use sites reconhecidos, verifique avaliações e histórico do anfitrião, e nunca pague fora da plataforma oficial.





















11. Golpe do “Boa Noite Cinderela”

Como funciona: a vítima recebe uma bebida ou comida adulterada com drogas que causam sonolência profunda ou inconsciência. Assim, criminosos roubam pertences ou, em casos mais graves, cometem agressões físicas.

Onde é mais comum: bares, boates, festas, encontros marcados via aplicativos.

Como evitar:

Nunca aceite bebidas de estranhos.

Mantenha sua bebida sempre ao alcance e sob seu olhar.

Evite deixar copos abertos e sem supervisão.

Prefira comprar a bebida diretamente no balcão e recebê-la fechada.

Ao sentir qualquer sintoma estranho após ingerir algo, procure ajuda imediata.











Outras dicas de segurança

Não saia para passear com correntes e relógios caros.

Utilize bolsas pequenas, e no caso de bolsas com alsa, mantenha sempre a bolsa na frente do corpo

Evite ficar utilizando o telefone celular em locais públicos, procure sempre um lugar seguro para utilizar o aparelho.

Ande somente com o necessário

















O Brasil oferece experiências únicas, mas estar atento é essencial para aproveitar a viagem sem contratempos. Golpistas se aproveitam de distração, desconhecimento e boa-fé dos turistas — brasileiros e estrangeiros. Ao adotar medidas preventivas simples, como pesquisar preços, contratar serviços credenciados e desconfiar de ofertas muito vantajosas, você reduz consideravelmente o risco de cair em armadilhas.

Viajar com segurança é estar preparado — e isso não significa viver com medo, mas sim aproveitar cada momento com atenção e responsabilidade.

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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

GUIA PRÁTICO PARA SEPULTAR O SEU PET ( PRIMEIRAS 3 HORAS )





















Ações imediatas (primeiras 1–3 horas)

Confirme o óbito — se possível peça ao veterinário para confirmar (pessoalmente ou por orientação telefônica).

Permaneça calmo(a) — respire fundo, chame alguém de confiança se quiser companhia.

Decida se leva o corpo à clínica agora — muitas clínicas oferecem remoção/cremação. Se quiser, chame a clínica que costuma atender seu pet.
















Preservação temporária do corpo

Não deixe exposto ao sol. Coloque em local fresco e sombreado.

Envolva com tecido limpo (toalha ou lençol) e, se possível, coloque dentro de um saco plástico resistente para evitar vazamentos.

Se for esperar algumas horas, coloque bolsas de gelo (sem contato direto) ao redor para manter mais fresco; evite congelar sem orientação veterinária.

Use luvas ao manusear e lave bem as mãos após manuseio; desinfete superfícies que tenham sido tocadas.


Contatar profissionais (dentro de 24 horas)

Ligue para a clínica veterinária — peça orientações e pergunte se fazem transporte/coleta.

Texto/roteiro rápido: “Olá, aqui é [seu nome]. Meu [cachorro/gato], [nome], faleceu agora. Vocês podem confirmar/ajudar com retirada ou indicação de cremação/sepultamento?”

Pergunte sobre: retirada/remoção, cremação (individual ou coletiva), cemitério de animais, custos, prazo e documentação.

Se preferir, agende retirada — muitas empresas especializadas buscam no domicílio ou a clínica faz esse serviço.

Opções de destino (prós e contras)

Cremação coletiva — mais barata; não retorna as cinzas.

Cremação individual — você recebe as cinzas (urna) — ideal se quer guardar/plantar/guardar em memorial.

Cemitério para animais — local para visita, túmulo e manutenção.

Enterro em casa — só se permitido pela prefeitura/legislação local; verifique antes.

Doação para pesquisa — algumas faculdades veterinárias aceitam com autorização do tutor.

Se considerar enterro em casa — passos e cautelas. Verifique a legislação municipal antes de qualquer coisa. Em muitas cidades há restrições.

Escolha local afastado de poços, rios e foco de água.



Cave com profundidade mínima de 1 m; ideal 1,5 m (para evitar escavação por animais e odores).

Use um caixão simples ou envoltório resistente e biodegradável; compacte bem a terra.

