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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

POR QUE OS BRASILEIROS NÃO INVESTEM NA BOLSA DE VALORES?





Quando o assunto é investimentos, o Brasil está atrasado anos luz de outros paises, como por exemplo dos Estados Unidos, onde aproximadamente 65% dos americanos investem na bolsa de valores, enquanto que no Brasil, esse número cai para 0,29%. O número baixo de investidores brasileiros se dá devido à grande maioria dos brasileiros sequer pensarem em guardar dinheiro, pois parece que a palavra de ordem para muitos é "gastar", sem se importar com o dia de amanhã.
Mas quais são os principais fatores que afastam os brasileiros de investirem? Conheçamos alguns abaixo:

1) Não possuem educação financeira, a prova disso é que 07 entre 10 brasileiros estão endividados com  cartão de crédito, cheque especial, carnês de loja e empréstimos;

2) Não são incentivados a investirem. Na grande maioria das famílias brasileiras, não existe a cultura de investir suas economias;

3) Acham que investimento é coisa de gente rica;

4) Medo;

5) Desconhecimento;

Devido aos fatores citados acima, investir na bolsa de valores ainda é um grande tabú para a grande maioria dos brasileiros, mas como "quebrar" esse tabu? Para quebrar esse tabu, a primeira coisa a ser feita, é mudarmos a cultura de que pobre tem que morrer afundado em dividas, mas para que haja essa mudança, é importante ter educação financeira, algo que para muitos parece ser impossível mas não é, podendo ser iniciado com um simples gesto, como por exemplo, não gastar mais do que podemos. Mas caso haja dificuldade em não gastar mais do que pode, saiba que existem muitos cursos, como por exemplo,  o recomendado CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA, que te ensinará a se organizar financeiramente.








Não saber como funciona o mundo dos investimentos é outra barreira, pois o brasileiro não sabem por onde começar para investir na Bolsa de Valores. Pois bem, a primeira coisa que você tem que saber, é que para investir não é necessário ir diretamente na Bolsa de Valores, os investimentos são intermediados pelas corretoras, que podem serem independentes, ou serem vinculadas às Instituições Financeiras, como por exemplo, Banco do Brasil, Itaú, Santander, Bradesco, etc. Dentre as corretoras independentes, as mais tradicionais e autorizadas pela CVM para operar no mercado são: XP investimentos, Clear, Rico, Órama, BGT Pactual, Easynvest, Modal Mais.




Como iniciar o investimento utilizando a própria Instituição financeira o qual o investidor possui conta bancária?
- O investidor irá procurar na sua conta a opção INVESTIMENTOS, dependendo da Instituição Financeira, o investidor será direcionado para a página de investimentos ou será orientado a baixar o aplicativo da corretora do banco;
- Ao acessar a página inicial da sua corretora, será solicitado que o investidor responda algumas perguntas, pois através dessas perguntas, o banco irá descobrir qual é o seu perfil de investidor, e através disso, irá recomendar ao seu cliente quais são os melhores investimentos que mais se adequam ao seu perfil, por esse motivo, é importante que o investidor responda o questionário com total atenção;
- Sabendo quais são os investimentos que se adequam ao seu perfil, o investidor faz a sua escolha e realiza o investimento.


Investir gera algum custo?
Sim, tanto as corretoras das Instituições Financeiras, tanto as corretoras independentes, na sua grande maioria, cobram taxa de corretagem, por esse motivo, é recomendável que o investidor pesquise o valor que cada uma cobra do seu cliente. A taxa de corretagem é cobrada no momento do saque ou venda do investimento.









Os investimentos são declarados no Imposto de Renda?

Sim, a grande maioria dos investimentos são declarados no imposto de renda. Em regra, as corretoras disponibilizam o informe de rendimentos para realizar a declaração. 
OBS: Mesmo que o seu rendimento anual não alcance o teto estabelecido pela Receita Federal, haverá a necessidade de fazer a declaração devido aos investimentos.




Como realizar investimentos através das corretoras independentes?
Para realizar investimentos em corretoras independentes, a primeira coisa a ser feita, é verificar se a corretora é regulamentada pela CVM, após essa verificação, o investidor faz um cadastro;
Após o cadastro, o procedimento será o mesmo padrão das corretoras das Instituições Finaceiras, a única diferença, é que o investidor terá que transferir o valor que ele deseja investir para a Corretora.




