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terça-feira, 27 de setembro de 2016

SAIBA COMO É O DIA DE UM CONDENADO A MORTE

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1. Dia de condenado
Depois de receber a pena de morte, enquanto apela da decisão, o preso vive no "corredor da morte". Mas não existe corredor: o espaço é composto por celas e uma área com televisão, mesa e chuveiro. E ele pode ficar fora do quarto entre 7:00 e 23:00.

2. Distraídos da morte
A espera pela injeção letal pode demorar anos, mesmo depois da condenação final. Por isso, o preso tem à disposição uma série de atividades. Ele pode trabalhar na cantina ou na lavanderia da prisão, fazer exercícios físicos e participar de cultos religiosos.

3. Sem contato
Durante essa espera, os condenados recebem visitas, mas nunca têm contato direto, tudo acontece atrás de um vidro. Também falam com o advogado, afinal, ainda há esperança: por ano, uma média de cinco americanos são libertados enquanto vivem no "corredor".

4. A última cama
Quando as apelações acabam e a data da execução é marcada, o condenado é levado à "área de vigília". Um espaço com poucas celas, onde ele passará a última semana de sua vida. O preso fica o dia inteiro trancado, vigiado por dois guardas. Só sai para tomar banho ou para consultar padres, advogados e psicólogos.

5. A última refeição
Muito próximo da execução, com autorização do diretor da prisão, o preso pode conversar com a família frente a frente. Depois, na única mesa do ambiente, ele faz a última refeição. Esse espaço fica a uma porta de distância da câmara de execução.

6. As últimas palavras
Se a data não for adiada, o condenado é amarrado em uma maca e recebe um cateter em cada braço. Ele faz uma declaração e essas últimas palavras são registradas. Depois, vai para a câmara, onde testemunhas - familiares do preso e da vítima, convidados e jornalistas - assistem à execução.

OS NÚMEROS DO CORREDOR

- 676 pessoas foram executadas em 2011*

- 63 países condenaram pessoas à morte em 2011

- 18 750 pessoas esperavam no corredor em 2011

Os países que mais mataram**

- + 1 000 - China

- 360 - Irã

- 82 - Arábia Saudita

Entre as acusações, estão: adultério (Irã), roubo (Quênia), blasfêmia (Paquistão) e bruxaria (Arábia Saudita).

- 43 pessoas executadas em 2011 nos Estados Unidos, país que mais mata na América.

- Cheeseburger com batata frita é a última refeição mais pedida.

Métodos mais populares em 2011

Injeção - China e Estados Unidos
Decapitação - Arábia Saudita
Enforcamento - Afeganistão e Irã
Fuzilamento - Somália e Vietnã

* Sem contar as execuções na China./** Todos os valores são estimativas.

Fontes Prisão Central da Carolina do Norte, Anistia Internacional, Death Penalty Information Center e Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

TEMPLO PARA RATOS E COMEDORES DE CADÁVERES: VEJA POR QUE A ÍNDIA É ÚNICA

É impossível se sentir indiferente durante uma viagem à Índia. Trata-se do tipo de país onde se aplica perfeitamente a frase "ou você ama ou você odeia". 
Neste território de aspectos extremos, tudo acontece com intensidade: desde o movimento das caóticas ruas superlotadas até os fervorosos rituais realizados diariamente, em todos os cantos, pelos fiéis das mais diferentes confissões religiosas.
E, no meio desta rotina frenética, o turista se depara com imagens que dificilmente veria em outra nação, indo de animais adorados como divindades a homens hindus que comem carne humana.
Abaixo, veja algumas razões pelas quais a Índia pode ser considerada como o país mais original do mundo. Se um dia você quiser visitar a nação asiática, prepare-se: suas caminhadas cruzarão com cenas jamais vistas na sua vida (ou em qualquer outro lugar da Terra).

