A violência é um grande problema social, e esse problema tem como causas a falta de investimento na Educação que se aprende nas Escolas, mas qual é a educação que se devia aprender nas escolas? Essa é a grande questão! pois o Estado está fazendo um papel totalmente errado, pois, em vez de proporcionar a todo cidadão uma educação que tenha como objetivo preparar as pessoas a sobreviver numa sociedade capitalista, virou "mamãe" e "papai", pois para o Estado, Educar é colocar numa classe uma pessoa que estudou longos anos numa faculdade para ensinar aos alunos uma educação que deveria vir de casa ( por favor, com licença, obrigado, tem que respeitar os mais velhos, etc), colocando o educador numa posição que chega a ser ridícula numa sala de aula.
O resultado dessa falta de discernimento do Estado é a destruição das familias, pois elas se acomodaram e muitas se omitiram esperando que o Estado fosse responsável pela educação que vem do berço, formando uma mistura perigosa, sendo um combustível para contribuir com a explosão da violência, do consumo de drogas, homicidios, etc.
Mas apesar de muitas famílias estarem omitindo e negando o amor que só uma família pode dar, algumas outras permaneceram firmes no seu objetivo de cuidar, amar e ensinar seu filhos, pois existe uma grande preocupação dessas famílias em preservar seus filhos das drogas, do alcool e da violência, mas até que ponto isso é bom para a criança? O psicólogo Frederico Mattos fala sobre este assunto no seu e-book: "Mães que amam demais", onde ele relata os prós e os contras de ser uma mãe super protetora, destacando 20 características interessantes que identificam se seu filho está sendo aprisionado ou super protegido, pois ao longo da sua experiência profissional, se deparou com milhares de problemas resultantes da super proteção das mães.
Mas o que fazer então? "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come"! Equilibrio é a melhor forma para administrar esse assunto? afinal, nossos filhos são o nosso maior bem!
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