Não descarte o corpo no lixo público. Isso é perigoso e, em muitos lugares, ilegal.


O que perguntar ao serviço de cremação/sepultamento (checklist de perguntas)

Vocês fazem retirada em domicílio? Em quanto tempo? Qual o custo?

É cremação individual ou coletiva? Há retorno das cinzas? Em quanto tempo?

Como o corpo será transportado/embalado? Vocês fornecem urna/caixão?

Há certificado/declaração de óbito? Emitem nota fiscal/recibo?

Quais são as opções de urnas e preços? Há possibilidade de cerimônia?

Que documentação o serviço precisa de mim?


Higiene e segurança

Use luvas descartáveis ao manusear; descarte adequadamente.

Lave mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos.

Desinfete superfícies com soluções usualmente seguras (por exemplo, água sanitária diluída — siga instruções do produto).

Se houve contato com fluidos, troque roupas e lave-as separadamente.


Apoio emocional e memorial

É normal sentir tristeza, culpa, raiva — permita-se o luto.

Memoriais simples: urna com cinzas, plantar uma árvore no lugar do enterro, álbum de fotos, carta ao pet, doação em nome dele a uma ONG.

Fale com amigos/família que entendam seu apego; não guarde tudo pra você.

Se a dor estiver muito intensa ou persistente, considere apoio de um terapeuta ou grupo de apoio ao luto (há grupos específicos para perda de animais).
















Comunicação com família e redes (modelos rápidos)

Mensagem curta para amigos/família: “Com tristeza quero avisar que o [nome] faleceu hoje. Obrigado(a) por todo carinho. Ainda estamos definindo o que faremos com as despedidas.”

Post para redes: “Hoje nos despedimos do [nome]. Agradeço a todos que nos acompanharam. Em breve informo sobre a cerimônia/urnas.”


Checklist rápido:

Confirmar óbito com veterinário

Guardar corpo em local fresco / envolver em tecido e saco resistente

Ligar para clínica/serviço de cremação/sepultamento (anotar respostas)

Agendar retirada ou levar ao local escolhido

Verificar documentação e pedir recibos/nota fiscal

Decidir memorial (urna, enterro, plantar árvore)

Cuidar de emoções; conversar com alguém de confiança

Leia também: POR QUE O PEIXE ELÉTRICO É ELÉTRICO?

MEU PET MORREU, E AGORA, O QUE FAZER?
















Quando um animal de estimação morre, há algumas opções respeitosas e seguras para lidar com o corpo, que variam conforme a cidade e a legislação local. Segue um resumo das possibilidades mais comuns:

1. Contatar um veterinário. 

A clínica ou hospital veterinário pode orientar sobre o destino adequado do corpo. Muitos oferecem serviço de remoção e encaminham para cremação ou enterro regulamentado.




















2. Cremação

Coletiva: o corpo é cremado junto com outros animais; normalmente não há devolução das cinzas.

Individual: apenas o seu pet é cremado, e você recebe as cinzas em urna, caixa ou outro recipiente.

Empresas especializadas podem buscar o corpo na sua casa ou na clínica.


3. Sepultamento em cemitério de animais

Existem cemitérios pet em várias cidades. Eles oferecem jazigos, sepulturas e serviços de manutenção.

É uma opção para quem deseja um local físico para visitas.
















4. Enterro em casa (com ressalvas)

Em alguns municípios brasileiros não é permitido enterrar o pet no quintal devido a risco sanitário e à legislação ambiental.

Onde é permitido, recomenda-se:

Escolher um local longe de poços ou fontes de água.

Enterrar em profundidade mínima de 1,5 metro.

Usar cal virgem sobre o corpo para ajudar na decomposição e evitar odores.



















5. Doação para pesquisa (opção menos comum)

Algumas universidades de medicina veterinária aceitam corpos para estudos anatômicos e treinamento, desde que autorizado pelo tutor.

                                                      Importante:


O corpo de um pet não deve ser jogado no lixo comum ou deixado em terrenos baldios — além de ser ilegal, é perigoso para a saúde pública.

Sempre verifique as regras municipais e busque serviços que atuem de forma ética e legal.




Leia também: 7 CUIDADOS BÁSICOS PARA DEIXAR O SEU PET FELIZ

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