Tevapapras/Creative Commons
Tevapapras/Creative Commons

Cremação ao ar livre

Não é lenda: cadáveres são cremados diariamente ao ar livre às margens do rio Ganges. Os hindus acreditam que o fogo ajuda a alma a se libertar dos restos mortais dos falecidos e, ao terem suas cinzas jogadas neste curso d'água, eles aumentarão suas chances de se libertar do ciclo de reencarnações aos quais os seres vivos estariam condenados. Turistas podem se aproximar e observar o ritual de perto. A parte do Ganges que banha Varanasi, uma das mais sagradas cidades do hinduísmo, é um dos lugares mais almejados para a cremação dos hindus. Não é só na Índia, porém, que são realizadas cremações ao ar livre. Isso também acontece, por exemplo, no Nepal, que tem uma grande população hinduísta.
Rajesh Kumar Singh/AP
Rajesh Kumar Singh/AP

Sala de espera da morte

E não é só ver corpos sendo consumidos pelo fogo ao ar livre que pode surpreender o turista na Índia. Atrás da "ghat" (escadaria que leva ao Ganges) onde os corpos são cremados, há uma espécie de favela recheada de velhinhos vindos de todas as partes da Índia, muitos deles de aspecto doentio e com uma missão: esperar pela morte. É possível vê-los dentro de casebres ou sentados sobre ruelas de terra. O objetivo de cada um deles é falecer perto do Ganges, ser cremado às suas margens e ter suas cinzas jogadas no rio, para realizar o ciclo descrito acima.
Rajesh Kumar Singh/AP
Rajesh Kumar Singh/AP

Bebendo água sagrada (e poluída)

Há uma história, não comprovada, mas muito comentada no mundo dos viajantes, de que mais da metade dos turistas que visita a Índia terá problemas de intoxicação alimentar pelo menos uma vez durante a jornada. E não deve ser exagero: este repórter, que esteve no país por dois meses, ficou seriamente doente algumas vezes por lá e conheceu muita gente que passou pela mesma situação (e isso, provavelmente, por comer uma saladinha não muito bem lavada em algum restaurante). Por isso, é chocante ver fiéis bebendo as águas do Ganges durante o lindo ritual hindu realizado diariamente em Varanasi antes do amanhecer. Os hindus acreditam que as águas do Ganges purificam a alma e muitos a bebem. O problema é que a parte do Ganges que banha Varanasi é extremamente poluída, com esgoto, restos mortais humanos e até cadáveres de vacas sagradas sendo jogados no local todos os dias. "Este rio é tão sagrado que não nos faz mal", dirão muitos hindus se questionados se não têm medo de ingerir a água do Ganges
Peter McCBride/National Geographic Creative
Peter McCBride/National Geographic Creative

Vacas sagradas (e miseráveis)

Uma das contradições mais fascinantes da Índia é a situação das vacas. O animal é respeitadíssimo pelo hinduísmo, que o vê, entre outras qualidades, como uma fonte de alimento (principalmente o leite, mas não a carne) que foi vital para a sobrevivência de muitas comunidades camponesas que se estabeleceram no subcontinente indiano no passado. Mas, mesmo tendo este alto status na cultura indiana, é normal ver vacas em situação de miséria nas cidades do país: magras, sujas e comendo lixo (e isso inclui pedaços de jornal e de cartolina). Ao mesmo tempo, não é raro ver o trânsito parar no momento em que uma vaca está atravessando uma rua em alguma metrópole indiana.
Fulvio Spada/Creative Commons
Fulvio Spada/Creative Commons

Veneração a ratos

O cristianismo adora a plácida imagem da Virgem Maria e o corpo dilacerado de Jesus. A maioria dos muçulmanos, por sua vez, não cultua imagens. Já na Índia há um lugar frequentado por fiéis que veneram ratos. Trata-se do templo de Karni Mata, localizado na cidade de Deshnok, onde, diariamente, centenas de pessoas vão para cultuar e alimentar com leite os roedores (que circulam aos milhares pelo lugar). Reza a lenda que Karni Mata foi uma mulher hindu do século 14 que, durante uma viagem pelo deserto, viu seu enteado morrer afogado enquanto ele tentava beber água de um poço. Karni Mata é considerada uma reencarnação da deusa Durga e, durante sua vida, por causa disso, teria tido poderes sobrenaturais. Segundo os fiéis de Deshnok, ela usou esses poderes para trazer de volta à vida seu enteado, mas na forma de um rato. E também decretou que todos os seus descendentes, depois que morressem, reencarnariam como roedores. Atualmente, os frequentadores do templo de Deshnok veneram os ratos ali presentes como a prole legítima de Karni Mata. Turistas são bem-vindos no local.
Archit Ratan/Creative Commons
Archit Ratan/Creative Commons