Sempre utilize Corretoras consagradas no mercado, como por exemplo, as que foram dadas como exemplo acima, desta forma, o investidor não terá o dissabor de cair em algum golpe;
INVESTIMENTO NÃO É PIRÂMIDE FINANCEIRA! Para investir não é necessário ficar convidando pessoas ou dar algum tipo de valor para alguém, pois como já informamos, as corretoras cobram somente uma taxa de corretagem e algumas pequenas taxas do governo, que são debitadas automaticamente quando o investidor faz o resgate do seu investimento.

CARRO INESQUECÍVEL DOS ANOS 90: OPALA



Fizemos a pouco tempo atrás uma postagem sobre OS CINCO CARROS INESQUECÍVEIS DOS ANOS 90, e um leitor do nosso blog nos enviou um e-mail informando que não eram cinco carros inesquecíveis, mas na verdade, seis carros, pois faltou o Opala. O nosso leitor está correto, pois falar de carros inesquecíveis dos anos 90, e não mencionar o Opala, é até uma injustiça, por esse motivo, fizemos uma postagem especial falando sobre o Opala, que sem dúvida foi um carro inesquecível dos anos 90!




O Opala foi fabricado no Brasil entre 1968 à 1992, e foi fruto de um projeto chamado 676, onde o carro foi criado no modelo Rekord da Opel, mas logicamente, com algumas modificações feitas pela General Motors.

O nome escolhido para esse primeiro veículo nacional da montadora remetia a uma pedra preciosa, a opala. Essa pedra possui duas reservas de relevância mundial, sendo uma na Austrália e outra aqui no Brasil, mais precisamente no Piauí.











Nos anos 90 era comum vermos vários modelos de Opala, mas os que marcaram época foram o Opala Diplomata e o Opala Comodoro, quem não se lembra do motor 6 cilindros que fazia aquele ronco bonito no escapamento 6x2. 



























Tanto o Opala Diplomata, quanto o Opala Comodoro, eram carros imponentes, e por ser um carro imponente, nas periferias da capital Paulista falava-se que era carro de "negão", pois ambos se completavam, dando ainda mais uma ar de imponência, quem nunca viu um "Opalão" sendo dirigido por um motorista com cara de "invocado" com aquele óculos caçador igual ao do Stallone Cobra! 






O seu dinheiro não sobra? Conheça as dicas do CURSO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA


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domingo, 16 de agosto de 2020

CINCO CARROS INESQUECÍVEIS DOS ANOS 90

Nesta postagem, iremos falar de cinco carros inesquecíveis que circularam na capital de São Paulo na década de 90, alguns desses veículos por serem considerados muito potentes na época, eram chamados de "carros de fuga", pois eram os preferidos pelos infratores da lei para a realização de assaltos, haja vista as altas velocidades que eles alcançavam, facilitando desta forma, a fuga e o despistamento da Polícia. 
Mas esses carros eram os queridinhos dos "boyzinhos*", que gostavam de rodar em lugares que haviam grandes concentrações de garotas, com o objetivo de arrumar alguma paquera. Pois bem, vamos conhecer quais eram esses carros:

1º Lugar: GOL GTI































Esse era sem dúvida o preferido, pois tinha um motor potente, com injeção eletrônica e com um acabamento interno muito bonito. Apesar do Gol GTI ser um carro potente, alguns proprietários chegavam a turbinar o motor, tornando-o ainda mais potente. Esse também era o primeiro da lista o quesito carro de fuga.


2º Lugar: Escort XR 3
















Esse era o preferido para aqueles que gostavam de ostentar, pois como ele era conversível, dava uma sensação de quem estava dirigindo sempre eram um jovem cheio do dinheiro, fazendo com que esse carro fosse um objeto ajudador para arrumar muitas paqueras e namoradas.


3º Lugar: Tempra

O tempra também era considerado carro de fuga devido a sua potencia, e também era o queridinho dos jovens, que gostavam de rebaixá-lo para deixá-lo ainda mais chamativo e bonito.


4º Lugar: Audi A3



Esse Audi, apesar da potencia do seu motor, não era tão conhecido como carro de fuga (apesar de ser), mas era conhecido de carro de ladrão, pois a juventude da época associava de quem tinha esse modelo de veículo, era ladrão, haja vista, ser muito abordado pela Polícia daquela época.


5º Lugar: Kadett


E por fim, não podíamos deixar de falar do Kadett, que era um carro que alguns jovens também gostavam, pois possuía um motor potente e um interior bonito, que chamava atenção, principalmente quando eram rebaixados.


Boyzinho* - Eram os jovens com poder aquisitivo, aqueles que podiam ter as melhores coisas na época. Atualmente são conhecidos como "playboys", ou simplesmente por "filhinhos de papai".


Caso haja algum outro carro que era queridinho dos anos 90, e que não foi mencionado nesta postagem, deixe registrado nos comentários.




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