Comedores de carne humana

Os sadhus estão entre os personagens mais interessantes e fotogênicos da Índia. Eles são os homens hindus que resolvem se desprender de todos os bens materiais e passam a viver pedindo esmolas, meditando, a rezar e estudando textos religiosos (principalmente os hinduístas). Seu objetivo é se desprender dos prazeres mundanos, transcender à condição humana e, com isso, atingir "moksha" (libertação do ciclo de reencarnações que prende os homens aos sofrimentos da Terra). Neste universo, há os "aghori", que adotam uma prática única: eles comem carne de cadáveres humanos. Eles fazem isso, entre outras razões, para provar que podem transcender de verdade à condição do homem, mostrando que nada do que é material pode afetá-los.
Saurabh Das/AP
Saurabh Das/AP

Festival para 120 milhões

Devotos hindus tomam banho ritualístico na confluência dos rios sagrados hindus Ganges, Yamuna e Saraswati, no festival do Maha Kumbh Mela, em Allahabad, na Índia. As peregrinações que levam o nome de Kumbh Mela são consideradas as maiores reuniões religiosas do planeta, mobilizando até 120 milhões de pessoas, que se juntam nos cursos de água mais sagrados do país em uma cerimônia de purificação da alma. Um dos principais personagens dessas celebrações são os sadhus nagas, homens que fazem a peregrinação nus com o corpo coberto por cinzas.
AP Photo/Mukhtar Khan
AP Photo/Mukhtar Khan

Um romântico lugar bélico

Outra contradição indiana: uma de suas regiões mais românticas é, ao mesmo tempo, uma de suas regiões mais tensas. É a Caxemira, uma área de maioria muçulmana no extremo norte do país que é reivindicada pelo Paquistão e por grupos independentistas. Esta disputa já gerou diversos conflitos armados na região, o que acaba por esconder o que a área tem de melhor: lindas regiões montanhosas, extensos rios, uma população majoritariamente amigável com turistas e românticos hotéis que operam sobre casinhas flutuantes nos lagos da área. O principal deles é o lago Dal, onde é possível passear de "shikara" (uma linda embarcação local) e comprar flores de barqueiros durante o tour aquático. Mas é preciso checar a situação da segurança na Caxemira antes de ir pra lá.
Getty Images
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A Índia, porém, é mais do que isso

Além de ser palco para situações chocantes, a Índia não é um país onde acontecem apenas eventos exóticos. O país também está recheado de atrações turísticas mais "tradicionais", como o esplêndido Taj Mahal (visto ao pôr do sol na foto acima), as lindas mesquitas de Nova Delhi, o ambiente cosmopolita de Mumbai, as praias baladeiras de Goa e as cidades coloridas do deserto do Rajastão. Mas, sim, é um território caótico que requer energia para ser explorado. Brasileiros precisam de visto para entrar na Índia. Informe-se com o serviço consular do país sobre quais são as exigências para conseguir a autorização de entrada. Mais informações sobre visto: www.portalconsular.mre.gov.br
Créditos: Marcel Vincenti
Colaboração para o UOL

HORA DA MORTE: GUIA DE PROCEDIMENTOS SOBRE OS TRÂMITES FUNERÁRIOS.

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A morte é algo inevitável, e quando chega na nossa família, a grande maioria das pessoas não sabem como proceder neste momento difícil, por esse motivo, postamos o Guia de procedimentos sobre Trâmites Funerário.

Na cidade de São Paulo, todos os serviços de contratação de funerais são de competência do Serviço Funerário Municipal. A ação de funerárias particulares é proibida na capital. O munícipe que for abordado por funcionários que estejam oferecendo outros serviços ou que prometam dar mais agilidade ao processo pode denunciar à autoridade policial.

Retirada da Declaração de Óbito:Antes de procurar uma das agências do Serviço Funerário, os familiares precisam ter em mãos a Declaração ou Atestado do Óbito. A emissão do documento varia de acordo com local da morte.
Em hospitais: O próprio hospital emite a declaração de óbito.
Em residências: Se a pessoa que morreu era acompanhada por um médico, este profissional deve ser chamado para que ateste o óbito e emita a declaração. Se a morte for atestada como natural, o corpo é levado ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) para a emissão da declaração.
Em residências, sem médico que ateste o óbito: É necessário chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e depois se dirigir à delegacia policial da região para lavrar o Boletim de Ocorrência, comunicando o falecimento. Após o registro, peritos irão até o local da morte e acionam a remoção do corpo pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) – em caso de aparente morte natural– ou pelo Instituto Médico Legal (IML). Após a remoção, será necessária a realização de uma necropsia para identificar a causa da morte e emitir a declaração do óbito.  
Em locais públicos: Quando uma pessoa morre em via pública é preciso chamar a polícia. Após o registro do boletim de ocorrência na delegacia mais próxima do local, será necessário aguardar a perícia técnica, que acionará o Instituto Médico Legal (IML) para a remoção do corpo e realização da necropsia. O IML emitirá a declaração.
Em acidentes de trânsito ou estabelecimentos comerciais: A polícia acionará a remoção do corpo para o Instituto Médico Legal (IML). Após a necropsia, o IML emitirá a declaração.

Documentos necessários para a contratação do funeral:- Declaração de Óbito (Caso a família opte pela cremação é preciso solicitar, no hospital, que o documento esteja assinado por dois médicos)- RG e CPF do familiar declarante- Documento da pessoa falecida (RG, certidão de nascimento, certidão de casamento, ou carteira profissional)- Verifique se a pessoa falecida possuía algum convênio ou seguro (particular ou empresarial) para assistência funerária- Verifique as informações sobre o peso e altura do falecido para a escolha da urna funerária

Contratação do Funeral e sepultamento (ou cremação):As ações prestadas pelo Serviço Funerário Municipal vão desde a homenagem funeral até o sepultamento ou cremação do corpo.Os procedimentos são iniciados a partir da apresentação da Declaração ou Atestado do Óbito, concedido por médicos, hospitais, pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) ou pelo Instituto Médico Legal (IML). Com a posse do documento, basta o munícipe comparecer a uma das agências funerárias da cidade.O funcionário da agência poderá auxiliar na definição do horário do sepultamento (ou cremação), reservar salas de velórios municipais e passar informações sobre os cemitérios municipais.Todas as contratações seguem um cronograma. Na agência funerária, o atendente recebe os documentos apresentados, preenche uma nova declaração e entrega o protocolo à família. Essa declaração será enviada a um cartório civil e servirá para a emissão da certidão de óbito.Após o preenchimento da declaração de óbito, a família escolhe o tipo de homenagem que será prestada e recebe a nota da contratação. O atendente do serviço funerário envia essa nota para a administração do cemitério, para o departamento de transportes e para o setor de expedição.A contratação da homenagem inclui: urna (caixão) e sua ornamentação interna, sala para o velório, carro de transporte funerário para o velório e o local do sepultamento (ou cremação). Na hora de contratar a urna, verifique se o tamanho é compatível com a metragem da gaveta do túmulo. Confira a tabela de preços do Serviço Funerário Municipal.A duração de todo o processo, da apresentação da declaração de óbito na agência funerária ao sepultamento ou cremação do corpo, pode levar aproximadamente 12 horas.

Pagamento:Por questões de segurança para as famílias atendidas e dos servidores, o Serviço Funerário Municipal aceita apenas pagamentos com cartão de débito ou cartão de crédito (à vista ou parcelado em até três vezes).Podem ser utilizados até três cartões de crédito diferentes. Pagamentos em dinheiro são aceitos somente nas agências Central e Quarta Parada.Nos cemitérios e no setor de protocolo, são aceitos apenas pagamentos com cartão de débito.

Certidão de Óbito:Para obter a certidão de óbito, também conhecida como "óbito definitivo", o funcionário da agência funerária municipal colherá os dados sobre o falecido junto ao responsável contratante.Os dados serão enviados, posteriormente, ao Cartório de Registro Civil do distrito onde ocorreu a morte. Depois de cinco dias úteis, a certidão pode ser retirada pelo familiar no Cartório de Registro Civil indicado (informado na parte inferior esquerda da folha da declaração, fornecida pela agência funerária).Para obter uma segunda via da Certidão de Óbito, é necessário também se dirigir ao cartório onde foi lavrado o óbito.Importante: Caso sejam constatados erros na declaração de óbito emitida pelo atendente da agência funerária, as informações devem ser retificadas em até 24 horas, na agência central, antes de seguir para o cartório de registro civil para emissão da Certidão de Óbito.

Cremação:Cremação é o processo que incinera, de forma rápida e higiênica, o corpo do falecido, juntamente com a urna. A cremação de corpos é realizada pela Prefeitura desde 1974, quando foi inaugurado o Crematório Municipal “Dr. Jayme Augusto Lopes” e obedece a Lei Municipal nº 7017/67.Muitas pessoas, ainda em vida, registram em cartório uma Declaração de Vontade, optando pela cremação após a morte. Sugerimos que o interessado forneça cópias aos familiares e amigos próximos.Se a pessoa não deixou essa declaração, mas a família escolhe cremar o corpo, a autorização pode ser assinada por um parente de primeiro grau, na ordem sucessória (cônjuge, ascendentes, descendentes e irmãos maiores de idade), com duas testemunhas.
Em ambos os casos, a Declaração de Óbito deve ser assinada por dois médicos.
Caso a morte da pessoa tenha ocorrido por motivos violentos, a opção pela cremação deve ser autorizada pela Justiça, uma vez que o procedimento elimina todo o registro genético da pessoa.A família pode optar por fazer ou não o velório antes. No crematório, também será realizada uma cerimônia de despedida no salão ecumênico, onde, dentro dos seus princípios e crenças, podem ser escolhidas até três músicas para serem tocadas durante a cerimônia.Cada corpo é incinerado individualmente, sem contato com os restos mortais de terceiros. Desse processo resultarão as cinzas, que passarão pelo processo de resfriamento e moagem e serão devidamente entregue aos familiares, em data previamente agendada. A urna é totalmente consumida pelo calor.Saiba como cremar ossos exumados

Isenção para DOADORES DE ÓRGÃOS:O familiar que for à agência funerária e apresentar o documento de doação de órgãos será isento das taxas, emolumentos e tarifas (como o pagamento da urna, do transporte, do velório e do sepultamento).Esta gratuidade será parcial caso a família opte pela cremação ou pelo sepultamento em cemitérios particulares, conforme a Lei Municipal nº 11.479/94.

Cerimônia do Velório:É possível realiza-la em hospitais, igrejas, residências, salas municipais e particulares. Na agência, o funcionário pode informar a localização de todas as salas municipais existentes na cidade.

Sepultamento em Cemitérios Municipais:Procure saber se a sua família possui concessão de uso em algum cemitério municipal. Para utilizar o túmulo, a família deve apresentar uma “Carta de Concessão” (emitida pelo Serviço Funerário Municipal) ou documento que comprove o parentesco com a família concessionária. Esse procedimento permite que os familiares sejam sepultados sempre no mesmo túmulo ou jazigo. Para consultar a disponibilidade e situação do túmulo, os familiares devem entrar em contato com a administração do cemitério (das 7h às 18h).Quando a família não tem a concessão do terreno, mas tem interesse, é possível adquiri-la na contratação da homenagem, as agências funerárias mantêm uma lista atualizada dos terrenos disponíveis para a concessão.O sepultamento também pode ser feito por meio do pagamento de um aluguel do terreno em quadra ou gaveta nos cemitérios jardins, pelo prazo de três anos. Após esse período, os familiares devem providenciar a exumação do corpo e optar pela cremação ou adquirir um ossário individual para acomodar os restos mortais.Quando os familiares não solicitam a exumação, o Serviço Funerário Municipal pode, após o prazo legal do processo, realizar conforme a necessidade de uso do espaço para novos sepultamentos nessas quadras alugadas. Nestes casos, os restos mortais são identificados e encaminhados aos ossários comunitários. Veja os procedimentos necessários para realizar uma exumação.

Sepultamento em outra cidade:Caso a família deseje realizar o sepultamento em outra cidade, deverá pagar a taxa de viagem. O Serviço Funerário Municipal fará o transporte da urna funerária por estrada ou para o aeroporto, em caso de translado aéreo.

Publicação de óbitos enviados pelo IML:Desde abril de 2014, o Serviço Funerário Municipal publica às sextas-feiras e sábados uma lista com as informações de pessoas que passaram por necropsia no Instituto Médico Legal (IML) e no Serviço de Verificação de Óbitos da capital (SVOC), para que o Serviço Funerário do município realize o sepultamento gratuito.A publicação visa divulgar o nome e/ou as características destas pessoas, em colaboração ao Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos. As informações publicadas são retiradas dos registros do IML e SVO, enviados às agências funerárias municipais.

* Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo

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